Os réus Fagner das Chagas Silva e Jobson Barbosa da Silva Júnior foram condenados a 22 e 24 anos de prisão, respectivamente, em regime fechado, por matar a jovem Vivianny Crisley no dia 20 de outubro, em Santa Rita. O júri popular aconteceu nesta quarta-feira (16), no Fórum de Santa Rita. O crime de homicídio duplamente qualificado foi somado a sequestro e ocultação de cadáver. Os advogados informaram que vão recorrer da decisão.
O terceiro acusado, Allex Aurélio Tomás dos Santos, foi condenado a 26 anos de prisão, também em regime fechado, no dia 28 de fevereiro, em Santa Rita. No mesmo dia, Jobson Barbosa e Fagner das Chagas também iriam a júri popular, mas tiveram o julgamento adiado porque mudaram os defensores públicos por advogados particulares.
Vivianny Crisley passou cerca de três semanas desaparecida, desde que foi vista saindo de um bar na Zona Sul de João Pessoa em 20 outubro de 2016. A confirmação de que um corpo achado no dia 7 de novembro carbonizado, em uma mata em Bayeux, na Grande João Pessoa, era de Vivianny foi feita no dia 14. Dois suspeitos foram presos no Rio de Janeiro e outro na Paraíba.
Para a família, o momento é de alívio. “Meu coração está palpitando muito e a dor cada vez aparecendo mais, cada vez que relembram a dor aumenta. Nós queremos justiça. Não traz ela de volta, mas a justiça da terra está sendo feito”, declarou Veranilde Viana. Com o G1/PB.