“Cartaxo não é nome forte e nem líder”, diz ex-presidente do PV de Sousa, ao anunciar debandada do partido

Após imbróglio envolvendo uma ex-secretária do partido em João Pessoa, a crise no Partido Verde (PV) na Paraíba também está chegando no Alto Sertão do estado. Por lá, o diretório do PV de Sousa, terra natal do presidente estadual da sigla, o prefeito da Capital Luciano Cartaxo, também sofre com um esvaziamento. Os pré-candidatos da agremiação rumaram para o Progressistas, PSDB, PDT, PL, PSC e Avante.

De acordo com o ex-presidente municipal do PV, Francisco Alves, conhecido como Franco, após ele anunciar que iria apoiar o atual prefeito de Sousa, Fábio Tyrone, a sobrinha de Luciano Cartaxo “deu um chilique” e buscou formas de retirá-lo do partido.

Porém, Franco já estava articulado com seu grupo político. Ao primeiro sinal de retaliação, o grupo partiu em debandada e deixou o PV sousense.

“Parece que essa imposição familiar de Cartaxo não funciona para todo mundo. As pessoas não reconhecem Cartaxo como um nome forte e um líder realmente, essa tentativa de se criar um oligarquia Cartaxista não vingou nem em Sousa nem em lugar algum. Os Gêmeos continuam sendo o que são, apenas gêmeos com vontade de subir ao poder, mas sem ficha pra jogar”, afirmou Franco, em nota enviada à reportagem do Paraíba Já.

Confira nota na íntegra

Mais um diretório PV está sendo desfalcado, desta vez é em Sousa, após o Presidente Franco(Francisco Alves) falar abertamente que iria apoiar Tyrone para Prefeito de Sousa, a sobrinha de Luciano deu chilique, e tratou de buscar soluções para tentar retirar Francisco Alves do diretório do PV, sem saber ela que não só Franco, mas assim como os demais pré candidato do PV estava todos já prontos pra que se qualquer retaliação houvesse com a decisão de Franco, o esvaziamento acontecesse, dito e feito.

Na calada da noite colocaram Dedé Veras como presidente sem avisar nada pra Franco, foi o necessário pra o grupo debandar, foram pra o Avante, foram pra o PTB, mas ninguém ficou no PV de Sousa.

Parece que essa imposição familiar de Cartaxo não funciona pra todo mundo. As pessoas não reconhecem Cartaxo como um nome forte e um líder realmente, essa tentativa de se criar um oligarquia Cartaxista não vingou nem em Sousa nem em lugar algum. Os Gêmeos continuam sendo o que são, apenas gêmeos com vontade de subir ao poder, mas sem ficha pra jogar. Já diz o ditado popular: ” trabalhar com pobre é pedir esmola pra dois”, e me parece que os irmãos não tem nem bufunfa e nem muito menos ideologia.

Será que depois dessas eleições de 2020 irá sobrar alguma coisas dos gêmeos ou só resto de fumaça mesmo das brasas apagadas? Perguntar não é crime.

Francisco Alves (Franco)