Após morte de estudante, entidades representam contra segurança da UFPB no MPF

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O documento é subscrito pelas seguintes entidades: Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Universidade Federal da Paraíba, bem como as seguintes entidades desta mesma Instituição: o Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania (NCDH), o Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH), o Núcleo de Extensão Popular Flor de Mandacaru (NEP), o Centro Acadêmico do curso de Filosofia, Centro Acadêmico de Psicologia, Centro Acadêmico de História, Centro Acadêmico de Serviço Social, Centro Acadêmico de Fonoaudiologia, Coletivo INconstrução, Coletivo Canto Geral, Coletivo da Saúde, Coletivo Feminista Marli Soares, Jornal A Margem, Levante Popular da Juventude, o Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas (NEABI), a Associação dos Docentes da UFPB (ADUFPB), o Coletivo Representativo dos Docentes em Luta (CORDEL); assim também as seguintes organizações externas à UFPB: o Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba, o Comitê Estadual de Combate à Tortura, o Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública, a Associação de Geógrafos Brasileiros, a Rede Nacional de Advogados Populares (RENAP), o Coletivo Tancredo Fernandes de Advocacia Popular, a Rede Nacional de Assessoria Jurídica Universitária (RENAJU).

Eles acusam a empresa de restringir o direito de ir e vir de estudantes; de preconceito contra estudantes dos cursos de ciências humanas; de violência contra as mulheres e comunidade LGBT; de racismo institucional e citam oito casos nos quais diversos direitos humanos teriam sido violados com violência física, psicólogica e moral.

Confira o documento:

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