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Romero Rodrigues recebe alerta do TCE por inconformidades em balancetes financeiros

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) emitiu alerta ao prefeito Romero Rodrigues (PSDB), após verificar uma série de inconformidades nos balancetes financeiros da Prefeitura Municipal. O TCE pede que sejam adotadas medidas que possam prevenir fatos que comprometam a gestão orçamentária, financeira e patrimonial do município.

Ainda no relatório do Tribunal, segundo decisão publicada no Diário Oficial, solicita adote medidas de prevenção ou correção, conforme o caso, relativamente aos seguintes fatos: a) Déficit na execução orçamentária; b) Ausência de registro individualizado das receitas financeiras de aplicação dos recursos do FUNDEB; c) Gastos com Pessoal acima do limite de Alerta, tanto por parte do Executivo quanto pelo ente municipal; d) Ausência de pagamento regular das obrigações patronais devidas ao RPPS; e) Ausência de pagamento regular das obrigações devidas ao RGPS. Observando que os fatos descritos nas alíneas “d” e “e” podem ensejar emissão de Parecer Prévio contrário a aprovação das contas anuais do exercício em curso de 2017.

Veja a decisão na integra:

Processo: 00064/17

Subcategoria: Acompanhamento

Relator: Conselheiro Marcos Antonio da Costa

Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Campina Grande Interessados: Sr(a). Romero Rodrigues Veiga (Gestor(a))

 

Alerta TCE-PB 01350/17: O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, nos termos do art. 71 da CF/88 e do §1º do art. 59 da LC 101/2000, e na conformidade do entendimento técnico contido no Relatório de Acompanhamento da Gestão, no intuito de prevenir fatos que comprometam resultados na gestão orçamentária, financeira e patrimonial, resolve: Emitir ALERTA ao jurisdicionado Prefeitura Municipal de Campina Grande, sob a responsabilidade do interessado Sr(a). Romero Rodrigues Veiga, no sentido de que adote medidas de prevenção ou correção, conforme o caso, relativamente aos seguintes fatos: a) Déficit na execução orçamentária; b) Ausência de registro individualizado das receitas financeiras de aplicação dos recursos do FUNDEB; c) Gastos com Pessoal acima do limite de Alerta, tanto por parte do Executivo quanto pelo ente municipal; d) Ausência de pagamento regular das obrigações patronais devidas ao RPPS; e) Ausência de pagamento regular das obrigações devidas ao RGPS. Observando que os fatos descritos nas alíneas “d” e “e” podem ensejar emissão de Parecer Prévio contrário a aprovação das contas anuais do exercício em curso.

Passagem de ônibus fica mais cara, em João Pessoa, a partir deste sábado

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A tarifa de ônibus de João Pessoa vai ser reajustada para R$ 3,30 a partir deste sábado (21). O aumento foi anunciado pela Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP), em cumprimento a uma decisão judicial favorável ao Sindicato dos Transportes Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP).

O procurador-geral do Município, Adelmar Régis, afirmou que a decisão vai ser cumprida porque os recursos impetrados pela Prefeitura de João Pessoa no Tribunal de Justiça da Paraíba e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda não foram julgados e o prazo para cumprimento termina nesta sexta-feira (20).

“Os órgãos da Administração Municipal mantêm posição contrária e continuarão com recursos no Tribunal de Justiça da Paraíba e em Brasília na tentativa de derrubar o aumento da passagem de ônibus, mas cumpre a decisão judicial de primeira instância para evitar a aplicação de multas que podem penalizar gravemente o erário”, diz uma nota da Semob.

A decisão pelo reajuste foi do desembargador João Benedito, que manteve o entendimento da juíza Flávia da Costa Lins Cavalcanti. Ela determinou que fosse feita uma adequação no preço das passagens. Segundo o parecer, o valor aprovado pelo prefeito Luciano Cartaxo (PSD) não cobre os custos do setor, conforme explicou o Sintur-JP.

Régis explicou que a prefeitura concedeu reajuste em janeiro com base no índice de inflação, fixando a tarifa em R$ 3,20, não havendo outras justificativas para acréscimo de valor.

As empresas de ônibus alegam que o reajuste concedido pela Prefeitura ficou abaixo das planilhas de custos aprovada pelo Conselho Municipal de Transporte Público no início do ano. As informações são do G1.

Ingressos para o Fest Verão 2018 começam a ser vendidos neste sábado

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Depois de divulgar todas as atrações da edição de 2018, começam amanhã (21) as vendas de ingressos para o 13º Fest Verão Paraíba. Este ano, 12 atrações se revezam na animação dos três finais de semana na Arena em Ponta de Campina.

Dia 07 sobem ao palco Anitta, Marília Mendonça, Bell Marques e Gabriel Diniz; dia 14 é a vez de Wesley Safadão, Vintage Culture, Saulo Fernandes e Márcia Fellipe; e 21 de janeiro encerram a festa Henrique e Juliano, Léo Santana, Xand Avião e O Rappa.

As entradas estão à venda nas bilheterias da Domus Hall e custam R$ 50 (Arena Meia Entrada), R$ 100 (Arena Inteira) e R$ 60 (Arena Amigo Fest); R$ 90 (Camarote Frontstage Meia Entrada), R$ 180 (Camarote Frontstage Inteira) e R$ R$ 100 (Camarote Amigo Fest). O Lounge Domus sai por R$ 250 por dia. Os pacotes promocionais para os três dias de evento estão por R$ 120 a Arena e por R$ 240 o Camarote Frontstage.

Para aproveitar o valor do ingresso promocional Amigo Fest, basta seguir o Fest Verão, a Domus Hall e a Luan Promoções nas redes sociais.

Fest Verão 2018

Dias: 07, 14 e 21 de janeiro

Local: Arena Fest Verão

Atrações

Dia 07/01

Anitta

Marilia Mendonça

Bell Marques

Gabriel Diniz

 

Dia 14/01

Wesley Safadão

Vintage Culture

Saulo Fernandes

Marcia Fellipe

 

21/01

Henrique e Juliano

Leo Santana

Xand Avião

O Rappa

 

Ingressos

Arena: R$ 100,00 (Inteira) / R$ 50,00 (Meia)

Promocional Amigo Fest: R$ 60,00

Pacote Arena para os 3 dias: R$ 120,00

Camarote Frontstage: R$ 180,00 (inteira) / R$ 90,00 (meia)

Promocional Amigo Fest: R$ 100,00

Pacote Camarote Frontstage para os 3 dias: R$ 240,00

Lounge Domus Hall: R$ 250,00 (CADA DIA)

Ponto de venda: Bilheteria Domus Hall

* Classificação: 14 anos (arena e frontstage) e 18 anos (lounge domus)

* As entradas dão acesso exclusivamente ao setor para o qual foram compradas.

Preço do tomate varia 474,75% em João Pessoa, revela pesquisa do Procon-PB

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A variação no preço do quilo do tomate chega a 474,75%, em João Pessoa. A diferença no preço desse alimento é de R$ 4,70, podendo ser encontrado por R$ 0,99 no Bemais (Bancários) até R$ 5,69 no Pão de Açúcar (Miramar), de acordo com um levantamento realizado pela Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon-PB), em 11 estabelecimentos da Capital, nos dias 18 e 19 de outubro. Foram pesquisados 148 alimentos, entre os quais açúcar, arroz, banana, batata, café, carnes, farinha, feijão, leite, manteiga, óleo e tomate.

O tomate apresentou variação de 235,29% na primeira semana de outubro, sendo comercializado a partir de R$ 1,19 até R$ 3,99. Na segunda semana desse mês, o preço variou 243,12%, de R$ 1,09 até R$ 3,74. A variação do tomate nesta semana é 231,63% em relação à semana anterior.

Outro produto que apresentou variação alta foi a banana Pacovan chegando a 222,73%, com diferença no preço em R$ 4,41, sendo vendido por R$ 1,98 no Carrefour (Bessa) até R$ 6,39 no Pão de Açúcar (Miramar). Já o preço do quilo da carne Alcatra difere R$ 27,10, com variação em 147,36%. De R$ 18,39 no Assaí (Geisel) até R$ 45,49 no Extra (Tambauzinho).

Um pote com 250g de margarina da marca Puro Sabor tem diferença de preço em R$ 1,79, com variação em 150,42%. De R$ 1,19 no Assaí (Geisel) até R$ 2,98 no Bemais (Bancários). Um pacote com 250g de café da marca Caboclo difere R$ 3,79, com variação em 92,44%. De R$ 4,10 no Atacadão (Geisel) até R$ 7,89 no Carrefour (Bessa).

O preço do quilo da farinha de mandioca da marca Turquesa apresenta diferença de R$ 3,60, em 85,92%. De R$ 4,19 no Assaí (Geisel) até R$ 7,79 no Extra (Tambauzinho). O quilo do feijão carioca da marca Kicaldo tem diferença de preço em R$ 2,93, em 76,10%. De R$ 3,85 no Assaí (Geisel) até R$ 6,78 no Todo Dia (Bancários).

O preço da batata inglesa difere R$ 1,71 por quilo, em 75%. De R$ 2,28 no Todo Dia (Bancários) até R$ 3,99 no Super Box Brasil (Geisel). O quilo do açúcar da marca Alegre tem preços que diferem até R$ 1,64, com variação em 99,39%. De R$ 1,65 no Assaí (Geisel) até R$ 3,29 no Pão de Açúcar (Miramar).

O quilo do arroz parboilizado da marca Tio João apresenta diferença de preço de R$ 1,27, em 51%. De R$ 2,49 no Atacadão (Geisel) até R$ 3,76 no Hiper Bompreço (Centro). Um litro de leite da marca Betânia diferença de preço em R$ 1,00 com variação em 45,66%. De R$ 2,19 no Assaí (Geisel) até R$ 3,19 no Supermercado (Manaíra).

Uma garrafa com 900ml de óleo de soja da marca Soya difere R$ 0,71, com variação percentual em 21,65%. De R$ 3,28 no Todo Dia (Bancários) até R$ 3,99 no Supermercado (Manaíra).

Completa – O preço da cesta básica nesta terceira semana de outubro apresenta diferença de R$ 84,98, em 60,51%. Vai de R$ 140,45 no Assaí (Geisel) até R$ 225,44 no Pão de Açúcar (Miramar). Confira mais detalhes deste levantamento de preços na planilha completa da pesquisa, disponível emprocon.pb.gov.br/pesquisas.

PB sedia audiência pública para discutir preservação do forró raiz

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Paraíba vai sediar, no dia 20 de novembro, a audiência pública que vai discutir as formas de preservação e patrimonialização do ritmo forró de raiz. O debate ocorrerá durante a programação do II Fórum Nacional de Forró de Raiz, em João Pessoa. Na quarta-feira (18), o Senado Federal, por meio da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), aprovou o pedido de salvaguarda da senadora Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte, para realização da audiência pública. O objetivo é transformar o forró de raiz em Patrimônio Imaterial do Brasil.

Ao solicitar a audiência pública, a senadora Fátima Bezerra, que é presidente da CDR, lembrou que o frevo pernambucano já foi tombado pela Unesco como Patrimônio Imaterial da Humanidade, e que, do mesmo modo, o forró tem “bons antecedentes” para ser eternizado. Já o secretário de Estado da Cultura da Paraíba, Lau Siqueira, ressaltou que “preservar as matrizes do forró é importante para que a gente não se distancie da identidade cultural nordestina”.

O Fórum Nacional de Forró de Raiz é o resultado de uma articulação entre profissionais envolvidos com a cadeira produtiva do forró, pesquisadores e agentes culturais, que desde 2011 discutem formas de preservação das matrizes do forró, bem como o registro do ritmo musical enquanto patrimônio cultural imaterial do Brasil.

O evento faz parte da programação do Encontro Nacional de Forrozeiros, que acontecerá entre os dias 20 e 22 de novembro na capital paraibana. O forum, que terá a programação divulgada em breve, reunirá artistas, gestores culturais, pesquisadores e autoridades políticas de vários estados do Nordeste, bem como Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. A ideia é elaborar uma Carta de Diretrizes voltada para o planejamento da instrução técnica de registro que será enviada ao Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Segundo a coordenadora do Fórum, Joana Alves da Silva, artistas como Alcymar Monteiro, Santanna, Nando Cordel, Genival Lacerda, Cezzinha, Chambinho do Acordeon, entre outros, já confirmaram a participação no evento.

O Encontro Nacional de Forrozeiros contará com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba, entre outras instituições públicas e entidades civis.

Cartaxo e Romero reclamam de destinação de emendas impositivas da bancada federal

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O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB) e o vice de João Pessoa, Manoel Júnior (PMDB) não estão satisfeitos com as emendas impositivas da bancada federal. Para eles, as cidades não fotram contempladas. O presidente da bancada, o deputado Wilson Filho (PTB) explicou o motivo e destacou que houve um rodízio e prioridade para cidades de menor porte.

Manoel Júnior queria emenda para o projeto de revitalização da falésia, mas a bancada decidiu colocar parte da emenda para a Saúde.

Romero disse que sugeriu uma rotatividade nos municípios, louvando a emenda destinada para o canal de Piancó, mas criticou custeio para o hospital metropolitano de Santa Rita.

Wilson Filho revelou que foram 15 emendas destinadas, mas que apenas duas são impositivas (que tem a garantia do recurso) e revelou que a bancada decidiu optar por um rodízio, já que João Pessoa e Campina Grande foram agraciadas. Ele lembrou ainda que foi assinado um convênio com a Caixa para a construção e ampliação de avenidas na Capital paraibana.

Wilson ainda lembrou que houve um corte maior nos recursos que passaram de R$ 224 milhões para R$ 162 milhões e com o “fundão eleitoral” aprovado ainda caiu para R$ 113 milhões. “Temos que ajudar o ramal de Piancó, o hospital metropolitano de Santa Rita e os municípios pequenos da Paraíba”, disse.

A divisão do recurso ficou: R$ 23 milhões para o canal de Piancó, R$ 43 milhões para o Hospital Metropolitano de Santa Rita e R$ 43 milhões para ajudar a Saúde nos municípios pequenos da Paraíba.

Outros políticos também reclamaram que a emenda destinada não seria suficiente para iniciar o Ramal da transposição e Wilson lembrou que essa emenda foi preterida no ano passado quando o coordenador da bancada era o deputado Benjamin Maranhão (SD). As informações são do PB Agora.

Crise: 143 municípios confirmam presença em reunião com bancada federal

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Prefeitos e representantes de 143 municípios já confirmaram presença no encontro com a bancada federal paraibana, na segunda-feira (23), a partir das 9 horas, no Auditório do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), em João Pessoa, para debater a necessidade de ajuda financeira por parte do Governo Federal para o enfrentamento à crise dos municípios.

Segundo o coordenador da bancada na Câmara dos Deputados, Wilson Filho (PTB), o encontro será realizado para ouvir os prefeitos as dificuldades que estão atravessando. Muitos têm o procurado para relatar os problemas e contar a situação de escassez de recursos. O deputado lembrou ainda que esse mês o quadro ficou ainda mais complicado após os descontos do parcelamento das dívidas dos municípios com a Previdência Social.

“Precisamos fortalecer ainda mais o pedido e provar essa necessidade. Se todos os membros da bancada paraibana, cada um com sua força, entrar verdadeiramente na briga, tenho certeza que dará certo”, comentou o parlamentar.

Wilson disse que o encontro tem como finalidade fortalecer ainda mais o vínculo dos prefeitos com os deputados e senadores paraibanos para que as reivindicações sejam levadas ao Governo Federal. “Os problemas nos municípios ficam ainda mais graves no final do ano por conta do pagamento do 13° dos servidores. A bancada está unida para lutar pelo fortalecimento dos municípios”, declarou Wilson Filho.

Municípios que já confirmaram presença:

  1. Água Branca
  2. Alagoa Grande
  3. Alagoa Nova
  4. Alagoinha
  5. Algodão de Jandaira
  6. Amparo
  7. Aparecida
  8. Araçagi
  9. Arara
  10. Areia
  11. Areial
  12. Assunção
  13. Baia da Traição
  14. Bananeiras
  15. Baraúna
  16. Barra de Santa Rosa
  17. Barra de São Miguel
  18. Belém
  19. Belém Brejo Cruz
  20. Bernardino Batista
  21. Boa Ventura
  22. Boa Vista
  23. Bom Jesus
  24. Bom Sucesso
  25. Borborema
  26. Caaporã
  27. Cabaceiras
  28. Cabedelo
  29. Cachoeira dos índios
  30. Cacimba de Areia
  31. Cacimba de Dentro
  32. Cacimbas
  33. Caiçara
  34. Cajazeirinhas
  35. Campina Grande
  36. Capim
  37. Carrapateira
  38. Catingueira
  39. Conde
  40. Congo
  41. Cruz do Espírito Santo
  42. Cubati
  43. Cuitegi
  44. Damião
  45. Desterro
  46. Emas
  47. Esperança
  48. Fagundes
  49. Frei Martinho
  50. Gurinhém
  51. Gurjão
  52. Igaracy
  53. Ingá
  54. Itabaiana
  55. Itapororoca
  56. Itatuba
  57. Jacarau
  58. João Claudino
  59. João Pessoa
  60. Juazeirinho
  61. Junco do Seridó
  62. Juripiranga
  63. Juru
  64. Lagoa de Dentro
  65. Lagoa Seca
  66. Lastro
  67. Livramento
  68. Logradouro
  69. Lucena
  70. Mãe D’agua
  71. Marcação
  72. Massaranduba
  73. Mataraca
  74. Matinhas
  75. Matureia
  76. Mogeiro
  77. Montadas
  78. Monte Horebe
  79. Monteiro
  80. Mulugu
  81. Natuba
  82. Nova Floresta
  83. Nova Palmeira
  84. Olho D’água
  85. Olivedos
  86. Ouro Velho
  87. Parari
  88. Passagem
  89. Paulista
  90. Pedra Branca
  91. Pedra Lavrada
  92. Pedras de Fogo
  93. Pilar
  94. Pilões
  95. Pilõezinhos
  96. Pocinhos
  97. Poço Dantas
  98. Poço de José de Moura
  99. Princesa Isabel
  100. Puxinanã
  101. Quixaba
  102. Riachão
  103. Riacho dos Cavalos
  104. Rio Tinto
  105. Salgadinho
  106. Salgado de São Félix
  107. Santa Cecília
  108. Santa Cruz
  109. Santa Helena
  110. Santa Luzia
  111. Santa Terezinha
  112. Santana dos Garotes
  113. Santo André
  114. São Bento
  115. São João do Cariri
  116. São João do Tigre
  117. São José da Lagoa Tapada
  118. São José de Caiana
  119. São José de Espinharas
  120. São José de Princesa
  121. São José do Bonfim
  122. São José do Sabugi
  123. São José dos Cordeiros
  124. São Mamede
  125. São Sebastião de Lagoa de Roça
  126. São Sebastião do Umbuzeiro
  127. São Vicente do Seridó
  128. Sapé
  129. Serra Branca
  130. Serra da Raiz
  131. Serra Redonda
  132. Sobrado
  133. Solânea
  134. Soledade
  135. Sossego
  136. Sumé
  137. Tacima
  138. Taperoá
  139. Tavares
  140. Uirauna
  141. Umbuzeiro
  142. Várzea
  143. Vieirópolis

Paraíba é o 16º que mais ‘exporta’ mão de obra escrava no país

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A cada dia, em média, pelo menos oito trabalhadores são resgatados e libertados do trabalho escravo no País ou de atividades análogas à escravidão. O número é baseado nos dados do Observatório Digital do Trabalho Escravo no Brasil lançado em maio deste ano, pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Foram 43,4 mil vítimas resgatadas no Brasil, entre 2003 e 2017. Na Paraíba, foram resgatados do trabalho escravo 840 trabalhadores, sendo que 478 eram naturais do Estado, o que coloca a Paraíba em 16º no ranking nacional como maior ‘exportador’ de mão de obra escrava.

De acordo com os dados do Observatório, a cada seis dias, em média, um paraibano (de nascimento ou residência) é resgatado do trabalho escravo, grande parte de outras regiões do País. Os municípios paraibanos que mais exportam trabalhadores para a mão de obra escrava em outros Estados são Patos, no Sertão (que aparece em 1º como, com 64 egressos naturais e 67 residentes), seguido de Pombal, Araruna, Picuí, Manaíra, Boa Vista, Serra Branca, Juripiranga e Cuité.

            O Observatório do Trabalho Escravo pode ser acessado em https://observatorioescravo.mpt.mp.br/.

            Resgatados em 2016

            Em agosto do ano passado, 17 trabalhadores, naturais de vários municípios paraibanos, foram resgatados na cidade de Lajeado, no Rio Grande do Sul e trazidos para a Paraíba, no mês seguinte. Eles desembarcaram na cidade de Patos e foram acompanhados por equipes do MPT e da Polícia Federal, já que estavam sendo ameaçados. Eles foram encontrados no Sul em situação irregular, sem carteira de trabalho assinada. Com a atuação do MPT, cada um recebeu sua carteira de volta, o dinheiro da rescisão e um seguro-desemprego especial de três meses, por terem sido resgatados em situação análoga à escravidão. Os dois empregadores, também paraibanos, foram detidos em Lajeado (RS), no momento do flagrante. Eles foram obrigados a pagar a rescisão aos trabalhadores e assinaram um Termo de Ajuste de Conduta. O que o MPT apurou na época é que se tratava de uma rede de agentes que aliciam trabalhadores na Paraíba e, ao chegar ao destino, os submetem a péssimas condições de trabalho e punições.

O coordenador da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete) na Paraíba, procurador Marcos Almeida, disse que muitos paraibanos desempregados que vivem no Sertão e em regiões de seca – quando se veem sem perspectivas de trabalho e renda – acabam sendo aliciados e recrutados para outros Estados com falsas promessas de emprego.

“É preciso ficarem atentos para não caírem nessas ‘armadilhas’, serem enganados e acabarem sendo submetidos ao trabalho escravo. Ao mesmo tempo, é preciso continuar punindo de forma efetiva esses recrutadores – chamados de ‘gatos’ – como também empresas que exploram mão de obra escrava”, afirmou Almeida.

Combate ameaçado

            Todo o trabalho de combate ao trabalho escravo contemporâneo – que envolve vários órgãos públicos – pode estar ameaçado após a publicação da Portaria nº 1129/2017, do Ministério do Trabalho (MTb), na última segunda-feira (16). O texto modifica o conceito de trabalho escravo e traz novas regras sobre a publicação da ‘Lista Suja’.

“O MPT – em parceria com o MPF – encaminhou uma notificação recomendatória ao ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, recomendando a revogação dessa portaria. Esperamos que efetivamente venha ocorrer por todas as razões que foram colocadas e estão sendo discutidas tomando por base questões jurídicas que essa portaria ignora solenemente. Se isso não vier a ocorrer, certamente medidas judiciais serão adotadas e já estão sendo analisadas e estudadas”, ressaltou o procurador-chefe do MPT na Paraíba, Carlos Eduardo de Azevedo Lima.

“Temos buscado cada vez mais uma atuação não apenas preventiva, mas buscamos a parceria das próprias empresas mostrando que não compensa descumprir a lei. É muito mais vantajoso para a empresa trabalhar observando a legislação, inclusive sobre o ponto de vista econômico. É imprescindível que mudemos esse paradigma e essa questão cultural, que tem levado a um reiterado descumprimento das leis trabalhistas”, concluiu Carlos Eduardo.

NA PARAÍBA

Foram contabilizados os seguintes dados a partir de 2003, ano de lançamento do I Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo:

OPERAÇÕES E RESGATES

    3 operações

    52 resgates

    23ª posição no Brasil com 0,12% do total

    17,33 resgates por operação (envolvendo 3 inspeções/fiscalizações)

    66,67% de inspeções/fiscalizações com resgates

EGRESSOS NATURAIS

    478 trabalhadores egressos nascidos no Estado

    16ª posição no Brasil, com 1,36% dos egressos por naturalidade

EGRESSOS RESIDENTES

    362 trabalhadores egressos que declararam residir, no momento do resgate, no Estado

    17ª posição no Brasil, com 1,03% dos egressos por residência

(Fonte: https://observatorioescravo.mpt.mp.br/)

Fonte: Ascom / MPT.

Residência artística tem início em novembro na Estação Cabo Branco

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A Estação das Artes, prédio com complexo da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano, será a residência de mais de 35 artistas plásticos paraibanos a partir do dia 2 novembro (quinta-feira). A residência artística, intitulada “Instale-se”, resulta em uma criação coletiva dos artistas locais e reunirão instalações, pinturas, esculturas, fotografias e outros estilos sobre arte contemporânea.

Extremo Fashion – O projeto “Instale-se” terá abertura oficial com evento “Extremo Fashion”, na próxima quinta-feira (26), na Estação das Artes. O evento tem início às 19h, com workshop de beleza de Kátia Freire, vencedora de vários prêmios de maquilagem nacional e internacional. Em seguida haverá o desfile de moda autoral dos estilistas Romero Sousa, Leo Mendonça, Everton Cabral e as estilistas do projeto Sereias da Penha.

No local haverá ainda a exposição fotográfica de Ari Régis, conhecido fotografo de moda. O desfile está previsto para começar às 20h, animado pelo Dj Bruno Martins, que fará também sonorização.

O coordenador do Extremo Fashion, George Delameda, comentou que o evento está na sua 5ª edição e já recebeu grandes nomes e participações do mundo da moda nacional e internacional, com o estilista Fausi Hautin, Romero Fraga e outros. Este ano irá apoiar e divulgar a produção autoral dos estilistas da terra.

Instale-se – O processo de criação e produção da residência artística tem início no dia 30 de outubro, com abertura oficial no dia 9 de novembro (quinta-feira) e permanência até o final do mês de dezembro. Estão confirmadas até o momento a presença dos artistas Jonas Lourenço, Célia Gondim, Alberto Pessoa, Ana Lúcia Pinto, Nadja Lacerda, Gunga Rodrigues e outros.

O que é uma residência artística? – A curadora e coordenadora do projeto Instala-se, Lúcia França, explicou que residência artística no mundo das artes significa “habitar um lugar, onde se desenvolverá o trabalho, em diálogo com os demais contextos e integrantes da residência” (artistas locais, artistas visitantes, produtores, coordenadores, técnicos, programadores, curadores, público, funcionários da limpeza, seguranças, etc) a fim de produzir um trabalho artístico.

Está é a primeira vez que uma residência artística acontece na Estação Cabo Branco com um número considerável de participantes. Uma residência consiste em uma produção complexa que envolve uma cadeia de pessoas na sua criação e produção.

 

SERVIÇO:

PROJETO INSTALE-SE

Abertura das exposições dos artistas: 2 de novembro (quinta-feira)

Hora: 9h

Local: Estação das Artes – Altiplano

·        Extremo Fashion

Abertura oficial: Quinta-feira (26)

Hora: 19h

Local: Estação das Artes – Altiplano

Horário de visitação das exposições do Instale-se: Terça a Sexta-feira – 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado de 10h às 19h.

Fone: 3214.8270

Entrada Gratuita

Estado prorroga prazo de inscrições para concurso da Educação

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O prazo para as inscrições no concurso público para rede estadual de educação, foi prorrogado pelo Governo do Estado, até o dia 12 de novembro. A retificação do edital foi publicada nesta sexta-feira (20) no Diário Oficial do Estado. A prorrogação se deve à inclusão de doadoras de leite materno e doadores de medula óssea na lista de pessoas que podem pedir isenção da taxa de inscrição.

De acordo com a publicação do Diário Oficial, ficarão isentos da taxa de inscrição, no valor de R$ 82,00, doadoras regulares de leite materno, que seja ou tenha doado a no máximo um ano a contar de 5 de outubro, que tenha doado por um período mínimo de quatro meses e ter feito, no mínimo, uma doação a cada semana; e os doadores de medula óssea promovido a órgão oficial, ou a entidade credenciada pela união, pelo Estado ou por Município.

As pessoas que se encaixam nesses grupos devem solicitar a isenção do pagamento da taxa no período de 23 a 27 de outubro, enviado os documentos comprobatórios e outros documentos contidos no edital, no espaço disponível no site da organizadora.

Com a prorrogação, termina no dia 13 de novembro o prazo para o pagamento da taxa de inscrição. O candidato deve se inscrever exclusivamente pela internet, no site da organizadora. A prova objetiva teve a data mantida e está prevista para acontecer no dia 3 de dezembro.

O concurso irá ofertar mil vagas, que são para 12 disciplinas do ensino médio e estão distribuídas nas 14 Gerências Regionais de Educação e as provas vão ser realizadas nos municípios sede de cada uma. O maior número de vagas é destinado a professores de português e matemática, com 200 para cada disciplina.

O vencimento previsto pelo edital é de R$ 1.896,51 para uma carga horária de 30 horas semanais. Pessoas com deficiência têm reservadas 5% das vagas.

As provas vão incluir questões de língua portuguesa, legislação básica da educação, conhecimentos pedagógicos e conhecimentos específicos de cada área.

 

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