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Aguinaldo parabeniza CG pelo aniversário de 155 anos e renova compromisso com a cidade

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O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (Progressistas), parabeniza, nesta sexta-feira (11), a sua cidade natal Campina Grande, pelo aniversário de 155 anos de emancipação política. O parlamentar destacou a importância do município para a Paraíba e o exemplo que a ‘Rainha da Borborema’ se tornou para o Brasil.

“De forma muito alegre gostaria de cumprimentar todos os meus conterrâneos de Campina Grande. Cidade que em 155 anos se tornou exemplo para o Nordeste e para o Brasil pela sua pujança, força do trabalho, criatividade e competência do campinense”, destacou.

Aguinaldo ainda ressaltou as ligações afetivas que tem no município, a importância da cidade tanto na cultura quanto na área tecnológica e industrial e aproveitou para renovar o compromisso firmado com a cidade, com o prefeito Romero Rodrigues, o vice-prefeito Enivaldo Ribeiro e todos os campinenses.

“Nesse momento eu aproveito para abraçar o prefeito Romero, também abraçar com muito carinho nosso vice-prefeito Enivaldo Ribeiro e nesta data especial reiterar a importância desta terra para a minha vida, no âmbito familiar, empresarial e político. Aproveito ainda para renovar o meu compromisso com a cidade, no trabalho, nos investimentos, como nós fizemos, por exemplo, no Aluízio Campos, o maior empreendimento habitacional da cidade, que teve a nossa marca, a nossa parceria enquanto ministro das Cidades. Então eu reafirmo nosso compromisso para que nós possamos continuar trabalhando daqui de Brasília para garantir o desenvolvimento e a qualidade de vida da população. Desejo parabéns à minha querida Campina Grande” comemorou.

Dia mundial chama atenção para o estigma da obesidade

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O dia 11 de outubro é a data em que se celebra o Dia Mundial da Obesidade, e na campanha deste ano, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica trazem a mensagem sobre a importância do combate à discriminação por causa do peso e de tratar o assunto com respeito.”Obesidade Eu Trato com Respeito”, é o tema da campanha.

“É fundamental aumentar a conscientização sobre prevalência, gravidade e diversidade do estigma do peso. Os retratos da obesidade na mídia frequentemente reforçam estereótipos imprecisos e negativos sobre as pessoas obesas, o que pode levar ao estigma do peso. As campanhas pedem uma movimentação para acabar com o uso de linguagem e imagens estigmatizantes e retratar a obesidade de maneira justa, precisa e informativa”, dizem as entidades.

Além de reduzir a qualidade de vida, a obesidade é fator de risco e agravante de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e até alguns tipos de câncer. O tratamento deve ser contínuo e acompanhado por profissionais capacitados para que o quadro não piore com o passar dos anos.

A data foi proclamada em 2015 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para apoiar soluções que ajudem as pessoas a alcançar e manter um peso saudável e estimular políticas de combate a esse problema de saúde pública. Cerca de 13% da população adulta do mundo é obesa. No Brasil, mais da metade dos brasileiros, 55,7%, estão com excesso de peso e a prevalência da obesidade é de 19,8%.

As informações são da Agência Brasil

No acumulado de uma década, UFPB lidera depósito de patentes no Brasil

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Segundo o banco de dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial  (INPI), referente ano passado, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está na liderança em depósito de patentes no país, com 92 pedidos efetivados. No acumulado da última década, entre 2008 e 2017, é uma das dez instituições com mais pedidos de patentes vigentes, sendo 187 garantidos até então.

No ranking do INPI de 2018, referente aos resultados das ações do ano anterior, a UFPB ficou na 4ª colocação. Das dez instituições que mais depositaram, nove eram universidades e apenas uma empresa privada, a CNH, subsidiária brasileira da fabricante de tratores New Holland. O ranking 2019 ainda não foi divulgado oficialmente pelo INPI.

Segundo a Agência de Inovação Tecnológica (Inova) da UFPB, nos últimos anos, as universidades brasileiras foram impulsionadas por uma política nacional de inovação tecnológica e isso possibilitou o aumento no número dos pedidos de patentes.

Conforme o Ranking Universitário Folha (RUF), em 2012, cerca de metade das instituições de ensino do país não tinha um único pedido de patente depositado. Já em 2018, esse quantitativo caiu drasticamente e apenas um quarto permanece na estaca zero.

Para a Inova, esses resultados favoráveis para o Brasil são fruto de políticas em prol da inovação tecnológica, todas regulamentadas por leis como a Lei de Inovação (Lei Nº 10.973/2004) e o Novo Marco Legal (Lei Nº 13.243/2016).

Com o fator legislativo, para a Inova, houve um esforço considerável promovido pelos Núcleos de Inovação Tecnológica de cada instituição (universidades) para disseminar a cultura da proteção da propriedade intelectual e do incentivo à inovação tecnológica.

João Azevêdo inaugura oficialmente IPC de Cajazeiras nesta sexta-feira

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O governador João Azevêdo inaugura nesta sexta-feira (11) o Instituto de Polícia Científica de Cajazeiras, uma obra reivindicada pela população da região – cerca de 40 municípios –, que agora não precisará mais se deslocar para o município de Patos para realização de exames ou para liberar corpos de familiares mortos. Os investimentos somam aproximadamente R$ 3 milhões.

O Instituto de Polícia Científica de Cajazeiras foi construído numa área de 600,57m² e conta com os Núcleos de Medicina e Odontologia Legal e o Núcleo de Criminalística. Na unidade serão realizados exames de lesão corporal, sexológicos, necropsias, exumação cadavérica, estimativa de idade, perícias nos locais onde ocorreram mortes violentas – a exemplo dos homicídios, suicídios e acidentes, bem como nos locais de danos ao patrimônio.

O ambiente conta com laboratórios, coleta, capela, alojamentos com banheiros, alojamento acessível com banheiro, cela, sala de espera para 32 lugares, consultório custódia, estar feminino, crianças e adolescentes, sala de cofre, recepção, direção administrativa, direção técnica, direção geral, sala de peritos, arquivo, copa, sala de utilidades, sala de necropsia, vestiários, raio X, câmara fria, sala pós-necropsia e liberação do corpo, bloco de serviço (sala de utilidade, lixo comum, lixo contaminado, necropsia especiais, D.M.L, lavagem bombonas/carrinhos), circulação, rampa de acessibilidade, estacionamento e jardim.

Após era Romero, Rainha da Borborema terá novo rumo em 2021; confira pré-candidatos

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O município de Campina Grande, que completa 155 anos de emancipação política nesta sexta-feira (11), tem um futuro político incerto. A cidade, segunda mais populosa da Paraíba, e com o 2º maior PIB bruto do Estado tem apenas uma certeza: Romero Rodrigues (PSD), prefeito desde 2013, não será mais o Chefe do Executivo a partir de 2021. Desta forma, novos nomes se põem no tabuleiro político em busca do cargo eletivo mais cobiçado na Rainha da Borborema.

Apenas do grupo de Romero, considerado hoje o mais forte e numeroso no município, existem três pré-candidatos: os deputados estaduais Manoel Ludgério (PSD) e Tovar Correia Lima (PSDB), além do ex-deputado estadual Bruno Cunha Lima (Sem Partido), hoje secretário chefe do Gabinete do Prefeito de Campina Grande.

O primeiro deles a se manifestar foi Ludgério, ainda no ano passado, deixando claro que era a sua vez de ser candidato e admitindo até a possibilidade de mais de uma candidatura no grupo de Romero. Tovar e Bruno Correia Lima, ex-colegas de PSDB, têm trocado farpas públicas sobre a sucessão em Campina Grande, com cada um tentando demarcar o seu território.

Pelo lado do Governo da Paraíba, o nome mais comentado é o da esposa do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB), Ana Cláudia Vital (Podemos) – secretária de Desenvolvimento e Articulação Municipal do Governo João Azevêdo. Entretanto, o próprio Veneziano não descartou a hipótese de se lançar candidato caso “o grupo lhe chame”. Outro nome que pode lançar uma candidatura paralela entre os partidos da base do governador João Azevêdo (PSB) é o PCdoB, com o deputado estadual Inácio Falcão.

O PSL, do presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, lançou o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande (CDL-CG) e ex-candidato a prefeito e deputado estadual, Arthur Bolinha, como pré-candidato. O nome do presidente da sigla no Estado, o deputado federal Julian Lemos, chegou a ser ventilado, mas foi completamente descartado após o lançamento de Bolinha e a transferência do domicílio eleitoral de Julian para João Pessoa.

Outros nomes sem muita evidência como o dos vereadores de Campina, Nelson Gomes (sem partido) e Pimentel Filho (PSD), também se lançaram como pré-candidatos, mas a tendência é que a disputa se concentre entre um nome do grupo Romero, outro do grupo do Governo do Estado e um “ungido” de Bolsonaro para fechar a trinca.

Em livro, Janot dá razão a Lula quanto a “erros” dos procuradores da Lava Jato

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Em seu livro ‘Nada Menos que Tudo’, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot dá razão a uma reclamação antiga do ex-presidente Lula, já negada pelo Supremo Tribunal Federal. No capítulo 15, em que Janot descreve o ex-presidente como “objeto de desejo” da “lava jato”, o ex-PGR confirma que a denúncia feita contra ele pela força-tarefa de procuradores de Curitiba atropelou as apurações tocadas por Brasília e desrespeitou uma decisão do ministro Teori Zavascki.

O capítulo contradiz uma manifestação de Janot ao Supremo sobre o caso. No livro, Janot conta que, em setembro de 2016, logo depois de denunciarem Lula por corrupção e lavagem de dinheiro, um grupo de procuradores liderado por Deltan Dallganol foi até a PGR para uma reunião com o então procurador-geral. Eles queriam que Janot adiantasse a denúncia referente ao Inquérito 3.989 para salvar o trabalho deles.

O inquérito ficou conhecido como a investigação do “quadrilhão do PT”. A tese ali é de que o PT não é um partido, mas uma organização criminosa que se destina a desviar dinheiro da Petrobras para financiar suas campanhas e se manter no poder. O inquérito foi formalmente aberto em março de 2015, mas só em abril de 2016 Janot foi concluir que nada da tese faria sentido se Lula também não fosse acusado de integrar a organização criminosa — a tese foi chamada de “cerebrina” pela defesa do ex-presidente, feita pelos advogados Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Martins e José Roberto Batochio.

É esse o trecho em que o livro contradiz a atuação institucional de Janot. Numa reclamação de agosto de 2016, a defesa de Lula informou ao Supremo que a 13ª Vara Federal de Curitiba, então sob o comando de Sergio Moro, havia usurpado a competência do tribunal. O Inquérito 3.989 investigava Lula por organização criminosa e o MPF tocava em Curitiba um inquérito que apurava corrupção passiva e lavagem de dinheiro do ex-presidente. Era o caso do apartamento no Guarujá, litoral norte de São Paulo, pelo qual Lula foi depois condenado.

Teori negou a reclamação no dia 5 de setembro de 2016. Disse que o inquérito era um momento de apuração preliminar e não fazia qualquer enquadramento da conduta de Lula num crime específico. Isso só aconteceria na denúncia, se houvesse. E além disso, continuou o ministro, o inquérito no Supremo imputava ao ex-presidente o crime de organização criminosa, e as investigações de Curitiba falavam em corrupção e lavagem de dinheiro.

Os advogados de Lula agravaram da decisão e Janot deu parecer contrário ao agravo. É esse o parecer que o livro contradiz. Na manifestação ao Supremo, o ex-PGR disse que os inquéritos de Curitiba apuravam condutas autônomas, não relacionadas ao que se investigava em Brasília. E por isso não havia usurpação de competência e nem relação entre os inquéritos.

No livro, entretanto, Janot disse que Curitiba havia manobrado para interferir no seu trabalho e agora o pressionava a obedecer — mesmo que a precipitação dos paranaenses tenha afrontado uma decisão expressa do ministro Teori, como se verá.

O agravo foi negado por unanimidade pela 2ª Turma do Supremo. O processo transitou em julgado em outubro de 2017.

Cadeia de comando

A reunião que os procuradores pediram a Janot foi para explicar que eles haviam se precipitado. Apresentaram a denúncia por corrupção e lavagem e convocaram a famosa entrevista coletiva em que fizeram a constrangedora apresentação de PowerPoint.

Só que o crime de lavagem exigia a prova do cometimento de um crime antecedente que rendesse dinheiro ilegal ao criminoso, para que ele então precisasse lavá-lo. O crime antecedente seria a organização criminosa, ainda em estágio inicial de apuração. Teori só autorizou a inclusão de Lula no Inquérito 3.989 em outubro de 2016, mais de um mês depois da denúncia de Curitiba.

Na reunião, Deltan e seus colegas explicaram que Janot precisava adiantar a denúncia contra Lula no Supremo para que a denúncia feita à Justiça Federal no Paraná pudesse fazer sentido. “Se você não fizer a denúncia, a gente perde a lavagem”, disse Deltan, segundo o livro. Janot disse que não pretendia obedecer Curitiba, já que adotara o critério de fazer as denúncias conforme o avanço das investigações, e não de acordo com o xadrez político jogado pelos colegas paranaenses.

“Você está querendo interferir no nosso trabalho!”, disse Deltan.

Janot, segundo o próprio relato, foi enfático: “Eu não quero interferir no trabalho de vocês. Ao que parece, vocês é que querem interferir no meu. Quando houve o compartilhamento da prova, o ministro Teori excluiu expressamente a possibilidade de vocês investigarem e denunciarem o Lula por crime de organização criminosa, que seguia no Supremo. E vocês fizeram isso. Vocês desobedeceram à ordem do ministro e colocaram como crime precedente organização criminosa. Eu não tenho o que fazer com isso”.

Ele se referia a um despacho de Teori de meses antes da reunião. A pedido de Curitiba, Janot pedira ao ministro o compartilhamento das provas do Inquérito 3.989 com a força-tarefa. Teori autorizou, mas com a condição de que Curitiba não poderia tratar de organização criminosa em suas investigações, já que isso estava a cargo do Supremo.

“Ora, e o que Dallagnol fez? Sem qualquer consulta prévia a mim ou à minha equipe, acusou Lula de lavar dinheiro desviado de uma organização criminosa por ele chefiada”, conta Janot, em Nada Menos que Tudo.

Linha do tempo

A denúncia contra Lula o “caso tríplex” foi feita no dia 14 de setembro de 2016. A reunião da força-tarefa com Janot aconteceu em setembro, “pouco depois” dessa denúncia, conforme conta o ex-PGR, em seu livro. No dia 16 de setembro, no entanto, Janot apresentou sua manifestação ao Supremo dando razão à conduta de Curitiba em relação às investigações contra o ex-presidente.

Há algo errado, portanto. Quando a denúncia do tríplex foi feita, Teori já havia, em decisão monocrática, negado a reclamação de Lula – que, afinal, tratava do inquérito. Ou seja, quando o então PGR apresentou sua manifestação ao STF, o entendimento de Teori sobre as investigações já era conhecido e a denúncia já havia sido feita a Moro por Curitiba.

Resta saber se Janot se manifestou a favor de Curitiba mesmo sabendo que os procuradores haviam errado na condução do caso ou se o que ele fizera durante a reunião com Deltan e colegas foi só jogo de cena — considerando que a reunião aconteceu e nos termos relatados, Janot bateu na mesa para apontar os erros da força-tarefa mesmo já tendo se manifestado em defesa deles no Supremo.

Jeito

De todo modo, a realidade atropelou o teatro de Janot. O ex-juiz Sergio Moro condenou Lula a mais de 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no “caso tríplex”.

No entendimento de Moro, o apartamento no Guarujá foi dado a Lula pela construtora OAS em troca de “atos indeterminados” praticados pelo ex-presidente em favor da construtora. A lavagem de dinheiro teria ocorrido porque o apartamento foi mantido no nome da empreiteira (que, aliás, o arrolou como garantia num empréstimo). Ou seja, houve dissimulação da origem do bem, o que configuraria lavagem de dinheiro.

Moro deu um jeito nas falhas dos procuradores. Ele considerou que o crime antecedente à lavagem foi a corrupção passiva. Em português, Moro disse que o apartamento foi o fruto do crime e também a lavagem para ocultar que o mesmo crime aconteceu. Com informações do Conjur.

Vendida à Boeing, Embraer vai parar fábricas no Brasil e dar férias coletivas a funcionários

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A Embraer vai conceder férias coletivas a todos os seus funcionários no Brasil, cerca de 15 mil trabalhadores, em janeiro em preparação para a transferência do controle de sua divisão de aviação comercial para a norte-americana Boeing, informou um dos sindicatos da empresa nesta quinta-feira (10).

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP), onde está a principal fábrica da companhia, o período de férias será entre 6 e 20 de janeiro.

A decisão, além de parar as atividades da empresa no estado de São Paulo, também vai afetar unidades em Belo Horizonte, informou a entidade.

“A Embraer anunciou que vai dar férias coletivas para todos trabalhadores que atuam nas unidades instaladas no Brasil para realizar a transição do comando da empresa para os norte-americanos da Boeing”, afirmou o sindicato.

A entidade acrescentou que a decisão da empresa “causa apreensão entre os trabalhadores, preocupados com as medidas que a nova direção da companhia eventualmente possa tomar”.

Representantes da Embraer não puderam comentar o assunto de imediato. Com informações do Reuters.

Vendas no varejo paraibano caem 9% em comparação com agosto do ano anterior

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O Volume de Vendas do comércio varejista na Paraíba apresentou uma retração de 9% em Agosto de 2019, quando comparado ao mesmo mês do ano anterior. Essa foi a maior redução do país, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (9).  O volume de vendas, em relação ao mês anterior (Julho/19), teve um decréscimo de 0,1%. No Brasil, para esses dois índices, foram encontrados aumentos de 1,3% e 0,1%, respectivamente.

O outro indicador mensurado pela PMC, o índice de Receita Nominal de Vendas do comércio varejista da Paraíba, quando comparado ao mesmo mês do ano anterior (Ago/18), registrou redução de 5,7%, também a mais alta do país. Quando comparado ao mês anterior (Jul/19), o índice apresenta variação negativa de 0,6%. No Brasil, esses dois índices apresentaram resultados de 3,9% (mesmo mês do ano anterior) e -0,1% (mês anterior), respectivamente.

Já no varejo ampliado (que inclui atividades de comércio de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), os resultados são melhores.  Na Paraíba, a variação do Volume de Vendas foi de – 5,7%, em comparação ao mês de agosto de 2018. Em relação ao mês anterior (Jul/19) foi observada uma alta de 1,2%.

No varejo ampliado, o índice de Receita Nominal de Vendas em Agosto variou negativamente, em 3,3%, em comparação ao mesmo mês do ano anterior e apresentou aumento de 1,3% em relação ao mês imediatamente anterior (Jul/19). No Brasil, os mesmos índices para Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista ampliado apresentaram resultados de 3,7% e 0,3%, respectivamente.

Polícia apreende artefatos explosivos que seriam usados para atacar bancos na Paraíba

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Em mais uma ação contra grupos que atacam instituições financeiras, a Polícia Militar apreendeu explosivos que provavelmente seriam utilizados contra bancos, caixas eletrônicos ou cofres. Os explosivos estavam em uma casa e foram encontrados pela PM, no fim da tarde desta quinta-feira (10), no distrito de Camaratuba, município de Mamanguape, no litoral norte do estado.

O material foi apreendido pela 2ª Companhia Independente (2ª CIPM), a partir de orientações da Coordenadoria de Inteligência da PM (COInt).  Os dois encartuchados de emulsão explosiva, quatro cordéis detonantes e espoletas foram localizados em uma sacola, em cima de um guarda-roupa. “Uma suspeita, proprietária da casa, foi presa no local. Descobrimos também que em outra residência dela estava uma motocicleta com registro de roubo, veículo este que foi recuperado”, explicou o major Alberto Filho, comandante da 2ª CIPM. Também foi localizada uma barra de ferro, que é comumente usada para violar caixas e cofres.

“Segundo a Coordenadoria de Inteligência, o material estava guardado para ser usado em um ataque contra banco que provavelmente ocorreria ainda esta madrugada, mas que devido à esta ação da PM, foi frustrado”, disse o oficial. A suspeita tem 35 anos de idade e, segundo os policiais que fizeram a prisão, ela tem familiares envolvidos em atividades criminosas.

A mulher foi encaminhada para a Delegacia da Polícia Civil de Mamanguape para os procedimentos cabíveis na forma da lei.

Opera Paraíba: João lança programa para reduzir filas de espera por cirurgias

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Para reduzir o número de pessoas que esperam por cirurgias em pelo menos 190 municípios do Estado, o governador João Azevêdo lança nesta sexta-feira (11), às 10h, o Programa Opera Paraíba, durante solenidade no Palácio da Redenção, em João Pessoa. Ao todo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), serão investidos R$ 6 milhões ainda no primeiro ano do programa, que vai beneficiar aproximadamente 11 mil usuários.

A força-tarefa do Governo do Estado na realização das cirurgias eletivas atende às demandas reprimidas encaminhadas pelas secretarias municipais de Saúde. O programa será implantado em 12 hospitais da Rede Estadual, contemplando 36 tipos de cirurgias nas especialidades de ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia, proctologia e cirurgia geral.

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