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Anvisa aprova inclusão da dose de reforço da Pfizer na bula

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A área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quarta-feira (24), a inclusão da dose de reforço na bula da vacina da Pfizer (Comirnaty) em pessoas maiores de 18 anos. A administração do imunizante deve ser feita após, pelo menos, seis meses do esquema vacinal completo.

O pedido de alteração na bula foi feito pela farmacêutica em setembro.

“Nós vamos fazer uma aprovação condicional dessa utilização da dose de reforço”, disse Gustavo Mendes, gerente de medicamentos da Anvisa.

Em contrapartida, a Anvisa informou que a Pfizer concordou em informar dados adicionais de eficácia, imunogenicidade (capacidade da vacina de gerar resposta imune) e segurançada dose de reforço.

“O benefício-risco do uso da terceira dose é positivo a depender do contexto epidemiológico da pandemia no país, tendência de queda da efetividade da vacina, e deve considerar os dados limitados de segurança disponíveis”, afirmou a Anvisa durante a reunião.

dose de reforço ficará restrita ao público maior de 18 anos.

“As doses de reforço não são recomendadas para os menores de 18 anos. As evidências disponíveis no momento apontam que o benefício da dose adicional pode ser pequeno para esse grupo”, afirmou Meiruze Freitas, relatora e responsável pela Segunda Diretoria da Anvisa.

Ministério anunciou dose de reforço antes da decisão da Anvisa

O Ministério da Saúde não esperou a decisão da Anvisa para informar a população quanto a administração da dose de reforço.

Em 18 de novembro, a pasta publicou uma nota técnica onde reforçou que a vacina a ser utilizada na dose adicional “deverá ser, preferencialmente, da plataforma de RNA mensageiro (a Pfizer) ou, de maneira alternativa, vacina de vetor viral (Janssen ou AstraZeneca), independente do esquema vacinal primário”.

Ou seja, se a pessoa completou o esquema vacinal (duas doses) com as vacinas CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer ou mix AstraZeneca/Pfizer, ela deve receber, preferencialmente, a Pfizer como dose de reforço.

Durante a reunião da Anvisa realizada nesta terça (24), a área técnica ressaltou que, apesar da recomendação do Ministério, o ideal é aguardar a resolução da Agência quanto o uso ou não da dose de reforço e como ela deve ser feita: se heteróloga (com imunizante diferente do utilizado no esquema vacinal) ou homólogo (mesmo imunizante).

“Caso o Ministério da Saúde mantenha a decisão de ampliar a dose de reforço independente da bula aprovada pela Anvisa, reafirmo, o ideal é que a vacinação de reforço esteja aprovada nas bulas da Anvisa”, afirma a diretora da Anvisa, Meiruze Freitas.

AstraZeneca, Janssen e CoronaVac

A agência também apresentou atualizações sobre doses de reforço das outras vacinas usadas no país.

  • AstraZeneca

A AstraZeneca entrou com pedido de alteração na bula para inclusão da dose de reforço homóloga (mesma vacina) em 17 de novembro. Ele prevê a inclusão da dose adicional com pelo menos 6 meses de intervalo, após a administração da segunda dose.

Segundo a Agência, o pedido segue em análise. Contudo, a Anvisa afirmou que, “caso Ministério entenda que há necessidade de manter o programa de vacinação de reforço, que considere os elementos conhecidos e que considerem os estudos clínicos e adote um esquema HOMÓLOGO”

Atualmente, a bula da AstraZeneca prevê duas doses para imunização completa e não cita o reforço.

  • Janssen

A Janssen solicitou a inclusão de uma dose de reforço em 19 de novembro. O pedido prevê a inclusão desta dose com pelo menos dois meses de intervalo, após a administração da dose única. A aplicação é para vacinação homóloga, para os maiores de 18 anos que receberam o imunizante da Janssen.

Segundo a Anvisa, a fabricante também pediu aprovação para vacinação heteróloga (mista), com dose de reforço para quem recebeu a Pfizer no esquema primário.

O pedido segue em análise.

“Se o Ministério entender que há necessidade de manter o programa de vacinação de reforço, que considere os elementos conhecidos e que considerem os estudos clínicos e adote um esquema HOMÓLOGO”, disse a diretora e relatora, Meiruze Freitas.

  • CoronaVac

Anvisa explicou que não há pedido de inclusão de dose de reforço na bula da CoronaVac. Em agosto, a agência solicitou ao Butantan informações sobre o andamento dos estudos que podem subsidiar doses de reforços ou revacinação.

De mesmo modo que para as demais vacinas, a Anvisa informou que caso o Ministério entenda que há necessidade de vacinação de reforço, que ela seja feita com uma vacina heteróloga, preferencialmente, de RNA mensageiro.

Do G1.

Lula lidera corrida presidencial e vence Bolsonaro e Moro em 2º turno

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O ex-presidente Lula (PT) se mantém na liderança da corrida presidencial de 2022. É o que mostra a 5ª pesquisa do banco digital Modalmais em parceira com Futura Inteligência divulgada nesta quarta-feira (24).

O levantamento revela que, se as eleições fossem hoje, a preferência do eleitor pelo petista aumentou de 42,5% para 43,7% em relação à pesquisa anterior, de outubro. Já a opção pelo atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passou de 33,2% para 33,7%.

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro, recém-filiado ao Podemos, aparece em terceiro lugar, com 11,9% das intenções de voto, e está se consolidando como o nome mais forte da terceira via para as eleições presidenciais de 2022.

A pesquisa Modalmais/Futura trabalhou com sete cenários prováveis e Lula vence em todos nos quais é mencionado. Em um eventual segundo turno, o petista manteve a liderança sobre Bolsonaro, com 49,2%, contra 38,4%. Contra Moro, o petista venceria com 46,6% dos votos enquanto o ex-juiz teria 33,6%.

Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Moro, o presidente teria 35,7% dos votos e o ex-ministro, 38,8%. Já contra Ciro Gomes (PDT), Bolsonaro venceria em um possível segundo turno, com 40,9% contra 39,9%.

Foram entrevistadas 2 mil pessoas por telefone assistida por computador. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Paraíba registra duas mortes por Covid-19 em 24 horas, aponta boletim

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta quarta (24), 323 casos de covid-19. Entre os confirmados hoje, 05 (1,55%) são moderados ou graves e 318 (98,45%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 459.489 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.229.797 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 03 novos óbitos desde a última atualização, dos quais dois ocorreram nas últimas 24 horas. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 02 e 23 de novembro, sendo um em hospital privado e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.505 mortes. O boletim registra ainda um total de 351.312 pacientes recuperados da doença.

*Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 24/11/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta quarta, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram nos municípios de Cajazeiras (1); Campina Grande (1) e João Pessoa (1). As vítimas são 02 mulheres e 01 homem com idades entre 42 e 85 anos. Nenhuma comorbidade foi identificada.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 19%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 28%.

Em Campina Grande, estão ocupados 08% dos leitos de UTI adulto e no sertão 33% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 07 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 102 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 5.664.558 doses. Até o momento, 3.055.146 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 2.332.314 completaram os esquemas vacinais, o que representa 77,82% da população com idade a partir de 18 anos.

Do total de vacinados com o esquema primário completo, 2.268.149 tomaram as duas doses e 64.165 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 9.024 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 268.074 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos. A Paraíba já distribuiu um total de 6.494.615 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus.

Cabedelo assina acordo com BNB para empréstimos a empresários do setor de turismo

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A Prefeitura Municipal de Cabedelo, por meio da Secretaria de Turismo (Setur), assinou um Acordo de Cooperação com o Banco do Nordeste (BNB) para oferecer facilidades em linha de crédito voltada a empresário locais.

O termo foi assinado pelo prefeito Vitor Hugo e pelo superintendente estadual do BNB , João Nilton Castro, nesta quarta-feira (24), e busca viabilizar o acesso de créditos para investidores locais, onde os limites são definidos de acordo com as necessidades do empreendimento.

Todo o processo será realizado através da Setur, que vai receber o cadastro e encaminhar ao BNB para análise crédito, que poderá ser concedido de forma mais rápida, menos burocrática e com juros especiais. Para participar, basta dirigir-se à sede da Secretaria – localizada à Rua Duque de Caixas, S/N, na Praça Getúlio Vargas – e realizar o cadastro

Vídeo: ex-ministro de Bolsonaro chama Moro de “comunista” e “traíra”

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O ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse nesta quarta-feira (24) que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro é “comunista”, “favorável a drogas” e “traíra”. Salles afirmou que tirou essas conclusões da convivência que teve com o colega de ministério no governo Bolsonaro por cerca de um ano e meio, até Moro pedir demissão em abril de 2020.

“O cara (Sergio Moro) aceitou ser político, aceitou ser ministro do Bolsonaro, sabendo que não tinha nada a ver com o governo. Que ele é de esquerda, é contra as armas, a favor de drogas, tem uma visão… O Moro é comunista, lógico que é comunista”, disse Salles na Jovem Pan. “Vai dizer que o Moro não é de esquerda? O Moro é centro-esquerda, é um tucano”, emendou.

Bolsonarista, Salles associou o pré-candidato do Podemos ao Planalto a uma “política da dissimulação, da traição”. Em outro trecho da entrevista, o ex-ministro do Meio Ambiente afirmou, sobre Moro:

“Só foi para o governo que ele já sabia que não era o que ele pensava só para virar ministro do Supremo. Só que como diz o Chapolin, ‘não contavam com a minha astúcia’, e o Bolsonaro não botou ele no Supremo”.

“Esse é o Moro que eu conheci, que foi meu colega no ministério. Conheci o Moro um ano e meio sendo ministro com ele”, justificou. Salles comandou o Ministério do Meio Ambiente até junho, depois de ser alvo da Polícia Federal.

Assista vídeo abaixo

Paraíba e Banco Mundial debatem Projeto de Segurança Hídrica no Estado

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (Seirhma), se reúne em missão virtual com o Banco Mundial, a partir desta quarta-feira (24) ao dia 1º de dezembro, visando avaliar as ações em andamento e a implementação da execução do Projeto de Segurança Hídrica na Paraíba (PSH/PB).

Neste primeiro dia ocorre a apresentação da unidade gestora do projeto sobre o panorama geral e progresso, conforme o plano operacional, processos de contratação concluídos, licitações em andamento, entre outras atividades em andamento.

Participaram da abertura da reunião a secretária executiva da Seirhma, Virgiane Melo; o presidente da Cagepa, Marcos Vinicius; o presidente da Aesa, Porfírio Loureiro; o secretário chefe da Controladoria Geral do Estado, Letácio Guedes; o gerente do Projeto no Banco Mundial, Alfonso Alvestegui; a co-gerente do Projeto, Paula Freitas; o líder setorial para infraestrutura e água, Luis Andres, além de técnicos dos órgãos do Estado e do Banco Mundial. A missão virtual do BM conta com a participação de 47 pessoas, sendo 33 técnicos do Estado e 14 do BM.

De acordo com Virgiane Melo, o objetivo da reunião é avaliar os avanços desde a última missão, em maio de 2021, acompanhar os processos relativos ao sistema de esgotamento sanitário da Região Metropolitana de João Pessoa, fazer o acompanhamento específico dos aspectos sociais e ambientais e de segurança de barragens.

Está sendo discutida também a gestão do projeto e aspectos operacionais, indicadores, monitoramento e avaliação, necessidade de treinamento. Nesta quinta-feira (25), a reunião vai tratar dos aspectos de licitação do projeto, aquisição de equipamentos e software, contratação de consultorias e de obras, além do controle e redução de perdas d’água.

A programação prossegue na sexta-feira (26) e na segunda-feira (29), discutindo o andamento das ações de segurança de barragens e dos estudos de pré-viabilidade de novas barragens; do saneamento da Região Metropolitana de João Pessoa, da infraestrutura hídrica, com o andamento dos processos licitatórios e instrumentos socioambientais dos ramais Cariri e Curimataú, além das ações da CGE referente ao gerenciamento financeiro do projeto.

Na terça-feira (30), será discutida a parte de recursos hídricos e ações de segurança de barragens. Na quarta-feira (1º), a equipe realiza a revisão da Memória da Missão, com o cronograma das principais ações acordadas, relatórios e o encerramento da missão em 2021.

O contrato de empréstimo para execução do PSH foi assinado no dia 02 de dezembro de 2020 pelo governador João Azevedo e a instituição financeira, no valor de aproximadamente US$ 127 milhões. Como contrapartida, a gestão estadual também investirá, com recursos próprios, o montante de US$ 80,2 milhões nesse projeto.

A ação vai beneficiar toda a população da Paraíba, especialmente as regiões do Cariri e Curimataú, que irão receber água de qualidade por meio do Sistema Adutor Transparaíba. Além disso, os investimentos irão permitir a reestruturação da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) e da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), bem como o reordenamento do esgoto de João Pessoa, ampliando a capacidade de tratamento da Cagepa na Capital.

João Azevêdo inaugura Centro de Referência da Renda Renascença nesta quinta

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O governador João Azevêdo inaugura, nesta quinta-feira (25), em Monteiro, no Cariri paraibano, o Centro de Referência da Renda Renascença (Crença). O equipamento será uma vitrine dessa tipologia produzida na região, simbolizando uma série de investimentos do Governo do Estado no artesanato paraibano.

Um dos pontos altos da inauguração será o desfile da Coleção #SomosTodosParaiba, resultado da consultoria ministrada pelo estilista Ronaldo Fraga e inspirada na obra do artista plástico Flávio Tavares.

Localizado em um prédio histórico no Centro de Monteiro, além de um ponto de divulgação da renda renascença, o Crença terá sua importância também na prestação de informações e nas oficinas de qualificação ministradas pelo Governo do Estado em parceria com o Sebrae, a exemplo de outros parceiros.

A primeira-dama do Estado e presidente de Honra do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Ana Maria Lins, destacou que a ação do Governo do Estado beneficiará toda a região do Cariri. “Em primeiro lugar, quero dizer que estou muito feliz com o Centro de Referência da Renda Renascença – é um sonho que se realiza e que estimula ainda mais as rendeiras a prosseguirem com esse grande símbolo da nossa cultura. O Crença vai beneficiar não apenas Monteiro, mas os municípios de Camalaú, Zabelê, São Sebastião do Umbuzeiro e São João do Tigre”, disse.

A gestão do equipamento ocorrerá de forma compartilhada entre o Governo do Estado, Prefeitura Municipal de Monteiro e Sebrae.

A inauguração do Centro de Referência da Renda Renascença pelo governador João Azevêdo será às 19h, e contará com a presença da prefeita de Monteiro, Anna Lorena, com a diretoria do Sebrae e com auxiliares do Governo do Estado, a exemplo de Aristeu Chaves, coordenador do Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Cariri, Seridó e Curimataú (Procase).

Opera Paraíba em Patos contabiliza a realização de 362 cirurgias de catarata

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O segundo mutirão do Programa Opera Paraíba em Patos terminou nessa terça-feira (23), depois de quatro dias seguidos de procedimentos, com a realização de 362 cirurgias de catarata em pacientes de 24 municípios da 6ª Região de Saúde do Estado. Estavam agendadas 400 cirurgias, mas 38 pessoas não realizaram o procedimento. Destas, seis faltaram no dia marcado e outros 32 pacientes estavam com seus exames alterados, o que impedia o procedimento, ou não apresentavam catarata, mas retinopatia, glaucoma ou pterígio.

No sábado (20), primeiro dia da ação, foram operados 90 pacientes. No domingo (21), mais 92 pessoas foram beneficiadas com a cirurgia de catarata. Na segunda-feira (22), outros 93 pacientes foram operados e, nessa terça-feira (23), quando foi encerrado o mutirão, mais 87 procedimentos foram realizados.

Os pacientes beneficiados com a ação foram encaminhados pela Central Estadual de Regulação, sob a supervisão da 6ª Gerência de Saúde. Além do procedimento cirúrgico, os pacientes também fizeram exames de ceratometria, biometria e fundoscopia. Os oftalmologistas Sidney Toscano, Manoel Frazão e Daniel Medeiros foram os médicos responsáveis pelos procedimentos deste mutirão, que contou com total apoio da equipe do Hospital do Bem, que integra o Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro (CHRDJC), de Patos.

O diretor geral do Complexo, Francisco Guedes, comemorou o sucesso da ação. “Realizamos todos os procedimentos sem nenhuma intercorrência e os que não foram feitos não dependeu da equipe, nem da unidade, de forma que só tenho a agradecer a todos os profissionais que se envolveram nesta ação que foi muito importante para essas 362 pessoas que foram beneficiadas e que agora têm mais qualidade de vida com a recuperação da visão”, disse o diretor.

“Foi uma ação excelente que fortaleceu ainda mais a parceria dos municípios e do Complexo Hospitalar de Patos com a Gerência Regional de Saúde. Não houve tumulto, não houve espera, todos os pacientes que vieram foram atendidos, em alguns momentos conseguimos até adiantar procedimentos, tamanha foi a organização e eficiência da equipe, e tudo aconteceu dentro do que era esperado. Os profissionais que atuaram estão de parabéns por terem realizado um Opera Paraíba que, de fato, cumpriu o seu papel e propósito”, disse a responsável pela 6ª Gerência Regional de Saúde, Liliane Sena.

Nestes quatro dias de mutirão, foram beneficiados pacientes das cidades de Areia de Baraúnas, Cacimba de Areia, Cacimbas, Catingueira, Condado, Desterro, Emas, Junco do Seridó, Mãe d’Água, Malta, Maturéia, Passagem, Patos, Quixaba, Salgadinho, Santa Luzia, Santa Teresinha, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do Sabugi, São Mamede, Teixeira, Várzea e Vista Serrana. O Programa Opera Paraíba tem a meta de reduzir as filas de espera por cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde do Estado em um ano.

Presidente da CMJP é recebido pela diretoria do Hospital Napoleão Laureano

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O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Dinho Dowsley (Avante), entregou, como ato simbólico, na manhã desta quarta-feira, 24, uma emenda impositiva de sua autoria, no valor de R$ 117 mil, ao Hospital Napoleão Laureano, na Capital. O parlamentar foi recebido por toda a diretoria do hospital, que o parabenizou pelo seu desprendimento em ajudar uma unidade hospitalar de referência no tratamento do câncer, na Paraíba e em todo o Brasil.

Segundo o presidente da CMJP, Dinho, o Hospital é uma referência no tratamento do câncer e atende as pessoas que mais precisam de forma gratuita. Ele destacou a importância de sua emenda e também parabenizou o prefeito Cícero Lucena por ter autorizado a liberação de recursos, originários das emendas de vários vereadores e ex-vereadores. “É muito gratificante chegar ao Hospital Napoleão Laureano e ver que as pessoas são bem atendidas e de forma gratuita. Isso me fez apresentar R$ 117 mil em emendas para a instituição de saúde neste ano. Hoje, no Hospital, o prefeito Cícero Lucena autorizou a liberação dos recursos destinados pelo meu mandato e por outros 14 vereadores e ex-vereadores”, comemorou.

O presidente Dinho ainda enalteceu a receptividade da diretoria do Hospital Napoleão Laureano. “Fui recebido com muita atenção pelos diretores do Hospital. Eles demonstraram gratidão pela atenção da Câmara de João Pessoa com a instituição de saúde. E não poderia ser diferente. O bem-estar do cidadão é a nossa prioridade. Obrigado a diretores e corpo técnico do Napoleão Laureano. Obrigado prefeito Cícero Lucena. Vamos em frente…”, disse.

Solenidade

Ainda na manhã desta quarta-feira, o prefeito oficializou a liberação de mais de R$ 1,6 milhão em emendas impositivas ao Hospital Napoleão Laureano, fruto do orçamento municipal apresentadas por 15 vereadores. As emendas foram apresentadas pelos então vereadores Leo Bezerra, João dos Santos, Raissa Lacerda, Lucas de Brito e Helena Holanda. Também há recursos propostos pelos atuais presidente da Câmara, Dinho Dowsley, e o líder do governo na Casa, Bruno Farias. Completam a lista os vereadores Bosquinho, Tanilson Soares, Zezinho Botafogo, Chico do Sindicato, Dr. Luís Flávio, João Corujinha, Fernando Milanez e Professor Gabriel.

Justiça determina que Unimed JP pague R$ 10 mil de indenização a cliente

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A Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba fixou em R$ 10 mil o valor da indenização, por danos morais, em face da negativa indevida de cobertura para realização de procedimento cirúrgico de urgência por parte da Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. O caso é oriundo da 9ª Vara Cível da Capital.

Na Primeira Instância o valor da indenização foi fixado em R$ 3 mil. A parte autora buscou a reforma da sentença para que fosse majorado para o montante de R$ 20 mil, diante da alegada gravidade da conduta da Unimed.

O relator do processo nº 0851501-84.2017.8.15.2001, juiz convocado Alexandre Targino Gomes Falcão, entendeu que o valor fixado na sentença é insuficiente para indenizar a parte autora pelo abalo sofrido. “Na hipótese, a conduta ilícita da apelada implicou em severo abalo do estado emocional da apelante, já fragilizada pela sua condição delicada de saúde, de modo que, mesmo sendo beneficiária do plano de saúde, só obteve o primeiro atendimento necessário para salvaguardar a sua vida junto à rede pública de saúde”, pontuou.

De acordo com o relator, diante da injusta negativa de cobertura do plano de saúde, o valor de R$ 10 mil “revela-se justo, razoável e proporcional ao dano, sendo capaz de compensar o constrangimento do autor e suficiente para servir ao caráter de reprimenda da medida”.

Da decisão cabe recurso.

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