O vereador Bruno Farias (PPS), na manhã desta quinta-feira (07), comentou sobre a polêmica do áudio do Secretário de Saúde do município, Adalberto Fulgêncio coagindo os funcionários da prefeitura para eleger o pré-candidato, irmão do prefeito, Lucélio Cartaxo.

O parlamentar destacou que não pode ser aceito nenhum tipo de coação ou intimidação e repudiou veementemente esse método de pressão, alegando que não pode ser tolerado o ‘voto de cabresto’.

“Essas práticas políticas velhas e nefastas devem ser apuradas pela Justiça Eleitoral e repudiadas pela população, que não pode mais tolerar o ‘voto de cabresto’ e esses métodos de pressão da velha política. Se, no passado, o voto de cabresto se revelava na violência usada pelo coronel para obrigar os eleitores de seu curral eleitoral para ele eleger os seus candidatos; hoje, o voto de cabresto se revela como um mecanismo de controle de poder político exercido através da pressão, da coação, da intimidação e da compra de votos com a utilização da máquina pública”, disse.