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Médicos encontram feto com braços, cabelos e olhos em crânio de bebê de 1 ano

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Após notar atrasos nas habilidades motoras e falas de sua filha de um ano, uma mãe chinesa levou a bebê para fazer exames de check-up e se assustou ao notar que dentro do cérebro dela havia o feto de seu irmão gêmeo, que morreu durante a gestação, armazenado.

A condição é conhecida como fetus in fetu (FIF) ou gêmeo parasita. A anomalia é rara e consiste no desenvolvimento de um resquício de embrião ou feto dentro do corpo do irmão gêmeo.

Isso geralmente ocorre no abdômen da criança, apenas cerca de 20 casos são conhecidos por terem ocorrido dentro do crânio. O caso da bebê foi descrito no American Journal of Case Reports.

Os médicos começaram a desconfiar de que tinha algo errado durante a gestação da bebê, quando o diâmetro da cabeça parecia grande demais. Ela nasceu de cesariana com 37 semanas, porém, os médicos só foram descobrir a anomalia, um ano depois.

“Ela só conseguia dizer a palavra ‘mãe’ e não conseguia ficar de pé. Além disso, a cabeça dela vinha crescendo cada vez mais”, descreveu a equipe médica.

O feto alojado no cérebro da bebê tinha cerca de 18 centímetros e havia desenvolvido até braços, cabelos e olhos.

Em uma ressonância, os médicos viram a cápsula que as defesas do corpo da menina tinham feito ao redor do feto e pensaram se tratar de um tumor de grandes proporções. Exames mais detalhados, porém, indicaram que se tratava de um feto malformado.

Os médicos realizaram uma cirurgia para a retirada do feto, mas descobriram que, além do gêmeo parasita, a bebê desenvolveu vários tumores ao redor de onde estava o feto. Ele também estava comprimindo o cérebro da bebê de 1 ano, o que levou a uma hipertensão craniana.

A bebê não resistiu à cirurgia e acabou não acordando após o procedimento. Seu prognóstico de sobrevivência era baixo, já que cirurgias deste tipo quase sempre são fatais. Ainda sob efeito da anestesia, ela começou a ter convulsões de difícil controle. Pouco menos de 2 semanas depois do procedimento, ela faleceu. Da Folha PE.

PRF na PB recupera 5 veículos e cumpre mandado de prisão em menos de 24h

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) teve um dia de intensa atividade na última quarta-feira (26), recuperando cinco veículos com registro de roubo/furto e cumprindo um mandado de prisão. As ações se deram nos municípios de Sobrado, Cajazeiras, Mamanguape e Cachoeira dos Índios.

Em Sobrado, na BR-230, km 69, à meia-noite, agentes da PRF avistaram um Fiat Mobi que não obedeceu à ordem de parada e fugiu em alta velocidade. Após um acompanhamento tático, o veículo foi abandonado e três homens tentaram fugir a pé. O condutor, um adolescente de 17 anos, foi apreendido. Foi encontrado no veículo uma munição deflagrada calibre .45 e constatado que o carro possuía registro de roubo/furto.

Às 11h, em Cachoeira dos Índios, na BR-116, km 05, a equipe do Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF abordou uma motocicleta estacionada com placa irregular. Durante a fiscalização, foi verificado que o número do chassi e do motor estavam adulterados. A responsável, de 32 anos, afirmou que o veículo pertencia ao seu marido e não soube informar o valor pago na negociação. O veículo original tinha queixa de roubo. A condutora e a motocicleta foram encaminhadas à delegacia de Polícia Civil de Cajazeiras.

Em Cajazeiras, às 14h30, a equipe especializada da PRF abordou outra motocicleta estacionada com placa adulterada. A verificação revelou que o número do chassi e do motor estavam adulterados. O veículo original tinha queixa de furto. O responsável, de 46 anos, alegou ter comprado a moto sem saber de sua procedência ilícita e foi encaminhado à delegacia.

Mais tarde, às 17h11, ainda em Cajazeiras, outra motocicleta com placa irregular foi abordada. A investigação apontou adulteração no chassi e no motor, e o condutor, de 28 anos, afirmou ter comprado o veículo sem saber de sua origem ilegal. Ele também foi encaminhado às autoridades para os procedimentos cabíveis.

Às 19h30, em Sobrado, na BR-230, km 76, a PRF abordou um Chevrolet Onix com faróis apagados e vidro traseiro quebrado. O veículo estava com sinais identificadores adulterados e tinha um registro de roubo/furto. O condutor, de 42 anos, foi detido e encaminhado às autoridades competentes.

Além disso, em Mamanguape, na BR-101, km 31, às 20h02, a PRF cumpriu um mandado de prisão durante abordagem a um caminhão. O condutor tinha um mandado de prisão em aberto por pensão alimentícia, expedido pela 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim, no Rio Grande do Norte.

Os veículos recuperados passarão pelos trâmites legais para serem devolvidos aos seus legítimos proprietários, enquanto os envolvidos foram encaminhados às autoridades competentes para as medidas cabíveis.

Mulheres acusam filho de Olavo de Carvalho de estupros e tortura

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Quatro mulheres entrevistadas pela coluna nas últimas semanas afirmam ter sido vítimas de estupros, tortura física e psicológica cometidas pelo astrólogo e empresário Tales de Carvalho, filho do escritor Olavo de Carvalho e um dos proprietários da escola de cursos Instituto Cultural Lux et Sapientia (ICLS).

Os relatos incluem depoimentos de uma das ex-mulheres de Tales, Calinka Padilha de Moura, e das duas filhas mais velhas do casal, Julia Moura de Carvalho e Ana Clara Moura de Carvalho. Elas narram episódios de sadismo e crueldade que teriam ocorrido ao longo de mais de duas décadas, além da formação de uma espécie de seita, em torno do ICLS. A coluna também conversou com outras três ex-mulheres de Tales. Sob a condição de anonimato, uma delas aceitou gravar entrevista. Todas as denunciantes detalham experiências duras, que podem despertar gatilhos emocionais. Portanto, se este conteúdo for desconfortável para você e possa lembrar alguma experiência, talvez seja importante buscar um especialista no assunto para falar sobre isso ou não prosseguir na leitura.

Tales foi notícia em março deste ano, quando a família de uma estudante de Goiás conseguiu na Justiça decisão que obrigava a moça, então com 18 anos e havia dois meses morando com Tales de Carvalho em Curitiba, a retornar ao estado e dizer perante um juiz se, por vontade própria, havia viajado ao encontro do empresário e decidido morar com ele. Para cumprir a decisão judicial, a família teve que mobilizar, com a ajuda de um advogado, a Polícia Federal e a polícia do Paraguai, já que a estudante foi localizada na cidade paraguaia de Presidente Franco, fronteira com Foz do Iguaçu, na casa de Luiz de Carvalho, outro filho de Olavo e irmão de Tales. Dias antes da decisão judicial, por ordem de Tales de Carvalho, a moça havia ido para lá.

Luiz Gonzaga de Carvalho, o Gugu, irmão de Tales, é, segundo palavras das ex-mulheres do empresário, o “guru” do ICLS. Famoso na ultradireita, Gugu foi durante muitos anos respaldado pelo pai — Olavo certa vez gravou um vídeo em que recomendava os cursos do ICLS e, empolgado, dizia que Gugu era “o máximo”. A entidade oferece cursos cujos conteúdos vão de temas como religião, astrologia e segredos para se ter um bom matrimônio a leituras de autores clássicos, como Platão e Shakespeare. De acordo com as denunciantes, o ICLS é usado por Tales de Carvalho para obter dinheiro de “benfeitores”, como são chamados os alunos que, após um longo processo de convencimento sobre a necessidade de seguir os preceitos estabelecidos pela entidade, contribuem com quantias mensais, além das assinaturas, e que em alguns casos chegariam a cifras como até R$ 100 mil. Mas o ICLS, segundo elas, não serviria a Tales somente para captar dinheiro, mas também esposas. Sim, no plural.

Tales de Carvalho chegou a ter quatro mulheres ao mesmo tempo, sob o mesmo teto. A primeira a se casar com Tales foi Calinka de Moura, em setembro de 1997, quando ela tinha 18 anos e ele, 22. Hoje, ela tem 46, e ele, 50. Os dois eram budistas à época, mas o astrólogo converteu-se ao islamismo em 1998 e convenceu a mulher a fazer o mesmo. Naquele tempo, os dois moravam em São Paulo, conviviam pouco com Olavo, já separado de Eugênia, mãe de Tales, e tinham uma vida normal na comparação com o que Calinka conta que viria depois.

Arquivo pessoalTales de Carvalho e Calinka de Moura
Tales de Carvalho e Calinka de Moura

Com cerca de quatro anos de casamento, de acordo com Calinka, Tales comunicou que pretendia ter uma segunda esposa: uma criança de 12 anos. O empresário, ouvido pela coluna, negou que a menina, hoje com 35 e ainda casada com Tales, tivesse essa idade. Na nota enviada por seu advogado ao Metrópoles, Tales afirma que ela tinha 14, idade a partir da qual uma relação sexual não caracterizaria estupro de vulnerável. Calinka lembra que o novo relacionamento do marido caiu como uma bomba em seu casamento, inclusive porque a menina era enteada da mãe de Tales, Eugênia. A união de Tales de Carvalho com quem em algumas famílias seria considerada uma irmã, disse Calinka, envolvia um contrato, que previa a consumação do casamento apenas quando ela completasse 16 anos. A ex-mulher do astrólogo afirma, no entanto, que isso aconteceu quando a jovem tinha 15 anos. Assista a esta parte da entrevista de Calinka.

A coluna obteve um e-mail enviado por Tales a Calinka em 2003, em que ele fala sobre “algo muito forte” que sentia pela menina. Na mensagem, ele pede à esposa “compreensão” por querer uma segunda mulher e relata ter tido visões sobre um “destino glorioso” à espera do futuro trio.

No fim de 2006, Tales manifestou o desejo de levar a menina para morar na mesma casa em que ele vivia com Calinka, o que a levou a decidir sair de casa e voltar com as duas filhas, Julia e Ana Clara, para perto de sua família, em Curitiba. A ideia dela era que fosse uma separação, sem divórcio.

Arquivo pessoalAna Clara, Calinka, Tales e Julia
Tales de Carvalho e Calinka de Moura com as filhas Ana Clara e Julia

Conforme o relato de Calinka, no entanto, cerca de um mês depois, no começo de 2007, Tales pediu o divórcio por telefone — mas teria que ser sob os preceitos islâmicos. A regra seria a seguinte: Calinka deveria ficar quatro meses sem ter relações com ele ou outros homens, o que ela afirma ter respeitado. Depois desse período, ainda de acordo com Calinka, já solteira, ela passou a trabalhar em um salão de beleza, frequentar festas e namorar. Foi quando Tales viajou a Curitiba, disse ter tomado conhecimento de que a ex-mulher havia virado “uma vagabunda” desde a separação e pediu que reatassem o casamento, o que, segundo ela, não foi aceito.

Calinka conta que sua vida separada seguiu sendo um incômodo a Tales de Carvalho. Em julho de 2007, as filhas do casal foram passar férias com o pai em São Paulo, ocasião em que ele deu a Calinka um ultimato: ou ela reatava o casamento, ou as meninas não voltariam a Curitiba. Calinka lembra ter insistido, inclusive indo presencialmente a São Paulo, mas, ao fim de um mês, com medo, cedeu e voltou para ele. Os dois casaram-se novamente em agosto de 2007 e, no fim daquele ano, passaram a viver juntos. Tales, Calinka, as duas filhas e… a nova esposa.

Agressões e torturas

A volta para Tales de Carvalho foi o começo do que Calinka Moura conta ter sido seu inferno: dois anos e meio de agressões e torturas constantes. Todos os dias ou, no mínimo, dia sim, dia não. As torturas começaram em agosto de 2007 e terminaram no fim de 2009. Ainda inconformado com a vida dela de solteira, Tales teria passado a querer saber detalhes do período. Nesse contexto, ela conta ter passado a ser agredida, primeiro, com um cinto, para que respondesse. Para evitar deixar marcas, conforme o relato dela à coluna, Tales passou a fazer xixi ou molhar o corpo de Calinka com água e chicoteá-la com um fio de telefone. Principalmente, lembra ela, na vagina.

“Ardia que nem fogo. Ele disse que havia pesquisado que o fio de telefone no corpo molhado era bom porque doía mais e não deixava marca”, lembra, enumerando uma sequência de atos de sadismo, como ameaçar arrancar seu clitóris com uma lâmina ou quebrar com um martelo os ossos de sua perna. As sevícias incluiriam ainda estupros com outros requintes de crueldade.

Ela não era a única torturada. A outra esposa, na época já maior de idade, também teria sido vítima de técnicas como a do fio de telefone, em razão de uma suposta traição cometida quando ela tinha 17 anos e descoberta por Tales de Carvalho. Algumas das sessões de suplícios ocorriam com as duas juntas.

As agressões, segundo a ex-mulher de Tales lembra ter ouvido repetidas vezes, eram algo previsto pelo Islã e destinado a “purificá-las”, “limpá-las” de pecados. A prática, porém, não tem base no islamismo.

“Muitas pessoas têm práticas erradas, mas as associam e misturam ao nome da religião. O profeta Mohammed disse que ‘o melhor entre vós é aquele que é melhor para a sua esposa’. Ele deixa bem claro que a bondade da pessoa é representada, principalmente, com a esposa”, diz o Sheikh Mohamad Al Bukai, líder da Mesquita Brasil, maior templo islâmico de São Paulo. O religioso falou à coluna em tese, sem ser informado sobre o caso concreto envolvendo Tales.

Ora “religião”, ora “seita”

A forma de tratar as esposas não é o único traço da fé muçulmana que Tales de Carvalho diz professar e que merece atenção. Tales se diz integrante de uma “tariqa”. Também sem se referir ao caso concreto do filho do Olavo de Carvalho, o Sheikh Mohamad Al Bukai falou sobre o que significam as “tariqas”, as confrarias esotéricas islâmicas que são regidas também sob o Alcorão, mas contam cada uma com líder religioso próprio e práticas distintas entre si. “A pessoa que não tem conhecimento religioso, quando vai à Tariqa, fica extremista, porque não tem base. Vai a uma área que não domina e acaba desviando, praticando coisas erradas. Por isso não se pode seguir Tariqa sem conhecimento da religião”, diz o Sheikh Mohamad Al Bukai.

Gugu, Tales, Calinka
Luiz Gonzaga de Carvalho, o Gugu; Tales de Carvalho; Calinka de Moura; e Julia, hoje com 26 anos
Tariqa Tales de Carvalho
Reunião dos integrantes da Tariqa de Tales de Carvalho

Toda a tortura que teria sido impingida à Calinka e à mulher com quem Tales até hoje vive tinha como base as regras da tariqa. Calinka diz ter carregado até pouco tempo uma marca física daquele período. Segundo ela, Tales teria marcado mãos e pés das duas esposas com uma faca, mas, em seu caso, as cicatrizes não são mais visíveis. Ela diz que, até 2021, quando decidiu fugir da casa em que ainda vivia com Tales, a outra mulher e outras duas moças, a cicatriz de sua companheira de sessões de tortura ainda eram visíveis.

“Aquilo virou uma seita”, diz a ex-nora de Olavo de Carvalho sobre o ICLS.

Vídeos de estupros de crianças

Calinka conta que um dos piores momentos das sessões de tortura era quando Tales as obrigava a assistir a vídeos de crianças sendo estupradas. Meninos e meninas com menos de dois anos. O empresário, excitado com as cenas, teria o hábito de, na sequência, estuprar e sodomizar Calinka. Essa, porém, não seria a única conexão do empresário com o universo da pornografia infantil.

As duas filhas de Tales entrevistadas pela coluna, Julia e Ana Clara, hoje com 26 e 24 anos, respectivamente, relataram ter encontrado no computador do pai, ainda crianças, vídeos de estupros de meninos e meninas.

No período em que Calinka foi torturada, Tales revezava as noites de suplícios entre ela e a segunda mulher. Havia ocasiões em que ele agredia as duas ao mesmo tempo, mas o mais comum era fazer uma alternância. Calinka relatou à coluna que, nos dias em que não apanhava do marido, tinha sentimentos conflitantes. Em parte, sentia-se aliviada, mas também aflita por saber o que a outra mulher estava sofrendo. Calinka classifica sua situação na época como “sub-humana” e diz que era chamada e tratada como “escrava sexual” por Tales. “Ele dizia que eu era a escrava sexual dele. E eu durante boa parte disso tudo acreditava que merecia passar por aquilo. Eu tinha passado por uma lavagem cerebral”, lembra. Havia momentos, porém, em que parecia sair da situação de pleno domínio e insurgir-se. Diz que, numa madrugada, tentou fugir, mas foi alcançada por Tales, que a arrastou pelos cabelos de volta para casa. Naquele dia, lembra que ele quebrou-lhe duas costelas.

O sofrimento, relatou Calinka, só parou porque tanto ela quanto a segunda mulher perceberam que havia uma maneira de fazê-lo parar: engravidar.

O próprio foi quem disse que pararia de agredi-las sistematicamente caso engravidassem. Esse seria um sinal de que Deus as havia “perdoado”. Calinka propositalmente, então, engravidou da terceira filha, hoje com 14 anos e, à revelia da mãe, vivendo com Tales. Mesmo assim, no início da gestação, ainda sem que tivesse contado a Tales sobre a gravidez, Calinka afirmou ter sido estuprada com uma garrafa de vodca. Nesse momento, durante as sevícias, ela teria revelado a ele que estava grávida.

Fuga em 2021 e processo na Justiça

Calinka decidiu separar-se de Tales de Carvalho em abril de 2021, após, segundo ela, tomar coragem para romper com um estado de infelicidade. Saiu da casa de Tales fugida, com a filha mais nova, hoje uma adolescente de 14 anos; a filha mais velha, Julia; e o genro, um ex-aluno do ICLS a quem Julia havia sido prometida aos 16 anos. Ana Clara também já estava casada em 2021, com um muçulmano, paraguaio, e vivia em Foz do Iguaçu (PR).

Calinka diz ter guardado o histórico de violência em segredo até das filhas, o que ambas corroboram, mas lembram que pouco adiantara. Julia Moura tem a lembrança de que cresceu escutando o pai bater na mãe e na outra mulher. Ela e Ana Clara contam que passavam as noites em claro, com medo. “Ele era uma figura assustadora a maior parte do tempo”, resumiu Julia, recordando-se da vez em que ele arrombou a porta do quarto das filhas, entrou e arrancou Calinka pelo cabelo.

A filha mais nova do casal atualmente tem 14 anos e vive com Tales por escolha própria, mediante acordo judicial entre o pai e a mãe. O ex-casal assinou o trato em 12 de maio de 2022, com previsão de guarda unilateral da garota para Tales de Carvalho, convivência dela com Calinka em finais de semana alternados e a renúncia, por Tales, ao recebimento de qualquer pensão alimentícia da ex-mulher. O acordo também encerrou duas queixas-crime que Tales de Carvalho movia contra Calinka Moura na Justiça em razão de acusações feitas por ela contra ele. Os dois se comprometeram a não divulgar “afirmações caluniosas, difamatórias ou injuriosas” um contra o outro. O astrólogo ainda se comprometeu a pagar R$ 60 mil à ex-mulher a título de indenização — Calinka, contudo, afirma ter recebido apenas R$ 5 mil.

Arquivo pessoalAna Clara, Tales, Calinka e Julia
Tales de Carvalho e Calinka de Moura com as três filhas do ex-casal

Outros casamentos de Tales

Tales também se casou, segundo Calinka e as filhas, com uma terceira mulher, marroquina, que ele teria conhecido remotamente. A vinda dela ao Brasil, em 2011, atenuou por alguns meses o ambiente de violência na casa. Apesar disso, Tales, conforme diz Calinka, maltratava a terceira mulher, reclamava que ela era “feia” e “mais velha que o esperado”. A moça acabou sendo mandada de volta ao Marrocos em junho de 2011, três meses depois de sua chegada, também de acordo com Calinka.

Depois disso, Tales de Carvalho casou-se com outras duas brasileiras: uma com quem ele ficaria quase 10 anos, e que o deixou em fevereiro deste ano, e uma jovem de 17 que ele conheceu em um site de relacionamentos e com quem ficaria por cerca de três anos. A moça de 17 era aluna do ICLS, tal qual a estudante goiana encontrada no começo deste ano no Paraguai.

Relação com Olavo de Carvalho

Embora mantivesse sua própria plataforma de conteúdos, o Curso Online de Filosofia (COF), o escritor Olavo de Carvalho foi um importante chamariz de alunos para os cursos ministrados pelos filhos no ICLS. Olavo participou da primeira transmissão ao vivo do instituto no YouTube, em junho de 2014, poucos meses após a entidade ser criada. No vídeo de mais de uma hora e meia, ao lado de Gugu, Olavo situou a si próprio e ao filho entre nomes que vêm “renovando a alta cultura no Brasil” por meio de seus cursos on-line. “Nas universidades não há nada que se compare”, gabou-se o escritor.

O ICLS, por sua vez, costumava exaltar Olavo de Carvalho, um ativo nas mãos dos filhos para ampliar a clientela. Em novembro de 2014, o perfil do instituto no Facebook escreveu que a atuação de Olavo e Gugu estava “criando as condições necessárias para que surjam pessoas com um grau de autoconsciência muito maior do que nossa terra já presenciou”. Após a vitória de Jair Bolsonaro na eleição de 2018, o ICLS apoiou a ideia, aprovada pelo próprio Olavo, de que ele fosse nomeado embaixador do Brasil nos Estados Unidos.

O escritor, no entanto, por alguma razão, externou publicamente o desagrado com ao menos uma prática dos filhos. Em 2016, Olavo publicou no Facebook que, se algum de seus filhos se aproximasse de seus alunos convidando-os para aderir a alguma “tariqa” islâmica, ele não tinha “nada a ver” com isso.

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Outro lado

A coluna enviou a Tales de Carvalho 13 perguntas a respeito dos relatos de Calinka, Julia e Ana Clara, e a atuação no ICLS. Por meio de seu advogado, Frank Reche Maciel, o filho de Olavo de Carvalho respondeu que as acusações da ex-mulher “foram utilizadas por ela para tentar privá-lo da guarda da filha menor”. “A Justiça não deu crédito a essas mentiras, a guarda foi decidida em favor de Tales, e Calinka se comprometeu com não repeti-las em troca da extinção de duas queixas-crime (vã promessa, como se vê)”, afirmou a nota.

Sobre o casamento com uma menor de idade, a nota disse ser “fato público que Tales e ela se enamoraram quando ela tinha 14 anos, passando a morar juntos quando ela já contava com 18 anos, depois do casamento segundo a religião islâmica”.

A coluna não conseguiu contato com a mulher que ainda vive com Tales, a quem, segundo Calinka, ele pediu em casamento aos 12 anos.

Luiz Gonzaga de Carvalho, o Gugu, o filho de Olavo apontado como “guru da seita do ICLS”, também foi procurado pela coluna por meio de um telefonema. Ao ser informado do teor da reportagem, desligou o telefone. Antes, num estilo fiel ao DNA, disse: “Não confio em jornalista. Jornalista é tudo filho da puta”. O espaço está aberto a manifestações. Do Metrópoles.

Inscrições para editais Fundo Municipal de Cultura de JP encerram em julho

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A Prefeitura de João Pessoa, por meio de sua Fundação Cultural (Funjope), recebe, até 5 de julho, inscrições para dois editais do Fundo Municipal de Cultura (FMC). Juntos, eles somam R$ 1,5 milhão em premiações. São eles: o Edital Prêmio João Balula, no valor de R$ 200 mil, e o Edital Multiáreas, com R$ 1.300.000,00.

“Estamos estimulando o maior número possível de grupos, artistas individuais, coletivos, ongs e associações ligados à comunidade de artes e cultura de João Pessoa para que realizem seus projetos dentro deste edital do Fundo Municipal de Cultura. O FMC estava paralisado desde 2016. Este ano, retomamos a política de estímulo às artes por meio de editais do FMC”, observou o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.

Por isso, segundo ele, é importante alertar e convidar mais uma vez os artistas e a comunidade de artistas de João Pessoa a focarem, nesses últimos dias, nos seus projetos para que a Funjope possa desenvolver, ao longo deste ano e no próximo ano, boas atividades culturais premiando a todos eles.

Inscrições – Para os dois editais, as inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet na plataforma JPCultura, no endereço eletrônico http://jpcultura.joaopessoa.pb.gov.br/. Serão selecionadas até 50 iniciativas culturais para premiação no valor unitário de R$ 4.000,00.

João Balula – O edital João Balula homenageia esse ativista pelos direitos civis da população negra e pela cultura afro-brasileira em João Pessoa e na Paraíba. A iniciativa visa premiar iniciativas artísticas e culturais não iniciadas, em andamento ou realizadas de artistas, artesãos, trabalhadores da cultura/mestres autodeclarados negros; grupos, coletivos e/ou comunidades tradicionais de matriz africanas e de terreiros geridas por pessoas negras com ou sem constituição jurídica, sem fins lucrativos, com natureza ou finalidade cultural, em prol da diversidade artístico- cultural no município de João Pessoa.

Edital Multiáreas – O Edital Multiáreas tem por objeto a seleção para incentivo a 74 projetos nas áreas de música, dança, teatro, circo, culturas populares, artes visuais, fotografia, audiovisual e artes integradas que acontecerão no período de 2024/2025.

Todos os proponentes devem estar cadastrados na plataforma JPCultura, no endereço eletrônico http://jpcultura.joaopessoa.pb.gov.br. O edital e o formulário padrão estão disponíveis no Portal da Transparência da Prefeitura no link https://transparencia.joaopessoa.pb.gov.br/#/licitacoes.

Para ser selecionado, o projeto deve envolver manifestações e iniciativas que se enquadrem nos seguintes elos da cadeia produtiva da cultura: produção e criação artístico-cultural; formação, qualificação e pesquisa; patrimônio cultural, memória, salvaguarda e conservação; desenvolvimento de projetos; circulação e distribuição.

Do total de vagas, 20% são destinadas a artistas negros; 10% a artistas LGBTQIAPN+; 10% destinadas à Pessoa com Deficiência (PcD); 10% para povos originários e comunidades tradicionais; 50% das vagas destinadas a ampla concorrência.

Para esclarecimentos e orientações sobre os dois editais, os interessados devem procurar a Secretaria do Fundo Municipal de Cultura, das 9h às 11h30 e das 14h às 17h30, pelo telefone (83) 3213-4401 ou pelo e-mail: [email protected].

Americanas: ex-CEO é procurado pela PF em operação contra fraude de R$ 25 bi

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Polícia Federal (PF) iniciou nesta quinta-feira (27) a Operação Disclosurecontra as fraudes contábeis nas Lojas Americanas que, segundo as investigações, chegaram a R$ 25 bilhões. Equipes tentam prender o ex-CEO Miguel Gutierrez e Anna Christina Ramos Saicali, uma de suas diretoras. Eles já são considerados foragidos.

Agentes da PF também saíram para cumprir 15 mandados de busca e apreensão contra outros ex-executivos do grupo. A 10ª Vara Federal Criminal ainda determinou o bloqueio de R$ 500 milhões em bens dos envolvidos.

Miguel e Anna Christina estão no exterior. Seus nomes serão incluídos na Difusão Vermelha da Interpol, a lista dos mais procurados do mundo.

Americanas se diz vítima

A Americanas divulgou a seguinte nota:

“A Americanas reitera sua confiança nas autoridades que investigam o caso e reforça que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes. A Americanas acredita na Justiça e aguarda a conclusão das investigações para responsabilizar judicialmente todos os envolvidos.”

Como era a fraude

De acordo com a PF, a fraude maquiou os resultados financeiros do conglomerado a fim de demonstrar um falso aumento de caixa e consequentemente valorizar artificialmente as ações das Americanas na bolsa.

Com esses números manipulados, segundo a PF, os executivos recebiam bônus milionários por desempenho e obtiam lucros ao vender as ações infladas no mercado financeiro.

A maquiagem foi detectada em pelo menos 2 operações:

  • Risco sacado: antecipação do pagamento a fornecedores por meio de empréstimo junto a bancos;
  • Verba de propaganda cooperada (VPC): incentivos comerciais que geralmente são utilizados no setor, mas no presente caso eram contabilizadas VPCs que nunca existiram.

A operação é fruto de investigação iniciada em janeiro de 2023, após a empresa ter comunicado a existência de “inúmeras inconsistências contábeis” e um rombo patrimonial estimado, inicialmente, em R$ 20 bilhões. Mais tarde, a Americanas revelou que a dívida chegava a R$ 43 bilhões.

Foram identificados vários crimes, como manipulação de mercadouso de informação privilegiada (ou insider trading), associação criminosa e lavagem de dinheiro. Caso sejam condenados, os alvos poderão pegar até 26 anos de prisão.

A força-tarefa contou com procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e representantes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A atual administração do Grupo Americanas também contribuiu com o compartilhamento de informações da empresa.

Disclosure, expressão utilizada pela Polícia Federal para designar a operação, é um termo do mercado de capitais referente ao fornecimento de informações para todos os interessados na situação de uma companhia e tem relação com a necessidade de transparência das empresas de capital aberto.

CPI não indiciou ninguém

A fraude nas Americanas foi tema de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados instalada em maio de 2023. O relatório final, do deputado Carlos Chiodini (MDB-SC), foi aprovado em setembro.

No parecer, Chiodini afirmou que “o conjunto probatório, de fato, converge para o possível envolvimento de pessoas que integravam o corpo diretivo da companhia (ex-diretores e ex-executivos)”. Mas acrescentou não poder indiciar ninguém.

“Contudo, os elementos até então carreados não se mostraram suficientes para a formação de um juízo de valor seguro o bastante para atribuir a autoria e para fundamentar eventual indiciamento.” Do g1.

TJPB suspende lei que previa gratuidade no estacionamento em universidades

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Em Sessão Virtual, o Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba deferiu pedido de medida cautelar para suspender a eficácia da Lei Estadual nº 13.135/2024, que garante a gratuidade no estacionamento para estudantes matriculados em instituições de ensino superior. A decisão foi proferida nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 0809969-75.2024.8.15.0000, da relatoria do desembargador Aluizio Bezerra Filho.

A norma questionada proibia as instituições de ensino de estabelecer qualquer tipo de cobrança direta ou indireta pelo uso de estacionamentos em suas dependências, sendo vedada a cobrança de taxas, mensalidades, valores por período de permanência ou quaisquer outras formas de pagamento.

Ao propor a ação, o Sindicato das Instituições Particulares de Ensino Superior do Estado da Paraíba, alega que o Estado da Paraíba não tem competência para legislar sobre Direito Civil, em especial, contratos.

Ao decidir pela concessão da medida cautelar, o relator do processo destacou que o Supremo Tribunal Federal já firmou entendimento no sentido de que a exploração econômica de estacionamentos privados é matéria de Direito Civil, de competência da União.

“Vislumbrada a relevância do fundamento disposto na petição inicial, bem como evidenciados o fumus boni iuris e o periculum in mora, impõe-se a concessão da Medida Cautelar pleiteada pelo requerente”, pontuou o relator.

Matrículas para escolinhas da Vila Olímpica começam na próxima semana

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As matrículas para as escolinhas esportivas da Vila Olímpica Parahyba, referentes ao segundo semestre de 2024, ocorrem entre os dias 1° e 19 de julho. Nos três primeiros dias, serão atendidos apenas os alunos da rede pública de ensino. Os interessados devem comparecer à secretaria do complexo no período da manhã, entre 7h30 às 11h30, tarde, das 13h30 às 17h30, e noite, das 18h às 21h.

No ato da matrícula, é necessário a apresentação de documento de identificação com foto contendo o número do CPF, comprovante de residência e caso seja aluno de escola pública, levar declaração da instituição atualizada. Já os que possuem bolsa integral, devem levar documento comprobatório.

O início das aulas ocorrerá a partir do dia 8 de julho e o valor da mensalidade é de R$ 40 para as modalidades terrestre e R$ 50, as aquáticas. Os alunos da rede estadual, municipal e federal são isentos de qualquer taxa, seja de matrícula ou mensalidade e idosos pagam apenas metade.

As modalidades disponíveis são: atletismo, basquete, capoeira, circuito funcional, condicionamento físico – master, dançoterapia, dança zumba, zumba kids, zumba ritmos, fitdance, ritbox, futebol feminino, futebol masculino, futsal, ginástica de academia, ginástica rítmica, handebol, handebol de areia, hidroginástica, judô, nado artístico, natação, polo aquático, saltos ornamentais, boxe chinês (sanda), tai chi chuan, tênis de mesa, voleibol e yoga.

“A Vila Olímpica é um dos complexos esportivos que é exemplo para o Brasil pela sua estrutura. Agora, terá início mais um período de matrícula para alunos novatos e a equipe já está preparada para receber, mais uma vez, os pais, mães e futuros alunos que farão parte das atividades da unidade”, destacou o titular da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), Lindolfo Pires.

Botafogo-PB anuncia a contratação do meia Sillas, que estava no Remo

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O Botafogo-PB contratou o meia Sillas, de 29 anos, que estava no Remo, para reforçar o elenco na Série C do Brasileiro. O jogador é a terceira contratação do Belo após a chegada do técnico Evaristo Piza.

Sillas disputou 13 partidas pelo Leão paraense nesta temporada e marcou três gols. No Alvinegro da Estrela Vermelha, o atleta vai brigar por posição junto a Bruno Leite, Dudu e Warley Júnior.

O jogador acumula passagens por clubes como Boa Esporte-MG, Campinense-PB, Retrô-PE, Madureira-RJ, Cabofriense-RJ, Paraná-PR, São José-RS e Atlético Goianiense, dentre outros.

Professores da UFPB decidem encerrar greve e definem retorno às aulas

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Os professores da UFPB decidiram encerrar a greve, após 24 dias de paralisação. Aulas voltam no dia 1º de julho. A decisão foi tomada durante assembleias que foram realizadas em João Pessoa, Areia e Bananeiras. O fim da greve foi decidido por 120 votos de professores de João Pessoa, 17 de Areia e 12 de Bananeiras.

A assembleia seguiu orientação do Comando Nacional de Greve de avaliar a proposta apresentada pelo governo federal no dia 14 de junho. Embora a proposta tenha sido de reajuste zero em 2024 devido às limitações orçamentárias, o governo ofereceu uma elevação do reajuste linear, até 2026, de 9,2% para 12,8%, sendo 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.

Alunos das Universidade Federal da Paraíba já começaram a receber pelo Sigaa, sistema da instituição, avisos dos professores desde a semana passada de retorno às aulas e cronogramas de atividades.

Eleições 2024: Presidente do PT-JP critica processo de escolha e aponta ‘missão ingrata’ de Cartaxo

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A escolha do deputado estadual Luciano Cartaxo, nesta quarta-feira (26), pelo Grupo de Trabalho Eleitoral como indicado do PT para disputar as eleições em João Pessoa repercutiu entre nomes do partido. Nesta quinta-feira (27), Jackson Macedo, presidente estadual do PT, disse que não vai fazer campanha para Cartaxo. “Essa candidatura não tem o apoio majoritário do PT. É candidatura que não unifica o partido. Não significa que vou abrir dissidência, isso não vai acontecer. Eu respeito o resultado, aceito o resultado, mas não concordo de forma alguma com esse resultado. No dia da eleição eu voto no 13, confirmo, mas não me peçam que eu saia pra fazer política para um candidato que não tenho a menor condição política de aceitar a forma, o modelo da escolha dessa candidatura e tenho profundas divergências políticas com o conteúdo dessa candidatura”, apontou Jackson.

Marcos Túlio, presidente do PT em João Pessoa, disse que não se assusta com essas disputas dentro do partido e afirma que Cartaxo vai ter que conquistar a militância. “Eu não posso deixar de fazer uma crítica a todo processo que foi muito ruim, é um anticlimax político. Vai caber a Cartaxo se reconciliar com a base partidária porque a militância está ressentida de não ter sido ouvida, ter sido colocada em segundo plano. Isso vai caber ao candidato reconstruir essas relações com a base militante do partido”, afirmou.

A deputada estadual Cida Ramos, disse que nunca foi candidata de si mesma, que sempre se colocou numa construção mas que agora não vai estar em João Pessoa nas eleições, irá apoiar candidaturas no interior do estado. “Tenho muitas pessoas que me apoiam, tenho pessoas que estão candidatas a prefeitas e vereadores que esperam muito de mim”, disse a deputada.

O deputado estadual e pré-candidato na capital, Luciano Cartaxo, diz que já colocou um ponto final na disputa interna do PT e que agora olha para fora. “Nós viramos esta página. Foi um ano e meio eu dizendo que o PT poderia fazer parte desse processo eleitoral, coloquei meu nome porque sempre acreditei ser um nome viável para concorrer. Eu estou extremamente confiante, satisfeito e feliz com essa decisão”, afirmou o pré-candidato.

Cartaxo disse ainda que agora vai fazer debate. “Quem quiser vir, acompanhe. Quem não quiser, não vamos puxar pelo braço, ser obrigado. Nós vamos atrás do eleitor da cidade, vamos atrás do militante, do filiado do partido. Já tive oportunidade de conversar com PSOL. Vou procurar o PCdoB, o PV, vou dialogar com quem quer dialogar, agir”.

A pré-candidatura de Cartaxo será referendada pelo PT na próxima terça-feira (02).

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