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Brasil ultrapassa 150 milhões de pessoas com primeira dose contra a Covid-19

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O Brasil chegou, na quinta-feira (14), a 150.659.242 pessoas com a 1ª dose da vacina contra a Covid-19.

A marca foi alcançada um dia depois do país chegar a 100 milhões de pessoas com esquema vacinal completo, ou seja, aquelas que receberam as duas doses ou a dose única da Janssen. É importante lembrar que a imunização completa só ocorre, em média, 15 dias após a segunda dose.

Mais uma vez, o Brasil está em um pequeno grupo de países populosos a atingir tal marca. Somente a Índia, a China e os EUA aplicaram tantas primeiras doses –na verdade, números bem superiores.

A China já aplicou mais de 1,1 bilhão de 1ª doses, segundo dados do Our World in Data. A Índia, por sua vez, tem mais de 690 milhões de aplicações. Já os EUA têm mais de 217 milhões com ao menos uma dose.

Os números consideravelmente superiores, porém, podem ser explicados, pelo menos em parte, pelo tamanho das populações dessas nações. A China tem mais de 1,4 bilhão de habitantes, a Índia mais de 1,3 bilhão e os EUA mais de 330 milhões.

Já a também populosa Indonésia (com mais de 270 milhões de pessoas) passou recentemente a marca de 100 milhões de primeiras doses aplicadas.

O Japão, após um início lento de vacinação, também está próximo de 100 milhões doses iniciais, mas tem uma população consideravelmente menor (mais de 120 milhões), segundo dados do Our World in Data.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 25 estados e no Distrito Federal.

O Brasil registrou 2.715.410 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quinta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 708.252 primeiras doses e 1.334.465 segundas. Também foram registradas 2.541 doses únicas e 670.152 doses de reforço.

Ao todo, 97.587.264 pessoas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 101.836.974 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 70,63% da população com a 1ª dose e 47,74% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 92,95% e 62,83%.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

Os dados brasileiros, coletados até às 20h desta quarta, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Apesar dos números elevados de vacinação, o país também tem dados altos de mortes e casos por Covid. Com os 558 óbitos e as 14.813 infecções registradas nesta quinta-feira, o Brasil chegou a 602.201 vidas perdidas e a 21.611.552 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2, desde o início da pandemia.

Já as médias móveis agora são de 334 mortes por dia (queda de 35% em relação ao dado de duas semanas atrás) e de 11.335 casos diários (valor 32% menor do que o registrado há duas semanas).

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Da Folha de S.Paulo

Ministra Damares Alves cancela visita à Paraíba, nesta sexta

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A visita da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves à Paraíba, que aconteceria nesta sexta-feira (15), foi cancelada. A confirmação foi feita em comunicado da Defensoria Pública do Estado (DPE), que organiza evento em qual ministra faria presença.

“De acordo com a assessoria da ministra, o cancelamento se deve a necessidade de reprogramação da agenda”, diz trecho da nota.

Confira nota na íntegra

Ministra Damares Alves cancela vinda à Paraíba

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, cancelou a vinda à Paraíba nesta sexta-feira (15), onde faria a entrega de três veículos destinados à Defensoria Pública do Estado (DPE-PB).

De acordo com a assessoria da ministra, o cancelamento se deve a necessidade de reprogramação da agenda.

A ministra será representada na ocasião pela secretária nacional de Proteção Global, Mariana Neris.

Paraíba ganha mais três medalhas nos JUBs e segue 100% no vôlei e handebol

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Brasília – A Paraíba encerrou o terceiro dia de disputas dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) conquistando mais três medalhas. Além disso, as equipes masculinas de vôlei e handebol venceram os seus jogos, nesta quinta-feira (14), e se mantêm com 100% de aproveitamento na competição.

Na o torneio de wrestling, a Paraíba subiu no segundo lugar mais alto do pódio duas vezes. Medalha de prata para Adiel Brito, da UNIESP, no estilo greco-romano – categoria 77 Kg, e para Lislly Lima, da UFPB, no estilo livre – categoria até 57 quilos.

A outra medalha de prata do dia para a delegação paraibana foi conquistada pelo atleta Wesley Gabriel Barbosa, da UNINASSAU, na prova de lançamento de martelo.

Esportes coletivos

O time masculino de vôlei da UNINASSAU venceu a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) por 3 sets a 0 e se manteve com 100% de aproveitamento nos JUBs 2021. Com o resultado, os paraibanos terminaram em primeiro lugar no Grupo C e carimbaram o passaporte para as quartas de finais da Divisão Especial.

Paraíba ganha mais três medalhas nos JUBs e segue 100% no vôlei e handebol
Time masculino de vôlei da UNINASSAU

Quem também se manteve com 100% de aproveitamento foi à equipe masculina da UNIESP, que derrotou o Centro Universitário Tiradentes, de Sergipe, por 32 a 17. A vitória garantiu ao time paraibano a primeira posição no Grupo E e a vaga às quartas de finais da Divisão Especial.

da UNINASSAU
Time masculino de handebol da UNIESP

Outros resultados

No futsal masculino, a UNINASSAU empatou em 3 a 3 com o time do Centro Universitário IESB, do Distrito Federal. Já equipe feminina da Paraíba perdeu para as representantes do Mato Grosso por 2 a 1 e, mesmo com a derrota, assegurou se classificou às quartas de finais da Divisão Especial dos JUBs 2021.

As meninas do vôlei da UNINASSAU venceram a Universidade da Amazônia (UNAMA), do Pará, no por 3 sets a 2, e no handebol, perderam para as representantes de Pernambuco por 29 a 16.

Paraíba ganha mais três medalhas nos JUBs e segue 100% no vôlei e handebol
Time feminino de vôlei da UNINASSAU

Governadores articulam ação no STF contra mudança no ICMS sobre combustíveis

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Contrários ao projeto que muda a regra de tributação sobre combustíveis, governadores devem entrar com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar barrar a medida caso o Senado também aprove a proposta. O texto passou pela Câmara nesta quarta-feira (13).

A expectativa no Senado é que a proposta consiga avançar, apesar da resistência a alterar impostos que possam prejudicar estados e da visão de que o projeto aprovado na Câmara confirma o discurso do presidente Jair Bolsonaro, que culpa governadores pelo preço dos combustíveis. Lideranças das principais bancadas acreditam que “algo precisa ser feito”.

Patrocinado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o projeto prevê que o ICMS (imposto estadual) passe a ser um valor fixo. Os estados e o Distrito Federal poderão definir anualmente as alíquotas específicas. A taxa do tributo será calculada com base no valor médio dos combustíveis nos últimos dois anos.

Hoje, o ICMS é calculado com base em um preço de referência, conhecido como PMPF (preço médio ponderado ao consumidor final), revisto a cada 15 dias de acordo com pesquisa de preços nos postos. Sobre esse valor, são aplicadas as alíquotas de cada combustível.

Com a mudança, Lira e aliados do governo afirmam que o preço da gasolina deverá cair 8%. No caso do etanol, a queda seria de 7%, e de 3,7% para o diesel. O método de cálculo, no entanto, não foi divulgado.

Governadores, que perderão receita, e parlamentares da oposição dizem que a medida não ataca o real problema da alta dos preços dos combustíveis, que está relacionada à desvalorização do câmbio e ao aumento do valor do barril de petróleo no mercado internacional.

O argumento para acionar o STF é que não caberia ao Congresso definir as regras do ICMS, e sim aos estados.

“Estou impressionado como votam no Congresso Nacional um projeto sobre tributação estadual. Não há autorização constitucional para aqueles preceitos”, disse Dias.

O presidente do Fórum dos Governadores e governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também afirmou que a proposta da Câmara é inconstitucional.

“A Petrobras, que é uma empresa pública, é uma empresa do povo brasileiro, que vem constantemente gerando aumentos no combustível e no gás de cozinha da população. Estão querendo transferir a responsabilidade para os estados, mas nós vamos barrar isso no Supremo Tribunal Federal”, afirmou Ibaneis.

A Febrafite (Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais) calcula que a proposta de Lira geraria uma perda de R$ 24 bilhões por ano na arrecadação de estados e municípios.

O cálculo foi usado pelo Comsefaz (Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda Estaduais), que divulgou uma nota nesta quarta contra o projeto patrocinado pelo presidente da Câmara.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), diz que a Casa terá “boa vontade” para apreciar o projeto com agilidade, mas defende que haja diálogo com os governadores para aperfeiçoar o texto.

“Há o amadurecimento próprio do projeto de lei, considerando inclusive aquilo que os governadores estão apontando, que é uma queda de arrecadação e é algo que interfere no dia a dia e na previsibilidade do orçamento dos estados. Então, vamos permitir esse diálogo, inclusive com os governadores dos estados e do DF para que possamos ter a melhor conclusão possível”, afirmou.

Entre os senadores existe o sentimento que “algo precisa ser feito” para segurar o preço dos combustíveis, de modo a não atrapalhar a retomada do crescimento econômico e segurar a inflação.

“Acho que algo precisa ser feito para freiar essa disparada de preços dos combustíveis e energia elétrica”, responde Eduardo Braga (MDB-AM), líder da maior bancada do Senado, quando questionado sobre as chances de a proposta avançar no Senado.

O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), afirma que será preciso esperar o início da próxima semana para verificar quais as chances da proposta aprovada na Câmara prosperar.

Gomes afirma que historicamente o Senado é ligado aos governadores, o que sinalizaria uma tendência a engavetar o projeto que desagrada os estados. No entanto, o momento atual é diferente e por isso considera que a pressão para votar a proposta pode ser maior do que a resistência a ele.

“Há um ano atrás, eu diria que rejeitava [a proposta], porque havia uma certa incidência dos governadores. Afinal, o Senado é a Casa dos estados”, afirmou.

“Mas eu vejo atualmente uma pressão muito grande para votar. Então vamos precisar esperar o início da próxima semana para ter uma ideia”, completou.

A oposição, no entanto, promete impor obstáculos para a proposta, argumentando que se trata apenas de um “paliativo”, de pouco efeito concreto.

“Essa medida que a Câmara acabou confeccionando tem a pretensão de manter no ar essa acusação do presidente Bolsonaro aos governadores no sentido de serem eles, ou da aplicação do imposto ICMS ser a responsável pelo preço do combustível e isso todo mundo já viu que é uma bobagem”, afirmou o líder da minoria, Jean Paul Prates (PT-RN).

O senador petista acrescenta que o problema da alta dos preços é estrutural.

“Essa medida é um paliativo perigoso. Não passa de um anestésico. A dor da crise causada pelos reajustes dolarizados em tempo real é causada pela política de preços internos adotada desde 2017. A retomada econômica da economia mundial e o inverno europeu projetam ainda mais aumentos até janeiro de 2022”, afirma.

“O Brasil é autossuficiente em petróleo e não deveria estar 100% sujeito às intempéries e conjunturas de outros países”, completou.

Na mesma linha, o líder do Podemos no Senado, Álvaro Dias (Podemos-PR), avalia que o projeto não irá solucionar o problema e que as mudanças serão apenas paliativas.

“Esses remendos à colcha de retalhos complicam ainda mais o sistema [tributário]. Existem duas outras medidas fundamentais: a reforma tributária, tributar menos no consumo e mais na renda. Isso alcançaria também o preço dos combustíveis”, afirmou em vídeo publicados nas suas redes sociais.

“O forte aumento que os preços dos combustíveis sofreram nada tem a ver com [as alíquotas do] ICMS. Os preços vão continuar subindo e isso vai desmoralizar a todos”, avalia o presidente do Consórcio Nordeste e governador do Piauí, Wellington Dias (PT).

Do Folha de São Paulo.

João Pessoa oferece 26 postos de vacinação contra Covid-19; confira públicos

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A campanha de vacinação contra Covid-19 da Prefeitura de João Pessoa segue, nesta sexta-feira (15), imunizando com a segunda dose as pessoas que receberam a D1 da Coronavac há mais de 28 dias, e, há 90 dias, as doses da Astrazeneca ou Pfizer. Para tanto, oferece um total de 26 postos para vacinação. É importante ressaltar que para esses públicos é necessário realizar o agendamento, que começa às 19h desta quinta-feira (14).

A imunização com a terceira dose para idosos a partir de 63 anos, bem como para trabalhadores da área da saúde da Capital, continua sem a necessidade de agendamento. Eles devem ter tomado a 2ª dose ou dose única há 180 dias. Os imunossuprimidos também seguirão sendo imunizados com a D3 – o intervalo para a dose de reforço deverá ser de 28 dias após a última dose do esquema básico.

Com relação à primeira dose da vacina, a aplicação é para adolescentes a partir de 15 anos sem comorbidades e entre 12 e 17 anos com comorbidades, deficiência permanente ou gestantes e puérperas. Para esses públicos, também é necessário realizar o agendamento.

Dúvidas – Quem tiver alguma dúvida pode mandar e-mail para [email protected] ou ligar 98600-4815 (8h às 17h).

Documentação exigida – Para receber a primeira dose da vacina é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3 é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.

No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, eles devem apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo nesse grupo prioritário em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser: carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde. Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) orienta que para os imunossuprimidos é necessário a apresentação de laudo médico que ficará retido no local a fins de comprovação.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Confira os postos de vacinação desta sexta-feira (15):

PRIMEIRA DOSE (com agendamento)
– 15 a 17 anos sem comorbidade
– 12 a 17 anos com comorbidade
– 12 a 17 anos com deficiência permanente
– 12 a 17 anos gestantes e puérperas

SEGUNDA DOSE (com e sem agendamento)
Pfizer

TERCEIRA DOSE (sem agendamento)
– Imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose ou dose única)
– Idosos 63+ (após 180 dias da 2ª dose ou dose única)
– Trabalhadores de saúde (após 180 dias da 2ª dose ou dose única)

GINÁSIOS – 8h às 15h
Escola Professor Oscar de Castro (Cruz das Armas)
Escola Américo Falcão (Varjão)
Escola Índio Piragibe (Mangabeira)
Fiep (Trincheiras)

DRIVE-THRU – 9h às 17h
Mangabeira Shopping (também para pedestres)

PRIMEIRA DOSE (sem agendamento)
18+ sem comorbidade

SEGUNDA DOSE (sem agendamento)
Butantan

GINÁSIO – 8h às 17h
Lyceu Paraibano (Centro)

SEGUNDA DOSE (com e sem agendamento)
Astrazeneca

GINÁSIOS – 8h às 17h
Escola Anayde Beiriz (Bairro das Indústrias)
Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Raimundo Nonato Batista (Gramame)
Escola Fenelon Câmara (Geisel)
Escola Durmeval Trigueiro (Rangel)
Escola Francisco da Nóbrega (Cristo)
Escola Dom Helder Câmara (Valentina)
Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira)
Escola Afonso Pereira da Silva (Cidade Verde)
IFPB (Jaguaribe)
Escola Violeta Formiga (Mandacaru)
Escola Augusto Crispim (Ipês)
Ginásio Ivan Cantisani (Tambiá)
Clube Cabo Branco (Miramar)
Escola Seráfico da Nóbrega (Manaíra)
Escola Olívio Ribeiro Campos (Bancários)
Escola Leonel Brizola (Tambauzinho)

DRIVE-THRU – 9h às 19h
Santuário Mãe Rainha (Aeroclube)
UFPB, acesso pelo HU (Castelo Branco)
Unipê (Água Fria)

Uber lança modalidade prioritária em cidades no Brasil; saiba mais

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Nesta quarta-feira (14), a Uber anunciou uma nova opção de viagem para os usuários de Campinas, Curitiba e Belém. As três cidades foram escolhidas para testar o “Uber Prioridade”, um serviço que oferece mais rapidez na hora de requisitar um motorista disponível na região.

Se você é morador de alguma dessas cidades e quer testar o novo serviço, é bem simples: acesse o aplicativo da companhia, busque a viagem que deseja realizar e escolha a opção “Prioridade”. O horário de funcionamento da opção não é fixo e depende da movimentação da cidade.

A funcionalidade oferece a mesma qualidade e segurança de todas as modalidades da UberA funcionalidade oferece a mesma qualidade e segurança de todas as modalidades da UberFonte:  Unsplash 

Motoristas ganhando mais e passageiros com prioridade

O valor é um pouco maior em relação ao UberX e, por enquanto, as viagens estão disponíveis apenas em regiões centrais das cidades.

De acordo com a Uber, a nova modalidade foi criada por conta da flexibilização das medidas de combate à Covid-19, já que a tendência é que as solicitações de viagens aumentem nos próximos meses. Como é um serviço mais caro, os motoristas parceiros da Uber ganham valores elevados com o serviço. Porém, a companhia deixa claro que é uma opção dos parceiros aceitar viagens “Prioridade” ou não.

A mudança chega em um momento crítico para os serviços de carros compartilhados no Brasil. Com a alta dos combustíveis, muitos motoristas estão cancelando corridas e até deixando a plataforma.

Do Tecmundo.

Procon-JP: saiba onde encontrar o litro da gasolina R$ 0,22 mais barato

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Pesquisa comparativa para combustíveis realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de João Pessoa, nesta quarta-feira (13), encontrou o preço da gasolina, para pagamento à vista, oscilando entre R$ 6,079 (Água Fria) e R$ 6,299, diferença de 22 centavos. Se comparado ao levantamento do último dia 6 na mesma modalidade de pagamento, o produto teve aumento de 24 centavos. A pesquisa foi realizada em 110 postos da Capital.

O preço de R$ 6,299 está sendo praticado em oitos locais: postos Pichilau Gauchinha (Distrito Industrial); JR e Opção (Manaíra); 99 (Epitácio Pessoa); Big, Select e São Luiz XVI (Tambaú); e Autopel (Tambauzinho).

Quanto ao pagamento no cartão, a diferença no preço da gasolina chega a 32 centavos, com o maior valor sendo praticado a R$ 6,399 e o menor se mantendo em R$ 6,079. A gasolina apresenta as menores variações entre os combustíveis pesquisados: 3,5% (à vista) e 5,3% (cartão), com média de preço de R$ 6,199 (à vista). O produto registrou alta de preços em todos os estabelecimentos visitados.

Álcool – A pesquisa mostra, ainda, que o menor preço do litro do álcool continua o mesmo da semana passada, R$ 4,880 (Centro), o mesmo ocorrendo com o maior, que se mantém em R$ 5,429 (Distrito Industrial). Em comparação ao levantamento anterior, quatro postos aumentaram, 24 reduziram e 78 mantiveram o mesmo preço.

S10 – Os preços (menor e maior) do diesel S10 continuam os mesmos do levantamento passado, oscilando entre R$ 4,699 (Bancários) e R$ 5,399 (Manaíra). Dois postos reduziram o preço do produto, 14 aumentaram e 85 mantiveram o mesmo valor em relação à semana passada.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) também manteve os mesmos preços da pesquisa anterior do Procon-JP e está entre R$ 4,129 (Geisel) e R$ 4,989 (Jardim Cidade Universitária). Todos os 13 revendedores do produto em atividade mantiveram o mesmo preço registrado na semana passada.

Para conferir a pesquisa completa acesse o link https://www.joaopessoa.pb.gov.br/wp-content/uploads/2021/10/TABELA.COMB_.13.10.21.pdf ou o site proconjp.pb.gov.br.

 

Câmara aprova mudança no cálculo do ICMS sobre combustíveis; entenda proposta

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A Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta-feira (13) o texto do projeto de lei que altera a forma como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é calculado sobre os combustíveis. A matéria ainda será analisada pelo Senado.

Segundo o relator da proposta, deputado Dr. Jaziel (PL-CE), o projeto tem a intenção de tratar de um dos pontos mais decisivos na composição do preço dos combustíveis: a carga tributária.

“De acordo com a apuração mais recente realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), os tributos federais e estaduais respondem por cerca de 40,7% do preço da gasolina. Portanto, independentemente das discussões sobre a política de preços praticada pela Petrobras, não há como negar que a carga tributária é decisiva para o elevado custo dos combustíveis”, argumentou o relator em seu parecer.

“Por todas essas razões, o mecanismo mais eficiente para o controle dos preços dos combustíveis — até mais do que a implementação de intervenções estatais localizadas– é a estabilização efetiva de parte expressiva de seu custo, mediante a exigência de tributos por um valor fixo, diminuindo-se, assim, a influência das alterações do preço do barril de petróleo no valor cobrado do consumidor final”, acrescentou o relator.

Também na noite de quarta, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que a proposta sobre o ICMS será analisada com atenção pela Casa, ao mesmo tempo que apontou outros pontos que influenciam o preço dos combustíveis praticado no Brasil, como a variação cambial e a política de preços da Petrobras.

“Precisamos estabilizar o preço dos combustíveis, tornar o preço mais palatável para o desenvolvimento do país. Não tem como desenvolver o país com este preço. O Senado está muito aberto às boas propostas”, disse Pacheco, segundo a Agência Senado.

Tire suas dúvidas sobre a proposta e veja o que muda, caso tenha o aval dos senadores:

Como o ICMS funciona hoje?

O ICMS é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, um tributo estadual que incide sobre diversos produtos, entre eles, os combustíveis.

Atualmente, o ICMS é cobrado sobre o preço médio da gasolina, do diesel e do etanol considerando os 15 dias anteriores.

As alíquotas de ICMS são definidas por estado. No caso da gasolina, por exemplo, em São Paulo, a alíquota é de 25%. Na Bahia, é de 28%. No Ceará e em Pernambuco, fica em 29% e, no Rio de Janeiro, a mais alta do Brasil, em 34%.

Qual é a proposta aprovada?

Segundo o texto aprovado na Câmara, o ICMS do óleo diesel, do etanol hidratado e da gasolina terá um valor fixo. O cálculo da cobrança do tributo deve considerar o valor médio do litro do combustível nos dois anos anteriores.

Por exemplo: os preços médios de setembro da gasolina, do etanol e do diesel foram, respectivamente, de R$ 6,078, R$ 4,698 e R$ 4,728, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Pela proposta, a alíquota seria calculada pela média dos preços de janeiro de 2019 a dezembro de 2020, que variaram de R$ 4,268 a R$ 4,483, no caso da gasolina, de R$ 2,812 a R$ 3,179, para o etanol e de R$ 3,437 a R$ 3,606, no diesel.

De acordo com o projeto, as alíquotas “serão fixadas anualmente e vigorarão por um ano a partir da data de sua publicação”.

Fica estabelecido também que as notas fiscais emitidas durante a venda do combustível ao consumidor deverão informar o valor dos tributos federais, estaduais e municipais.

Qual a expectativa com o projeto?

A expectativa da Câmara é de que as mudanças na legislação levem à redução do preço final para o consumidor de, em média, 8% para a gasolina comum, 7% para o etanol hidratado e 3,7% para o diesel B.

Por outro lado, um levantamento feito pela Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), que representa as Secretarias de Fazenda dos estados, mostra que a proposta pode gerar um prejuízo de R$ 24 bilhões à economia dos estados.

Qual a política de preços dos combustíveis?

No governo Michel Temer, a Petrobras alterou a sua política de preços de combustíveis para seguir a paridade com o mercado internacional.

Ou seja, os preços de venda dos combustíveis praticados pela estatal passaram a seguir o valor do petróleo no mercado internacional e a variação cambial. Dessa forma, uma cotação mais elevada da commodity e uma desvalorização do real têm potencial para contribuir com uma alta de preços no Brasil.

A formação do preço dos combustíveis é composta pelo preço cobrado pela Petrobras nas refinarias (a maior margem), mais tributos federais (PIS/Pasep, Cofins e Cide) e estadual (ICMS), além do custo de distribuição e revenda. Há ainda o custo do etanol anidro na gasolina, e o diesel tem a incidência do biodiesel.

Preços ainda podem subir

Embora os consumidores estejam insatisfeitos com a alta nos preços dos combustíveis, eles podem subir ainda mais nas próximas semanas. Os valores praticados pela Petrobras nas refinarias estariam defasados, em média, 13% para a gasolina e 17% para o óleo diesel.

A conclusão é de um levantamento da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

Em termos valores, a defasagem seria de R$ 0,42 para o litro da gasolina e R$ 0,60 no de óleo diesel. O cálculo foi feito com base nos critérios de Preço de Paridade de Importação (PPI). Esses centavos representam a diferença entre o preço praticado no mercado internacional, onde o Brasil compra os dois combustíveis, e os praticados pela estatal em âmbito doméstico.

Apesar de o Brasil ser o sétimo maior produtor e exportador mundial de petróleo, o parque nacional de refino não produz combustíveis em quantidade suficiente para abastecer o mercado interno: faltam, em média, 15% da gasolina e entre 25% e 30% do diesel.

Quais os próximos passos do projeto?

A matéria segue agora para a apreciação do Senado Federal.

Da CNN.

Efraim diz que PB ganhar ‘Patente de Invenção’ é “fruto de muito trabalho”

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O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) divulgou, na manhã desta quinta-feira (14), o ranking dos maiores depositantes de patentes em 2020. Entre os escolhidos nos três primeiros colocados da categoria de Patente de Invenção, o 1º e o 3º lugar são da Paraíba, com a Universidade Federal de Campina Grande e a Universidade Federal da Paraíba, respectivamente.

“Estar entre os primeiros do ranking é na verdade o reconhecimento de muito trabalho e aposta na ciência. É ter orgulho da nossa academia paraibana. Temos aqui o papel da universidade pública no desenvolvimento da ciência e tecnologia, da educação e do conhecimento chegando a patamares de destaque”, parabeniza o deputado federal e líder da bancada pelo Estado, Efraim Filho.

No ranking inclui ativos como patentes de invenção, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e software, entre outros. “Por trás desse sucesso com certeza estão instituições, pessoas qualificadas e universidades brasileiras que fazem a diferença e ver a Paraíba fazer parte dessa história é muito gratificante”, finaliza o parlamentar.

Paraíba realiza ‘Dia D’ da Campanha de Multivacinação neste sábado

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O Dia D de Multivacinação acontece neste sábado (16). A campanha teve início no dia 1º de outubro e vai até o dia 29, com o objetivo de atualizar a situação vacinal, aumentar as coberturas e diminuir a incidência das doenças imunopreveníveis em todo o estado da Paraíba.

A técnica do Núcleo de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Milena Vitorino, explica que o Dia D é realizado para facilitar o acesso e aumentar a cobertura vacinal do Estado, pois muitos pais trabalham durante a semana e acabam não levando os filhos para vacinar. Por esta razão, mais de mil pontos de vacinação da Paraíba estarão abertos no sábado, das 8h às 17h. É importante lembrar que as salas de vacinação estão abertas mesmo fora do período de campanhas vacinais.

Ela afirma que a orientação da SES é que os municípios realizem suas ações seguindo todos os cuidados e evitando aglomerações. “Sugerimos que os municípios façam parcerias com ginásios, igrejas, locais amplos. Também sugerimos o trabalho com os agentes comunitários, fazendo busca ativa por microárea para que no Dia D não tenha uma grande aglomeração”, observou.

Milena Vitorino explica que manter a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos em dia é uma questão de saúde pública, uma vez que doenças como o sarampo, a meningite e coqueluche afetam a saúde desses grupos etários. E ela alerta que as vacinas que protegem desses agravos estão com baixa cobertura.

“Sabemos que, por conta da Covid-19, pais e responsáveis estão com receio de levar seus filhos aos postos de saúde. Mas nos preocupamos com as doenças que já eram erradicadas, como o sarampo, e que voltou a apresentar casos novamente em nosso país. Vamos aproveitar essa campanha de multivacinação para que tenhamos uma população imunizada e que a gente não venha a ter novos surtos de outras doenças já erradicadas”, pontua.

Ao todo, são 18 vacinas ofertadas que fazem parte do calendário vacinal da criança e do adolescente e estão disponíveis em todos os postos nos 223 municípios paraibanos. A técnica da SES afirma que a meta de cobertura vacinal é de 90% para BCG e Rotavírus e 95% para as demais. Em 2021, até o momento, as coberturas estão abaixo de 70%, sendo BCG com 49,27%, Rotavírus Humano com 66,18%, Meningocócita C com 64,93%, Pentavalente com 66,24%, Pneumocócita com 69,76%, Polio com 65,36%, Febre Amarela com 44,78%, Hepatite A com 58,55%, Tríplice Viral D1 com 68,04%, Tríplice Viral D2 com 40,95%, HPV com 7% e Meninco ACWY com 5,9%.

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