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João inaugura mais dois Restaurantes Populares no Sertão nesta segunda

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O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) inaugura, nesta segunda-feira (17), mais duas unidades do Restaurante Popular, uma no município de São Bento e outra em Pombal.

Cada unidade vai oferecer mil refeições diárias ao preço simbólico de R$ 1,00, ampliando as ações de segurança alimentar promovidas pelo Governo do Estado.

Em São Bento, a entrega acontece na Rua Francisco Rodrigues da Silva, 195, Bairro de São Bernardo, às 10h30. Já em Pombal, a solenidade será na Rua Cel. José Fernandes, 29, Centro, às 12h.

Filho de ex-prefeito e empresário morrem após capotamento em rodovia da PB

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Um acidente na madrugada deste domingo (16), no trecho da rodovia entre a cidade de Pirpirituba e Sertãozinho, na Paraíba, deixou dois homens mortos.

De acordo com informações, as vítimas são Edson Filho, filho do ex-prefeito de Duas Estradas, Edinho, e um empresário identificado como Cláudio.

As vítimas voltavam de Guarabira, quando o condutor perdeu controle do veículo que capotou. Os dois não resistiram aos ferimentos e morreram ainda no local.

A causa do acidente será investigada pela polícia.

Banco de Leite Humano do Cândida Vargas tem estoque em baixa e pede doações

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O Banco de Leite Humano Zilda Arns do Instituto Cândida Vargas está com o estoque em baixa e faz um apelo para novas doações. Atualmente, o serviço da Prefeitura de João Pessoa conta com 90 doadoras ativas, umas com doações semanalmente e outras a cada 15 dias. Mas, segundo a nutricionista e coordenadora do programa, Malu Tavares, há uma baixa nos estoques sempre no início do ano.

“A gente sempre pede para reforçar e convocar a mães com leite em excesso para novas doações. Janeiro é um mês bem difícil pra gente, porque muitas mães viajam. A saída de leite para atender os bebês fica sempre entre 150ml a 350ml a cada três horas e, no momento, dispomos apenas de 86 litros nos estoques, número insuficiente para atender a demanda. Por isso, intensificamos nossa campanha para atrair mais doações”, afirmou Malu Tavares.

Malu Tavares disse que todas as mulheres que estiverem amamentando podem ser doadoras e que os únicos requisitos para fazer isso são: apresentar boas condições de saúde; não tomar nenhum medicamento que possa interferir na amamentação como antidepressivos, ansiolíticos, fitoterápicos e hormônios; não fazer uso de álcool ou tabaco.

“Embora os bancos de leite sejam procurados com mais frequência quando a mãe tem uma produção excessiva, a ponto de sentir desconforto entre uma mamada e outra, mulheres com uma produção de leite considerada normal também podem doar”, frisou Malu, ressaltando que não existe quantidade mínima para este ato, pois mesmo 1ml pode ser suficiente para suprir as necessidades de um bebê prematuro cada vez que ele for alimentado.

Ela informou que o hospital dispõe nas suas dependências um posto de coleta para atender as mães internas, fornecendo orientações a respeito do aleitamento e dos cuidados necessários para que a amamentação seja um ato prazeroso, tanto para ela como para o bebê.

“Também trabalhamos com a Rota Domiciliar, que é realizado com mães de qualquer lugar da cidade, que estejam amamentando e tenham leite excedente para doação. O serviço funciona de forma direta com as mães em suas próprias casas, mesmo neste período de pandemia e é seguro. Nosso trabalho é facilitar e incentivar o aleitamento materno até os seis meses de idade ou mesmo até os 2 anos ou mais”, destacou.

A nutricionista explicou que o leite doado, quando chega ao banco, recebe todo o processo de qualidade e avaliação para depois ser distribuído para os bebês prematuros, com critérios de distribuição solicitados pelo médico, nutricionista e pediatra responsáveis pelo plantão. “O leite tem que ter a caloria e acidez necessária para o bebê”, finalizou.

Balanço de 2021

Apenas no ano passado, o Banco de Leite Humano Zilda Arns, do Instituto Cândida Vargas, garantiu leite materno a 1.717 bebês internos na maternidade, cujas mães apresentaram dificuldades para amamentar.

Saiba como doar

As interessadas devem ligar no 3214-1390 ou contato via WhatsApp 98795-8192 e fazer o cadastro e/ou agendamento.

Pais que não vacinam filhos podem ser multados e até perder a guarda

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O que fazer quando pais e mães divergem sobre a aplicação da vacina contra a Covid-19 nos filhos?

Segundo autoridades médicas, com o avanço da ômicron é imprescindível que as crianças sejam rapidamente imunizadas.

O imunizante utilizado na população entre 5 e 11 anos é o da Pfizer, autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 16 de dezembro de 2021.

A lei garante à criança e ao adolescente o direito à saúde e à vacina.

O artigo 227 da Constituição diz que “é dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”

Segundo Iberê de Castro Dias, juiz titular da Vara da Infância e Juventude de Guarulhos, na Grande São Paulo, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) não dá margem para esse tipo de discordância quando põe como obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. E isso vale também para a Covid-19.

O magistrado explica que é ilegítima a recusa à vacinação dos filhos por questões filosóficas ou religiosas.

“Não tem debate. O que pode existir é alguma razão clínica comprovada, onde a vacinação não seria recomendada por causa de algum problema de saúde na criança. Em termos genéricos, pais e mães não podem dizer que a religião não permite a vacinação ou alegarem que são veganos, por exemplo”, afirma Dias.

Em dezembro de 2020, pais veganos foram parar na Justiça após pleitearem o direito de não vacinar os filhos por considerarem o procedimento invasivo. Eles recorreram da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que determinou a vacinação. No STF (Supremo Tribunal Federal), perderam por unanimidade.

“Pais que não vacinarem seus filhos, nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, inclusive contra a Covid-19, poderão ser penalizados com multa que varia de 3 a 20 salários mínimos (o dobro na reincidência)”, ressalta Dias.

Ainda estarão sujeitos à aplicação de uma ou mais medidas previstas no artigo 129 do ECA, entre as quais a perda da guarda e do pátrio poder familiar.

Para Dias, havendo discordância entre os pais, a solução será levar o caso ao Judiciário. Assim, caberá ao juiz a análise do motivo da recusa da vacinação por uma das partes e posterior decisão.

A advogada Carmem Lilian Calvo Bosquê, especialista em direito de família, concorda e acrescenta que tudo isso vale tanto para casais ainda juntos quanto para pais divorciados.

“Na atual conjuntura do direito de família há uma regra nos divórcios, que é a guarda compartilhada. Não é só compartilhar as despesas. Todas as decisões sobre educação, lazer, saúde da criança devem ser tomadas em conjunto entre os genitores”, afirma ela.

Se a falta de consenso for parar na Justiça, a tendência é que a resolução seja rápida, de acordo com a advogada. “Você entra com um pedido de liminar, pede para o juiz anteceder os efeitos da tutela principal e ele decide mediante uma tutela de urgência. Dependendo da Vara, a decisão sairá em 24 horas, 48 horas ou em questão de dias, isto se ele entender que o caso se enquadre numa medida de urgência”, explica Carmem.

A advogada orienta que, antes de apelar aos tribunais, há a possibilidade de mediar o conflito no escritório de advocacia ou numa câmara de arbitragem, por meio de audiência extrajudicial.

Gabriel Oselka, pediatra e presidente da comissão de ética da SBIM (Sociedade Brasileira de Imunizações), vai além. Ele recomenda a solução baseada no diálogo, mediado ou não pelo pediatra ou médico de família. Sem o consenso, prepondera o interesse da criança.

É o caminho escolhido pelo gerente administrativo Vinicius Santana Gonzalis, 33, e sua esposa, 31. Eles são pais de um menino de seis anos e de uma menina de dois.

Em relação à vacinação de adultos sempre houve a concordância. Com as crianças, quando o tema bateu na porta da casa da família, percebeu-se uma discordância.

“Entendo que deve ser feita a vacinação, porque não sou um especialista da área de saúde”, diz Vinicius. “As pessoas que ouço e confio, que se manifestaram a respeito desse assunto, têm esse mesmo parecer. Em contrapartida, a minha esposa não entende da mesma forma. Ela acha que não existem estudos suficientes para colocarmos isso em prática, que as crianças respondem de outras formas às vacinas.”

Outro motivo envolve o filho mais velho. O garoto tem reações adversas fortes quando recebe alguma vacina, o que é motivo de preocupação do casal.

Provisoriamente, o casal vai postergar a decisão sobre vacinar ou não as crianças. Eles optaram por ouvir a opinião da pediatra dos filhos. A ideia é tomar uma “decisão com mais dados, embasamento e informação”.

Em dezembro, ao aprovar o uso do imunizante da Pfizer para a faixa de 5 a 11 anos, a Anvisa informou que a empresa apresentou resultados de estudos realizados com cerca de 4.000 crianças. Os trabalhos indicaram uma eficácia de 90% da vacina nesse público.

“O perfil de segurança da vacina, quando comparado com o do placebo, é muito positivo. Quando a gente observa qualquer reação [adversa], não tem uma diferença importante entre placebo e vacina. E não há relato de nenhum evento adverso sério, de preocupação, não há um relato de casos graves ou mortalidade por conta da vacinação comparado com o placebo”, afirmou, à época, o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.

No fim do ano passado, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), dos EUA, divulgou informações sobre dois estudos. Um deles concluiu serem raros problemas graves em crianças de 5 a 11 anos imunizadas com o produto da Pfizer. Outro verificou que crianças internadas com quadro grave da doença não haviam sido totalmente vacinadas.

No Brasil, do começo da pandemia, em 2020, até 6 de dezembro de 2021, houve 301 mortes de crianças entre 5 e 11 anos por Covid-19, segundo o Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe).

A advogada Carmem Bosquê lembra que o governo federal, os estados e municípios podem restringir direitos aos não vacinados. “Justamente aí fica a dúvida de alguns pais com relação a vacinar ou não, uma vez que a decisão, em tese, caberia a família. É compreensível a dúvida por ser uma vacina de caráter emergencial e com algumas questões relacionadas a efeitos adversos”, ressalta.

“Se a vacina é necessária, vai beneficiar a criança e a comunidade, por também contribuir para a imunidade coletiva. Se a vacina é considerada segura e eficaz, como ela é, não há justificativa para deixar de vacinar a criança. Num caso extremo, poderia até ser considerado maus-tratos”, afirma Oselka.

“A vacina foi estudada num número razoável de crianças, a eficácia foi semelhante à encontrada em adultos e os eventos adversos menores do que se encontrou em adolescentes. Os Estados Unidos, vários países da Europa, por exemplo, estão vacinando as crianças por estarem convencidos da sua eficácia. É obrigação nossa vacinar e um direito da criança receber a vacina”, reforça o pediatra.

Da Folha

Postos de combustíveis lideram multas em João Pessoa em 2021, aponta Procon

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Um dos segmentos do comércio pessoense que mais esteve em evidência nas fiscalizações da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de janeiro a dezembro de 2021 foram os postos de combustíveis, que aparecem como um dos campeões de notificações (552), autuações (73) e multas (mais de R$ 553,7 mil). Das 133 pesquisas de preços realizadas pelo Procon-JP no ano passado, 41 foram de combustíveis, com a gasolina comum apresentando um percentual de aumento anual de 27,96% e média de preço de R$ 5,65 na Capital.

E por falar em pesquisas, o Procon-JP realizou o levantamento anual da média dos preços e do percentual de aumento para todos os combustíveis, registrando que o litro da gasolina aditivada em 2021 alcançou a média R$ 5,79, com percentual de aumento chegando a 27,65%; o álcool apresentou uma média anual de R$ 4,64 e alta de 28,56% no decorrer do ano passado.

De acordo com o levantamento anual do Procon-JP, o diesel S10 mostra o maior percentual de aumento: 30,75%, com média anual de preço de R$ 4,67: Já o diesel comum  fechou 2021 com média de R$ 4,53 e percentual de alta de 30,57%. Quanto ao Gás Natural Veicular (GNV), o percentual de aumento de janeiro a dezembro do ano passado foi de 28,53% e a média anual de R$ 3,98.

As infrações

Os principais motivos das autuações e notificações foram referentes à entrega de notas fiscais de compra e revendas dos produtos dos estabelecimentos quando dos reajustes de preços anunciados pelo Governo Federal; aumento extemporâneo nos preços e sem justificativa, ausência de fornecimento do cupom fiscal ao consumidor, além das operações para verificação dos equipamentos, a exemplo do bom funcionamento das bombas, algumas em conjunto com outros órgãos, como a Operação Petróleo Real com o Inmetro e com o Imeq-PB.

Os números

O secretário Rougger Guerra explica os números: “Quando se trata do cuidado para que haja um maior equilíbrio na relação consumo, os postos de combustíveis ficam em evidência devido às especificidades do segmento. Por serem produtos que estão presentes no dia a dia do consumidor e que no ano passado sofreram diversas alterações nos preços para mais, nossa fiscalização teve que atuar de forma mais contundente para evitar que houvesse abusividade e o consumidor fosse lesado de alguma forma”, afirmou.

As 41 pesquisas

De acordo com Rougger Guerra, as 41 pesquisas comparativas semanais de preços para gasolina, álcool, diesel e GNV junto a todos os revendedores da Capital em 2021, além de mostrarem ao consumidor onde encontrar esses produtos mais baratos, foi, ainda, uma forma de monitorar o mercado para dar subsídio ao Procon-JP na hora de fiscalizar os estabelecimentos.

De olho no mercado

O secretário pontua que as pesquisas foram usadas como parâmetro, principalmente quando do anúncio de aumento de preços para verificar se não estava havendo irregularidades nos preços praticados nas bombas. “Essa foi uma das formas encontradas para proteger o consumidor pessoense. E já garanto que este ano não vai ser diferente porque vamos continuar a realizar pesquisas semanais para os preços de todos os combustíveis. O Procon-JP vai continuar de olho no mercado”, alertou Rougger Guerra.

Atendimentos do Procon-JP:

Sede: Avenida Pedro I, 473 – Tambiá

Telefone para orientação e dúvidas: 0800-083-2015

Whatsapp: (83) 98665-0179

Instagram: @procon_jp

Japão, EUA e Canadá sentem impacto de tsunami após erupção de vulcão submarino

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O tsunami que atingiu as ilhas de Tonga, na Oceania, após a erupção de um vulcão submarino, chegou até a costa oeste dos Estados Unidos, Canadá e também já atingiu cidades costeiras do Japão. As informações sobre o continente americano foram confirmadas pelo Centro de Alertas de Tsunami dos EUA. No Japão, as ondas de até três metros de altura repercutem na mídia local.

Nos Estados Unidos, foi confirmado que o tsunami atingiu a Califórnia e o Alaska, além da Columbia Britânica no Canadá. Segundo o jornal Japan Times, as ondas atingiram as áreas costeiras desde Tohoku apte Okinawa. De acordo com a Agencia Meteorológica do Japão, há uma ameaça de ondas de até três metros em Amami e Tokara, com possibilidade de ondas de um metro também na costa oriental.

Nas redes sociais, habitantes e jornais americanos compartilham vídeos das inundações, com destaque às enchentes em Santa Cruz Harbor, porto localizado na cidade de Santa Cruz, na costa da Califórnia. Nas imagens, é possível ver as ruas inundadas e carros submersos. Veja:

As ondas registradas até agora variam de 7 centímetros em Alameda (Califórnia) a 24 centímetros em Port San Luis, cerca de 300 quilômetros ao norte de Los Angeles, no mesmo estado, de acordo com o Escritório Nacional de Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) local.

A costa californiana está localizada a quase 8.700 quilômetros da nação insular de Tonga, no Pacífico Sul, onde ocorreu a erupção vulcânica. Em Berkeley (Califórnia), cerca de 110 pessoas foram evacuadas de navios e docas na área costeira, de acordo com a mídia local. A maioria das praias do sul do estado foram fechadas devido ao alerta de inundações.

O Centro de Alertas de Tsunami dos EUA chegou a emitir um aviso para a população do Havaí, mas optou por removê-lo horas depois, ao verificar que não haviam ondas de grande magnitude naquelas ilhas do Pacífico dos EUA.

O serviço, portanto, manteve o alerta de tsunami em vigor para os estados da Califórnia, Oregon, Washington e Alaska, bem como para a Colúmbia Britânica do Canadá.

Os avisos de tsunami também foram enviados a Ilha do Norte na Nova Zelândia, ao Chile, que ja evacuou a maioria das praias em mais de 4.000 km de costa (com exceção de Aysen e Magallanes, ao sul do país), incluindo a Ilha de Páscoa e Ilha da Antártida, e à Austrália.

No Chile, foi registrada uma variação na altura das ondas de entre 30 centímetros e um metro. As áreas que possuem os maiores riscos sao as regiões de Coquimbo, no centro-norte, e Los Rios e Los Lagos, no sul, conforme informações divulgadas pelo Escritório Naciel de Emergência.

Do O Globo

Datafolha: brasileiros que afirmam ter contraído Covid são o dobro da cifra oficial

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Pesquisa Datafolha publicada neste sábado (15) pelo jornal “Folha de S.Paulo” revela que um em cada quatro brasileiros com 16 ou mais anos de idade diz ter sido diagnosticado com Covid desde o início da pandemia, o que representa cerca de 42 milhões de pessoas infectadas. O número é quase o dobro do total de casos registrados oficialmente no país. Isso se deve em parte à subnotificação dos dados oficiais.

A pesquisa foi feita por telefone nos dias 12 e 13 de janeiro, com 2.023 pessoas de 16 anos ou mais em todos os estados do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Os registros oficiais, coletados pelo consórcio de imprensa, alcançaram até quinta-feira (13) 22,8 milhões de casos confirmados para a doença em todo o período da pandemia. O Brasil registrou na sexta-feira (14) total de 22.925.864 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

O levantamento do Datafolha aponta que 25% dos entrevistados disseram ter feito o teste que confirmou a infecção pelo vírus, o que significa 41,95 milhões de pessoas contaminadas desde março de 2020.

Os dados oficiais de casos positivos reunidos pelo consórcio se referem a todas as idades. Já os do Datafolha só indicam as infecções em quem tem mais de 16 anos, o que aponta uma subnotificação nas estatísticas do país.

Os dados do Datafolha apontam que a subnotificação tem aumentado. A pesquisa aponta que 3% dos entrevistados disseram ter tido Covid nos últimos 30 dias, o que representa 4 milhões de pessoas. O número é o sêxtuplo do que indicam os registros oficiais do período, que contabilizam 621.530 casos positivos.

A pesquisa mostra que o número de pessoas com sintomas que podem ser de Covid nos últimos 30 dias é elevado. Dos entrevistados, 30% disseram ter tido tosse e nariz entupido (o que representa 50,3 milhões de pessoas), 22% relataram ter tido febre (36,9%) e 9% falta de ar (15,1 milhões) no período.

O Datafolha também questionou se os entrevistados já estavam vacinados quando contraíram o coronavírus. Nove em cada dez não estavam com o esquema vacinal completo: 84% não tinham tomado nenhuma dose da vacina quando foram diagnosticados com Covid; 7% tinham tomado apenas a primeira dose. E 10% já tinham recebido ao menos duas doses.

O Datafolha também questionou se os entrevistados fizeram testes para Covid, nos últimos 30 dias. 17% responderam que fizeram; 78% responderam que não fizeram porque não precisaram e 5% disseram que não fizeram porque não conseguiram encontrar.

Instabilidade nos sistemas

Após o apagão de dados do Ministério da Saúde, os estados começaram a normalizar a divulgação de números de Covid-19 no Brasil no dia 4 de janeiro.

Em 12 de dezembro, o ministério informou que o processo para recuperação dos registros dos brasileiros vacinados contra a Covid-19 após ataque hacker foi finalizado, sem perda de informações. Mas, no dia seguinte, o ministro Marcelo Queiroga disse que houve um novo ataque hacker. A previsão inicial de estabilização dos sistemas, de 14 de dezembro, não foi cumprida.

Em janeiro, o ministério informou que quatro de suas plataformas foram reestabelecidas ainda em dezembro; afirmou que, no dia 7 de janeiro, normalizou a integração entre os sistemas locais e a rede nacional de dados, e que o retorno do acesso às informações estava sido gradual.

Segundo a pasta, a instabilidade no sistema não interferiu na vigilância de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, como a Covid. É o oposto do que dizem pesquisadores.

“A gente não consegue planejar a abertura de novos serviços hospitalares, de centros de testagem, abertura de novos leitos e entender as regiões onde o impacto da nova variante é maior”, diz Julio Croda, infectologista e pesquisador da Fiocruz.

“A gente não viu a evolução e a chegada da ômicron. Ela não apareceu de repente no Ano Novo. Ela entrou ao longo do mês de dezembro, e a gente estava completamente em voo cego ali, porque não tinha dado nenhum; a gente não viu os dados crescerem”, afirma o professor Marcelo Medeiros, fundador do Covid-19 Analytics. Ele interrompeu o serviço que auxilia autoridades a tomarem decisões em meio à pandemia.

Do g1

Irmão de Marília Mendonça detona Naiara Azevedo: ‘farei tudo pra você sair’

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João Gustavo, irmão da cantora Marília Mendonça, repercutiu a participação de Naiara Azevedo no “BBB 22”, e detonou a sertaneja ao afirmar que ela entrou no reality para se promover e tentar ganhar a atração “em cima” da rainha da sofrencia, que morreu aos 26 anos em novembro de 2021, em decorrência de um acidente aéreo.

Por meio de seu perfil no Twitter, plataforma em que é seguido por Maraisa e Gustavo Mioto, entre outros, João Gustavo detonou Naiara. “Parabéns, você nunca enganou ninguém”, escreveu.

“Todo mundo já sabia que você entra no ‘BBB’ para se promover, e eu sei que você não vai tirar o nome da minha irmã da boca, então eu vou fazer de tudo para que você não fique dentro dessa casa”, publicou.

Em outra postagem, o cantor afirmou que não vai permitir que uma pessoa use o nome de Marília Mendonça para ganhar a disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão.

“Eu não vou aceitar não, gente. Ninguém vai ganhar em cima dela”, disse, categórico.

Inicialmente, João Gustavo repercutiu uma entrevista concedida por Naiara Azevedo ao jornal Extra, em que a artista revelou ter uma música com Marília Mendonça que deve ser lançada nos próximos dias. Posteriormente, ele fez as publicações sugerindo que, além de entrar no confinamento para se promover, a sertaneja também fará uso do nome de sua irmã para tentar ganhar o carinho dos telespectadores.

Durante o velório de Marília Mendonça, em novembro de 2021, Naiara Azevedo marcou presença e foi fotografada visivelmente abalada pela morte da amiga. Azevedo também foi convidada por Luciano Huck para prestar uma homenagem à Marília no “Domingão”, na companhia de outros famosos como Luísa Sonza. Na ocasião, ela recebeu críticas nas redes sociais por estar “muito animada” em sua apresentação após a tragédia.

“Já tomei muita porrada da vida. Na minha vida, nada foi de graça. Só sou quem eu sou, e estou onde estou, porque optei por seguir adiante. Optei peitar tudo, resolver tudo e ser forte. Não que eu seja uma máquina, tenho os meus momentos de altos e baixos, procuro sempre superar, vencer, passar por cima, ir adiante”, disse a sertaneja ao rebater os ataques.

Durante o desabafo compartilhado nos Stories do Instagram, Naiara reforça que escolheu não dar importância aos comentários maldosos e pretende aprender com a situação.

“Peço perdão se a minha forma de expressar, de agir desagrada algum de vocês, mas essa é quem eu sou e não tem como agradar todo mundo, uns vão me crucificar, outros vão me aplaudir, fazer o que? Não é isso que vai me abater”, completou.

Splash entrou em contato com a assessoria de Naiara Azevedo, mas não obteve retorno.

A família de Marília Mendonça decidiu se pronunciar. Segundo o comunicado divulgado pela equipe da artista que morreu em decorrência de um acidente aéreo durante o mês de novembro de 2021, Naiara “usa a mídia de forma estratégica” para forçar o lançamento de uma música produzida e gravada em uma parceria entre as cantoras.

Do Splash/UOL

Enem 2021: mais de 9,5 mil candidatos fazem provas na Paraíba neste domingo

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O segundo dia da reaplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 acontece neste domingo (16) em todo o Brasil. Na Paraíba, 9.586 candidatos devem realizar as provas.

Segundo dados preliminares divulgados pelo Ministério da Educação, 340.659 pessoas se inscreveram para a reaplicação.

Neste domingo, os candidatos farão provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e de Matemática e suas Tecnologias.

Participam dessa modalidade candidatos que não realizaram a prova por ocorrências justificadas — como aqueles que apresentaram sintomas de doenças infecciosas ou tiveram problemas de infraestrutura, por exemplo — pessoas privadas de liberdade, menores que cumprem medida socioeducativa (Enem PPL) e candidatos isentos que faltaram ao Enem 2020.

Além do documento oficial de identificação com foto e da caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, a máscara de proteção facial é item obrigatório para os candidatos, por causa da pandemia de Covid-19.

A previsão é de que os gabaritos sejam divulgados no próximo dia 19 de janeiro e o resultado no dia 11 de fevereiro.

Cronograma

16 de janeiro: ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias

Para isentos e reaplicação

  • Abertura dos portões: 12h
  • Fechamento dos portões: 13h
  • Início das provas: 13h30
  • Término das provas 2º dia: 18h30

Para pessoas privadas de liberdade

  • Chegada às salas 2º dia: 13h15
  • Início das provas: 13h30
  • Término das provas 2º dia: 18h30

Prefeitura paraibana passa a exigir passaporte de vacina em prédios públicos

A Prefeitura de Bonito de Santa Fé, no Sertão da Paraíba, divulgou novo decreto de combate à pandemia onde determina a exigência do passaporte da vacina contra a Covid-19 para entrada em repartições públicas municipais.

A medida vale para maiores de 18 anos e, de acordo com o anúncio, “ficam os servidores, de cada repartição, responsáveis por exigir a apresentação da comprovação vacinal”.

Compreende-se como repartições públicas municipais todos os prédios, imóveis e locais sob gerência do poder executivo do município. Além de setores administrativos e funcionais, a estrutura engloba hospitais, postos de saúde e outros serviços considerados essenciais.

Em publicação no Instagram, a prefeitura foi questionada sobre o atendimento nos locais e afirmou que “o atendimento não será negado”.

Veja a publicação:

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