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Vacinação valerá como prova de vida do INSS; veja regras

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O Instituto Nacional do Seguro Social publicou portaria com as novas regras para a prova de vida nesta quinta-feira (3). Os segurados não precisarão mais sair de casa para comprovar que têm direito ao benefício. As mudanças valerão para os aniversários dos segurados que ocorrerem a partir de hoje.

De acordo com a portaria, serão considerados válidos como prova de vida realizada:

  • acesso ao aplicativo Meu INSS com o selo ouro ou outros aplicativos e sistemas dos órgãos e entidades públicas que possuam certificação e controle de acesso, no Brasil ou no exterior;
  • realização de empréstimo consignado, efetuado por reconhecimento biométrico;
  • atendimento presencial nas agências do INSS, ou por reconhecimento biométrico nas entidades ou instituições parceiras;
  • perícia médica por telemedicina ou presencial e no sistema público de saúde ou rede conveniada;
  • vacinação;
  • cadastro ou recadastramento nos órgãos de trânsito ou segurança pública;
  • atualizações no Cadastro Único, somente quando for efetuada pelo responsável pelo grupo;
  • votação nas eleições;
  • emissão/renovação de documentos como passaporte, carteira de identidade, carteira de motorista, carteira de trabalho, alistamento militar ou outros documentos oficiais que necessitem da presença física do usuário ou reconhecimento biométrico;
  • recebimento do pagamento de benefício com reconhecimento biométrico;
  • declaração de Imposto de Renda como titular ou dependente

A prova de vida é obrigatória para aposentados, pensionistas e para quem recebe benefícios do INSS por meio de conta corrente, poupança ou cartão magnético. O procedimento serve para evitar fraudes e garante a manutenção do pagamento.

O INSS fará um cruzamento de informações para confirmar que o titular do benefício, nos 10 meses posteriores ao seu último aniversário, realizou algum ato registrado em bases de dados próprias da autarquia ou mantidas e administradas pelos órgãos públicos federais.

Somente quando não for possível essa comprovação de vida, o beneficiário será notificado, no mês anterior ao de seu aniversário, sobre a necessidade de realização da prova de vida, preferencialmente, por meio eletrônico.

Excepcionalmente, quando houver a necessidade de realizar a prova de vida de maneira presencial, INSS deverá oferecer ao beneficiário (independentemente da sua idade) meios para que a prova de vida seja realizada sem a necessidade de deslocamento da própria residência, utilizando, para tanto, seus servidores ou entidades conveniadas e parceiras, bem como as instituições financeiras pagadoras dos benefícios. Os detalhes ainda serão definidos pelo instituto.

De acordo com o INSS os segurados podem continuar realizando a prova de vida nos bancos, como de costume. A instituição financeira não pode recusar a realização do procedimento .

Antes da portaria, a prova de vida era realizada presencialmente pelos segurados junto aos bancos, em que cada instituição podia definir o modelo de convocação dos segurados.

Mudanças até 31 de dezembro

Segundo o presidente do INSS, José Carlos Oliveira, atualmente 36 milhões de brasileiros se deslocam para fazer a prova de vida, dos quais 5 milhões têm mais de 80 anos de idade.

De acordo com o governo, o INSS tem até 31 de dezembro deste ano para implementar as mudanças necessárias. “Até essa data, o bloqueio de pagamento por falta da comprovação de vida fica suspenso”, informou o governo.

Atualmente, não há pessoa bloqueada por falta de prova de vida e a família do beneficiário será informada que a prova de vida deu certo.

O governo informou ainda que a cada 10 meses, entre um aniversário e outro do beneficiário, o INSS terá a obrigação de encontrar a prova de que a pessoa está viva.

O anúncio

De acordo com o presidente do INSS, a partir de agora, a “obrigação” de fazer a prova de vida é do próprio órgão.

Em seguida, José Oliveira informou que o governo federal também passará a buscar dados em bases de informações dos governos estaduais e municipais. O governo informou que também pretende usar bases de dados de entidades privadas, mas este ponto ainda está em negociação.

“Se caso nós não encontramos um movimento do cidadão em uma dessas bases, mesmo assim, o cidadão não vai precisar sair de casa para fazer a prova de vida”, afirmou.

“O INSS proverá meios, com parcerias que fará, para que o servidor, o correio, para que essa entidade parceira vá na residência e faça a captura biométrica na porta do segurado. Para que o segurado não saia mais da sua residência”, acrescentou.

Biometria

A prova de vida digital é feita por meio de biometria facial. O INSS usa a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Portanto, podem fazer a biometria facial os segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor, com biometria cadastrada no Departamento de Trânsito (Detran) ou na Justiça Eleitoral, respectivamente.

Do g1

Ômicron faz média de mortes por Covid-19 subir 566% no Brasil em um mês

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Apesar de considerada menos letal, a variante Ômicron do coronavírus fez a média móvel de mortes pela doença aumentar 566% no último mês, saltando de 98 para 653 óbitos diários nesta quarta-feira. Mesmo com mais de 70% da população brasileira já imunizada com duas doses ou a vacina de aplicação única, a alta transmissibilidade da cepa tem aumentado as internações em leitos de enfermaria e UTI, enquanto gestores de saúde apontam que a maioria dos quadros graves está concentrada em idosos, pessoas com comorbidades e não vacinados.

“A subida foi bem lenta na primeira (onda), rápida na segunda e meteórica com a Ômicron”, explica Luiz Carlos Zamarco, secretário adjunto de Saúde de São Paulo. “A partir daí, a curva de internações e infecções se estabilizou, com casos de menor complexidade, o que facilitou o giro de leitos”, diz. “Hoje temos de maneira clara que podemos estar muito próximos do chamado platô, para que entre 15 e 20 de fevereiro haja estabilidade”, explica o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido.

Segundo ele, um terço dos óbitos pelo coronavírus é de pessoas que não completaram o esquema vacinal. O restante ele atribui a pacientes com alguma comorbidade grave, cujo quadro é agravado pela covid.

Esse é o mesmo perfil dos óbitos que têm impulsionado a média móvel da Bahia. Nesta quarta, o Estado registrou 45 mortes por covid, o maior total diário desde 7 de agosto – e a média móvel de casos ativos e novas notificações gira em torno dos 30 mil, o maior patamar de toda a pandemia. “Temos mais casos, porém um quarto dos óbitos de março do ano passado”, observa Izabel Marcílio, coordenadora de Operações de Emergência.

O cenário se repete no Distrito Federal, onde a letalidade é menor, mas a alta nas transmissões tem pressionado as unidades de atendimento primário e desfalcado equipes médicas. “Essa característica avassaladora de transmissibilidade é sem precedentes”, diz Fernando Erick Damasceno, secretário adjunto de Saúde. Dos 40 óbitos por covid deste ano, Damasceno afirma que 34 foram em pessoas que não completaram o esquema vacinal.

No Mato Grosso do Sul, a onda de transmissão tem forçado o Estado a abrir novos leitos para dar conta da demanda. Cerca de 30% dos profissionais da saúde se infectaram com a nova variante. “Para um Estado pequeno como o nosso, isso é muito”, diz Geraldo Resende, secretário estadual de Saúde.

Incerteza

Em todos os Estados, a expectativa é de que esse aumento em óbitos, internações e novos casos permaneça pelas próximas duas semanas, até atingir um platô. Mas isso não significaria o fim da pandemia. “Estaríamos mais uma vez vencendo uma etapa, fazendo com que todas as pessoas sejam atendidas e medicadas”, frisa Aparecido.

A incerteza se explica pela ausência de parâmetros como a taxa de positividade, explica Isaac Schrarstzhaupt, analista de dados e coordenador na Rede Análise Covid-19, formada por pesquisadores voluntários. Essa taxa é obtida quando se divide o número de testes positivos pelo número de testes realizados. “Isso permite prever a tendência do comportamento da doença. Se tivéssemos, poderíamos apostar no pico ou no platô”, diz. No País, porém, a testagem é baixa

Para a epidemiologista e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Ethel Maciel, a desigualdade nos índices de vacinação entre os Estados é outro fator a dificultar predição. “Acredito que em alguns Estados como o Rio já passamos pelo pico, mas há uma diferença de desenvolvimento da Ômicron e da vacinação pelo País de pelo menos de duas a três semanas”, afirma. “Acabamos olhando para dados de outros países em que essa variante levou de 25 dias a 45 dias para atingir o pico.”

A falta de investimentos federais em campanhas de divulgação da necessidade de reforço na vacinação também não contribui, diz a epidemiologista . “A gente já sabia que seria preciso a dose de reforço para essa variante e ainda estamos muito atrás, com porcentual muito baixo quando comparado com outros países como o Reino Unido e a Dinamarca, que começam a retirar as restrições”, afirma.

Síndrome Respiratória Aguda Grave

O diagnóstico do Infogripe, da Fiocruz, divulgado ontem, também não é animador. Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) têm sinal forte de crescimento nas tendências de longo prazo (seis semanas) e de curto prazo (três semanas). Essa tendência deve se manter em 23 Estados brasileiros. Do total, quase 80% dos casos neste ano são decorrentes da covid-19.

Do Estadão

Publicadas concorrência e regras para o concurso da Polícia Civil da Paraíba

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O Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (3) trouxe as informações acerca da realização das provas objetivas e discursivas do concurso da Polícia Civil da Paraíba, previstas para os dias 13 e 20 de fevereiro.

Para os cargos de Delegado e Peritos Oficiais, a consulta dos locais para realização dos exames estará disponível a partir de 8 de fevereiro. Já para Escrivão, Agente de Investigação, Necrotomista, Técnico em Perícia, Papiloscopista, os locais podem ser verificados a partir de 15 de fevereiro.

Candidatos devem adotar medidas de proteção para evitar a transmissão do coronavírus:

  • comparecer ao local de aplicação usando máscara e portando máscaras reservas, se necessário, de modo a possibilitar a troca de sua máscara a cada duas horas;
  • armazenar as máscaras usadas em saco plástico transparente, que deverá ser trazido pelo candidato;
  • permanecer de máscara durante todo o tempo em que estiver nas dependências dos locais de aplicação de provas;
  • observar o distanciamento adequado, conforme demarcação do piso com fita adesiva em frente ao portão de acesso ao local de aplicação, na entrada das salas de provas e dos banheiros.
  • se a temperatura corporal do candidato, aferida no momento de sua chegada ao local de aplicação, for superior a 37,5 °C, será imediatamente realizada uma segunda aferição; se a segunda aferição confirmar que o candidato se encontra com temperatura corporal superior a 37,5 °C, este poderá ser encaminhado para realizar as provas em sala especial.

A comissão organizadora do concurso 2021 da Polícia Civil da Paraíba contabilizou 95.442 inscritos no certame. Desses, 2.561 são declarados portadores de alguma deficiência. As provas para os cargos de delegado e perito serão realizadas no dia 13 de fevereiro. Para os demais cargos, os exames serão aplicados no dia 20 de fevereiro. De acordo com Hugo Lucena, este é o maior concurso público já realizado pela Polícia Civil da Paraíba.

São oferecidas 1.400 vagas, distribuídas entre todos os cargos de nível superior da instituição. A concorrência do concurso da Polícia Civil da Paraíba foi divulgada, na tarde desta quarta-feira (2), pela assessoria de comunicação da própria instituição. O cargo mais concorrido é o de perito oficial odonto-legal, de área geral, com mais de 201 inscritos para uma vaga. A função de delegado é a segunda mais concorrida, com mais de 184 inscrições para uma oportunidade.

Confira:

Delegado

  • Vagas: 120
  • Inscritos: 22.131
  • Concorrência: 184,4

Escrivão

  • Vagas: 215
  • Inscritos: 23.750
  • Concorrência: 110,4

Agente de investigação

  • Vagas: 400
  • Inscritos: 28.141
  • Concorrência: 70,3

Perito Oficial Criminal – Área: Geral

  • Vagas: 57
  • Inscritos: 6.901
  • Concorrência: 121, 07

Perito Oficial Criminal – Área: Biologia

  • Vagas: 5
  • Inscritos: 827
  • Concorrência: 165,4

Perito Oficial Criminal – Área: Engenharia

  • Vagas: 10
  • Inscritos: 1.675
  • Concorrência: 167,5

Perito Oficial Criminal – Área: Tecnologia da Informação

  • Vagas: 5
  • Inscritos: 541
  • Concorrência: 108,2

Perito Oficial Médico-Legal – Área: Geral

  • Vagas: 40
  • Inscritos: 1.720
  • Concorrência: 43

Perito Oficial Médico-Legal – Área: Psiquiatria

  • Vagas: 5
  • Inscritos: 43
  • Concorrência: 8,6

Perito Oficial Médico-Legal – Área: Patologia

  • Vagas: 5
  • Inscritos: 32
  • Concorrência: 6,4

Perito Oficial Odonto-Legal – Área: Geral

  • Vagas: 10
  • Inscritos: 2.011
  • Concorrência: 201,1

Perito Oficial Químico-Legal – Área: Geral

  • Vagas: 25
  • Inscritos: 980
  • Concorrência: 39,2

Perito Oficial Químico-Legal – Área: Química

  • Vagas: 10
  • Inscritos: 774
  • Concorrência: 77,4

Técnico em Perícia – Área: Geral

  • Vagas: 68
  • Inscritos: 2.495
  • Concorrência: 36,7

Papiloscopista – Área: Geral

  • Vagas: 60
  • Inscritos: 1.877
  • Concorrência: 31,3

Necrotomista – Área: Geral

  • Vagas: 25
  • Inscritos: 475
  • Concorrência: 19

Necrotomista – Área: Enfermagem

  • Vagas: 40
  • Inscritos: 1.037
  • Concorrência: 25,9

Trauma de João Pessoa suspende visitas a pacientes a partir desta quinta-feira

A partir desta quinta-feira (3), o Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, suspende todas as visitas a pacientes internos, por tempo indeterminado. A medida segue como parte da estratégia para evitar a propagação de casos de Covid-19 e Influenza. Contudo, volta a disponibilizar o serviço de televisitas com os familiares dos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva – UTIs e demais áreas da instituição.

A presença de acompanhantes permanece para pacientes idosos com 60 anos ou mais, crianças, pessoas com doenças crônicas, portadores de necessidades especiais e os casos previstos em lei, lembrando que todos precisam apresentar a carteira de vacinação para Covid-19 com a 2ª dose.

Para as famílias que não vão poder visitar seus parentes, o Hospital de Trauma vai disponibilizar a Televisita. Este serviço deixa o atendimento ainda mais humanizado, mesmo com todas as circunstâncias do Covid-19. As Televisitas acontecerão com os médicos intensivistas e clínicos em horários previamente determinados e com chamadas de videoconferência, ou seja, chamada de vídeo a beira leito.

Para o diretor geral da instituição, Laecio Bragrante, o Hospital de Trauma de João Pessoa foi pioneiro na implantação da televisita, tendo em vista que existe desde março de 2020, e surgiu como uma motivação para pacientes, familiares e, inclusive, a equipe multidisciplinar, que atua na linha de frente na assistência.

“A ferramenta é muito útil para a retomada do contato com a segurança do distanciamento, permitindo que a família acompanhe o tratamento do paciente, mesmo sem estar presente fisicamente. Já a equipe consegue sentir as mudanças no humor e oferecer mais conforto a quem está recebendo os cuidados no hospital”, ressaltou.

A direção hospitalar recomenda aos acompanhantes que não serão permitidas as entradas de pessoas com problemas respiratórios e idosos ou gestantes. Além disso, aquelas que apresentarem algumas comorbidades do checklist da instituição também não estão aptas a entrarem no complexo hospitalar.

Veja a lista:

  • Coriza nasal ou tosse nas últimas duas semanas;
  • Febre nas duas últimas semanas;
  • Teve histórico de viagem recente ao exterior ou contato com pessoas procedentes do exterior;
  • Possui doenças cardiovasculares, diabetes, histórico de neoplasia e uso de corticosteróides;
  • Se a pessoa está gestante ou com suspeita de gravidez.

Trecho da BR-230 será interditado nesta quinta-feira para realização de obras

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou aos usuários da BR-230, na Paraíba, que o km 15 da rodovia será interditado nesta quinta-feira (3), das 10h às 16h.

A intervenção é necessária para que sejam executados os serviços de pavimentação na subida da rampa do viaduto (em frente ao Forrock/Manaíra Shopping), sentido crescente da quilometragem, em Cabedelo — João Pessoa.

As equipes do DNIT estarão no local durante os serviços para fornecer as orientações necessárias e controlar o tráfego.

Covid-19: SES-PB distribui 80 mil doses e avança na imunização de crianças

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) distribui, nesta quinta-feira (03), mais 80.170 doses de vacina contra Covid-19 para avançar na imunização de crianças de 5 a 11 anos de idade. São 35.100 doses pediátricas do fabricante Pfizer/Comirnaty e 45.070 da Butantan/Coronavac. As vacinas chegaram à Paraíba na quarta-feira (02). Até o momento, a Secretaria já enviou 173.850 doses do imunizante para os 223 municípios.

De acordo com a Nota Técnica de distribuição da SES, a recomendação é que os municípios priorizem o imunizante da Coronavac para crianças de 6 a 11 anos sem comorbidades e o uso da Pfizer Pediátrica para crianças de 5 anos e aquelas de 5 a 11 anos imunossuprimidas. A Secretaria chama a atenção para a diferença entre os frascos das vacinas, sendo o da Pfizer uma ampola multidose com 10 doses de 0,2ml/dose e tampa laranja. Já o da Coronavac, um frasco ampola multidose (10 doses) ou monodose (0,5 mL/dose).

Para a operacionalização da vacinação pediátrica, a SES recomenda aos municípios que utilizem estratégias que respeitem as orientações da Anvisa, evitando erros de vacinação, utilizando de ações como realização de mutirões de vacinação em pontos específicos e abrangendo todos os territórios locais. A Secretaria orienta também que pais ou responsáveis devem estar presentes, manifestando sua concordância com a vacinação. Em caso de ausência de pais ou responsáveis, a vacinação deverá ser autorizada por um termo de assentimento por escrito.

A população de crianças de 5 a 11 anos na Paraíba é estimada em 393.446. O esquema vacinal desse grupo é composto de duas doses, com intervalos de 8 semanas para aqueles que tomaram a primeira dose da Pfizer Pediátrica e 28 dias para os que iniciaram o ciclo com o imunizante Coronavac.

Nesta quarta-feira, além das doses para a vacinação das crianças, a SES recebeu imunizantes para a vacinação de adultos que serão entregues na segunda-feira (07), seguindo as solicitações dos municípios.

Polícia Civil cumpre mandados de busca e apreensão para apurar desvio de recursos públicos em Pilões

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A Polícia Civil, através da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), deflagrou na manhã desta quinta-feira (3) a Operação Moenda, que cumpre quatro mandados de busca e apreensão em Campina Grande e Pilões. A ação foi autorizada pela Comarca Judicial de Guarabira.

A operação, que tem apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE) e da 2ª Superintendência Regional da Polícia Civil, mais especificamente a Delegacia de Homicídios, busca novas provas sobre desvio de recursos públicos, fraudes em licitação para contratação de empresa para serviços de transporte à Prefeitura de Pilões.

Além do cumprimento das ordens judiciais, a Polícia Civil solicita a Prefeitura de Pilões documentos e deve intimar supostos envolvidos para prestar depoimentos.

As investigações acontecem desde 2020 e são chefiadas pelo titular da Deccor, o delegado Állan Murilo Terruel. Foram constatados indícios de que os serviços de transporte eram executados por terceiros, sem ligação com a Prefeitura de Pilões ou com a empresa contratada.

Os veículos que foram usados por terceiros durante execução do serviço de transporte não têm registro regular no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) como prestadores de serviço de transporte, como é exigido pela legislação.

Além disso, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) identificou, durante inspeções, irregularidades entre 2018 a 2019.

Confira imagens e vídeos:

Jibrel Network All about cryptocurrency

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Qubist Labs Inc. is a New York-based company focused on blockchain development. The team behind Jibrel Network has experience with financial services, smart contract development, and blockchain development. We launched our alpha on ropsten (ethereum test net) towards the end of May and completed the complementary front-end development in June. This alpha was a simple react front-end that relied on MetaMask for a connection to our smart contracts deployed on ropsten.

  1. Moving forward, a TRIP can be offered to add to additional AMM/DEXes.
  2. Qubist Labs Inc. is a New York-based company focused on blockchain development.
  3. To start, Jibrel DAO will hold Proof of Solvency on-chain, as well as the underlying value off-chain.
  4. SLICE token holders can start providing liquidity for the token pairs that will be available on Uniswap, namely SLICE-ETH and SLICE-DAI .

Because of the nature of the tokens within the Jibrel Network, it does provide users with stable coins, each of which represents a real-world value while remaining within the Ethereum blockchain. You can use the Jibrel DAO, the Jibrel Decentral Bank, to exchange volatile cryptocurrencies, such as BTC or ETH, for stable tokens, such as the various jCash. At any time in the future, you can exchange the stable jCash tokens for their underlying value, no matter the price of BTC or ETH at that time. This will be especially appealing for those who see the writing on the wall in terms of regulation in crypto markets.

As a result, users may gain access to a blockchain-based ecosystem providing a secure way of transferring physical assets through the use of a digital currency. Additionally, we can see that this platform is designed to make asset storage as well as local currency conversions easier. In a nutshell, users can simply transfer their digital assets to the Jibrel platform without having to trade them first. In Q1 of 2018, the Jibrel Network releases its dedicated CryDR block explorer that will allow users to track CryDRs in more detail on the network.

Jcash Pilot Program & Commercial Roll-out

The second reason is that most digital currencies are completely decentralized and have nothing that backs them or makes them legal in countries around the world. This can cause issues with large investment funds when it comes to regulations. Much has been made of all the ways blockchain and cryptocurrencies can potentially displace existing infrastructure. For all https://cryptolisting.org/ the ways it can’t—and there are many—Jibrel is leading the way in integrating the cutting edge technology with traditional assets, laying the foundation for blockchain implementations on a global scale. While still in its infancy, the Jibrel Network is already offering the market a unique platform that will digitize various assets by placing them on the blockchain.

What Is the Jibrel Network?

The Jibrel Network is designed to help turn digital assets such as currencies and equities into ERC20-compliant tokens. Basically, makes cryptocurrency an investment vehicle that serious, “real-world” investors can invest in confidently. With crypto, there is a lot of potential, but also plenty of red flags that keep traditional investment funds from putting billions of dollars into these new decentralized currencies. It can fluctuate to the extremes and this can make investing the big bucks not only intense but possibly irresponsible.

About Jibrel Network Token Sale

I.e. A licensed broker will be able to send treasury bill tokens to buyers, but the buyers will only be able to send it back to the broker (no other wallets) — as they are not licensed to resell the treasury bill. We demonstrated how the treasury bill could be held by a specific set of users, and could only be sold by a subsect of those users. With our first public token release scheduled for September 25th, we thought it was important to update the community on the progress to date, as well as the overall direction of the network. Since JNT is a CryptoDepository Receipt (CryDR) in itself, with “Smart Regulation”, the contract itself must be read to check balances.

SLICE token holders govern the Tranche platform, treasury and eco-system. The token aims to codify the alignment of incentives between token holders, development team, community members and the platform users (borrowers, lenders, creators and 3rd parties). Users can submit Tranche Improvement Proposals (TRIPs) to suggest any changes to the protocol. Lastly, Jibrel allows decentralized organizations and funds to diversify into traditional assets.

The main function of the jibrel network token is purchasing and redeeming CryDRs. It also allows for transactions involving value exchanges of securitized off-chain assets. JCash will be Jibrel Network’s first rollout of its currencies for CryDR. In the future, Jibrel hopes to offer a much wider range of commodities, currencies, derivatives, and securities. Jibrel completed an Angel Round through a “Simple Agreement for Future Tokens”.

In addition, native Jibrel tokens can also be employed for use with decentralized financial instruments such as bonds and securities. Jibrel Network (JNT) – Traditional financial assets on the Ethereum blockchain. “For companies looking to incorporate blockchain technology in their operating models, integration can be a challenge.

How to Buy Jibrel Network Tokens JNT

This all may sound understandable enough, but ensuring that this is a practical solution for users across many different verticals requires a self-regulating receipt-based system. For that, Jibrel is also rolling out CryptoDepository Receipts, (CryDRs). These are tokens that represent a traditional financial asset’s value, which will be denominated in Jibrel Network Token (JNT).

These are individuals or other entities that aim Jibrel to hedge against volatility by obtaining stable tokens. These are licensed financial entities that aim to use Jibrel technology to deliver cost efficiencies and generate an on-chain transactional profit. Three provided by Jibrel Strategic Partners, and three provided by the Jibrel Network infrastructure / Jibrel DAO. The Limited Alpha version of the network went live on Ropsten in May 2017. In September of that year, it had the presale for the Jibrel Network Token. November 2017 saw the release of the jWallet with an open-source license, the public sale, and the launch of jCash.

In line with our continuous efforts to move towards decentralized governance for token holders, Jibrel Network Token (JNT) will be replaced by Tranche Token (SLICE). Importantly, the Jibrel Network also makes use of guarantors to ensure that all of its tethered tokens remain stable in value. Jibrel makes use of a public blockchain, but company representatives indicated in the whitepaper that they will adopt a cross-chain communication module if such technology becomes scalable in the near future. From a functional standpoint, Jibrel has the potential to solve some of the major problems that are currently being faced by financial trading companies built on the blockchain.

Bloomberg destaca apoio do mercado financeiro global à volta de Lula

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Reportagem da agência Bloomberg destaca que o mercado está cada vez mais convencido da possível vitória do ex-presidente Luiz Inácio da Lula da Silva e da consequente possibilidade de tirar o Brasil da estagnação econômica.

Isso porque dois reis da Faria Lima disseram na noite desta terça-feira (1º) que Lula já ganhou a eleição. O CEO e diretor de investimentos da Verde Asset Management SA, Luis Stuhlberger, falou durante evento organizado pelo Credit Suisse Group AG. “Lula é o favorito. Ele praticamente já ganhou. Não acho que veremos um Lula vingativo ou um líder sindical Lula prevalecer”, disse.

Rogério Xavier, cofundador da gestora de fundos de hedge SPX Capital, também falou no mesmo evento. “Não atire no mensageiro: pessoas no exterior gostam de Lula e não gostam de Bolsonaro. É um fato”, afirmou. “Investidores estrangeiros veem uma chance do Brasil melhorar com Lula”, complementou.

Xavier avaliou que a percepção sobre Lula está aparecendo nos fluxos de mercado. A Bloomberg apontou que “as ações locais registraram uma entrada de R$ 32,5 bilhões (US$ 6,2 bilhões) de não residentes em janeiro, o segundo maior valor mensal desde pelo menos 2008, já que investidores como Franklin Templeton e Mirae Asset Global Investments LLC disseram que viam espaço para uma recuperação”.

Segundo Xavier, “as ações brasileiras ficaram para trás, e agora há uma percepção de uma mudança de poder – supondo que a eleição de Lula esteja bem encaminhada – e isso trará um Lula responsável, que se moverá para o centro”.

O texto de Vinicius Andrade na Bloomberg diz que “os investidores também ficaram desiludidos com Bolsonaro, que não conseguiu promover uma ampla agenda de reformas e é percebido como tendo manchado a reputação do Brasil no exterior com posições controversas sobre tudo, desde questões climáticas até vacinas. Além disso, Bolsonaro está supervisionando uma economia ainda sofrendo com o impacto da pandemia de coronavírus: o Brasil voltou à recessão e a inflação está acima de 10%”.

Do Brasil 247.

Juiz condena USP a pagar mais de R$ 500 mil em indenização por morte de aluno

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Universidade de São Paulo (USP) foi condenada em primeira instância, na última segunda-feira (31), a pagar mais de R$ 500 mil aos pais de Filipe Varea Leme, aluno de Geografia morto em abril de 2019 enquanto atuava como monitor de informática em um dos prédios da Escola Politécnica (Poli), no campus do Butantã, na Zona Oeste da capital paulista.

Na decisão, o juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, levou em conta o Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) assinado pela então supervisora, no qual a funcionária da USP admite ter sido negligente e contribuído para a morte do rapaz, como reconhecimento de responsabilidade subjetiva, de omissão, por parte da própria universidade.

A sentença prevê o pagamento de uma indenização por danos morais de R$ 250 mil a cada um dos pais, com acréscimo de 1% de juros ao mês (desde o dia do ocorrido) e correção monetária pela inflação. A USP também deverá arcar com custos e despesas gerados pelo processo, assim como pelos honorários advocatícios, valor estabelecido em 10% da quantia total atualizada a ser paga à família de Filipe.

“Pela primeira vez, nesses quase três anos, os pais tiveram uma satisfação do estado, uma resposta reconhecendo a culpa. É como se o Poder Judiciário fizesse algo que a USP não fez”, afirmou o advogado Rogério Licastro Torres de Mello, que defende os interesses da família.

Como a parte condenada, no caso, a Universidade de São Paulo, se trata de um órgão público, a sentença será reavaliada obrigatoriamente em segunda instância. Também cabe pedido de recurso por ambas as partes.

Procurada pelo g1, a USP disse que “é uma instituição comprometida com a missão de expandir os horizontes e melhorar o futuro de cada estudante. Quando uma tragédia como essa nos golpeia, sentimos dor e pesar. Estamos empenhados em manter o apoio à família do aluno Filipe, cuja morte nos deixou e ainda nos deixa inconformados” e que se solidariza com o sentimento da família, mas não se manifestou quanto à condenação desta segunda ou a possibilidade de entrar com pedido de recurso.

O advogado que representa os pais de Filipe no processo disse ao g1 que ainda irá avaliar um possível pedido de recurso, já que o valor inicial da indenização pedida pela defesa era de R$ 998 mil (500 salários mínimos por genitor, na época), e a quantia estabelecida pelo juiz foi quase metade disso. “Esse rapaz vem tendo várias mortes ao longo do tempo, a morte física e a morte moral, que os pais também têm que conviver, como se o menino fosse o culpado pelo próprio óbito”, disse Rogério.

Relembre o caso

O estudante da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) morreu asfixiado em 30 de abril de 2019, aos 21 anos, depois que o armário que carregava deslizou e apertou seu pescoço, deixando-o sem ar, dentro de um elevador da Escola Politécnica (Poli) da USP. Ao chegar ao local, bombeiros, policiais militares e agentes da segurança encontraram Filipe já sem vida.

Mesmo sendo monitor de informática na Poli, Filipe e um colega estavam transportando o móvel de um andar para outro a pedido da supervisora, que não acionou a equipe de manutenção para fazer o serviço.

Apesar de a Polícia Civil ter concluído o inquérito que apurava as causas e eventuais responsabilidades pela morte do estudante sem apontar culpados, o Ministério Público (MP) entendeu que a mulher deveria ser responsabilizada por homicídio culposo, aquele sem intenção de matar.

O entendimento do MP é o de que, ao agir com negligência, a funcionária da universidade “deu causa ao óbito” do aluno, já que havia ordenado aos estudantes que fizessem a mudança no prédio, tirando os dois da função original e os colocando para exercer atividades para as quais não tinham treinamento.

Como o homicídio culposo tem pena menor do que quatro anos de prisão, o pacote anticrime, que entrou em vigor em 2020, estabelece a possibilidade de um ANPP com a Promotoria, para que o autor de um crime não responda a processo nem seja preso.

Em outubro de 2020, a Justiça homologou o acordo por considerar que o crime que supervisora possa ter cometido foi sem violência ou grave ameaça. Desse modo, não foi ajuizada ação penal contra a funcionária, que deixou de ser denunciada pelo Ministério Público por homicídio culposo. Em troca, a mulher foi sentenciada a prestar serviços comunitários por oito meses.

Nota da USP na íntegra

“A USP acolhe alunas e alunos em seus cursos de graduação, todos os anos, para melhorar a vida de cada um deles e delas. A USP é uma instituição comprometida com a missão de expandir os horizontes e melhorar o futuro de cada estudante. Quando uma tragédia como essa nos golpeia, sentimos dor e pesar. Estamos empenhados em manter o apoio à família do aluno Filipe, cuja morte nos deixou e ainda nos deixa inconformados. A USP se solidariza com o sofrimento da família.”

Do G1.

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