O uso de redes sociais como o Facebook para leitura de notícias começou a cair nos Estados Unidos, conforme muitos jovens recorrem a aplicativos de mensagens como o WhatsApp, que pertence ao Facebook, apontou o Reuters Institute.
O uso do Facebook, maior rede social do mundo, para notícias caiu 9 pontos percentuais em relação a 2017 nos Estados Unidos e 20 pontos para audiências mais jovens, mostrou uma pesquisa do Instituto Reuters com 74 mil pessoas em 37 mercados.
“Continuamos vendo aumento no uso de aplicativos de mensagens para notícias, à medida que os consumidores procuram espaços mais privados [e menos conflituosos] para se comunicar”, disse Newman.
O levantamento revela a volatilidade de preferências dos consumidores, à medida que a indústria de notícias tenta lidar com o impacto da Internet e dos smartphones que transformaram tanto o modo como as pessoas consomem notícias quanto a forma como as empresas de mídia ganham dinheiro.
Facebook e Twitter ainda são usados por muitos usuários para procurar notícias, mas a discussão ocorre em aplicativos de mensagens como o WhatsApp, geralmente porque as pessoas se sentem menos vulneráveis ao discutir eventos em tais espaços.
O WhatsApp, fundado em 2009 e comprado pelo Facebook em 2014 por US$ 22 bilhões em dinheiro e ações, é mais popular que o Twitter em importância para notícias em muitos países, de acordo com o relatório.
uso de redes sociais como o Facebook para leitura de notícias começou a cair nos Estados Unidos, conforme muitos jovens recorrem a aplicativos de mensagens como o WhatsApp, que pertence ao Facebook, apontou o Reuters Institute.
O uso do Facebook, maior rede social do mundo, para notícias caiu 9 pontos percentuais em relação a 2017 nos Estados Unidos e 20 pontos para audiências mais jovens, mostrou uma pesquisa do Instituto Reuters com 74 mil pessoas em 37 mercados.
“Continuamos vendo aumento no uso de aplicativos de mensagens para notícias, à medida que os consumidores procuram espaços mais privados [e menos conflituosos] para se comunicar”, disse Newman.
O levantamento revela a volatilidade de preferências dos consumidores, à medida que a indústria de notícias tenta lidar com o impacto da Internet e dos smartphones que transformaram tanto o modo como as pessoas consomem notícias quanto a forma como as empresas de mídia ganham dinheiro.
Facebook e Twitter ainda são usados por muitos usuários para procurar notícias, mas a discussão ocorre em aplicativos de mensagens como o WhatsApp, geralmente porque as pessoas se sentem menos vulneráveis ao discutir eventos em tais espaços.
O WhatsApp, fundado em 2009 e comprado pelo Facebook em 2014 por US$ 22 bilhões em dinheiro e ações, é mais popular que o Twitter em importância para notícias em muitos países, de acordo com o relatório. Informações do G1.