Bolsonaro em 2017: “a minha especialidade é matar, não é curar ninguém”

Na época, o então deputado pelo PSC do Rio defendia a aprovação da chamada de “pílula do câncer”

Nesta sexta (15), as redes sociais estão destacando declarações de Jair Bolsonaro durante uma visita a Porto Alegre em junho de 2017.

Na época, o então deputado pelo PSC do Rio defendia a aprovação da fosfoetanolamina –chamada de “pílula do câncer”, a substância também não tinha nenhuma comprovação científica de eficácia no tratamento.

“Estive à frente para aprovar a fosfoetanolamina. Cura ou não cura, não sei. Sou capitão do Exército, a minha especialidade é matar, não é curar ninguém. Mas apresentei junto com mais alguns colegas e aprovamos. Dá certo ou não dá? Vamos dar a chance daquele que tem o dia marcado para morrer tomar a pílula”, declarou Bolsonaro na época.

Questionado sobre as declarações, o atual presidente acrescentou: “Se eu não fosse preparado para matar, eu não seria militar. Você teria jogado dinheiro fora”.

Do O Antagonista.