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O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela permanência da prisão preventiva do padre Egídio de Carvalho, seguindo o voto da relatora Cármen Lúcia. O julgamento ocorre na Primeira Turma do STF e segue até a próxima sexta-feira (11).
Padre Egídio está em prisão preventiva, atualmente convertida em domiciliar. No voto, a ministra Cármen Lúcia destacou que as decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e da Justiça da Paraíba estão alinhadas ao entendimento do STF sobre a necessidade de manutenção da prisão preventiva para garantir a ordem pública.
O julgamento continua com os votos dos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Alexandre de Moraes, que ainda não se manifestaram sobre o caso.