A vice-governadora Lígia Feliciano abriu, nessa sexta-feira (17), a 24ª edição do Salão de Artesanato em Campina Grande. O evento é uma realização do Governo do Estado, por meio do Programa de Artesanato da Paraíba (PAP) em parceria com Sebrae. Com o tema “Em cada peça, a história de uma vida. Viva o artesão empreendedor. Viva o trabalho”, o Salão segue até o dia 3 de julho, das 13h às 21h, na sede da antiga Ourovel, localizada na Avenida Severino Cabral, no bairro do Catolé, em Campina Grande.
Nos 17 dias de Salão serão expostos os trabalhos de cerca de 3 mil artesãos, de 80 municípios paraibanos, associações, cooperativas e individuais formalizados. Os visitantes poderão encontrar o artesanato paraibano na forma de gastronomia, algodão colorido, barro, renda renascença, brinquedos, objetos de decoração, artesanato indígena e inúmeros artigos confeccionados em diversos matériais como metal, cerâmica, couro, fibra, madeira, osso, fios e algodão colorido.
Durante a abertura do event,o houve um desfile de roupas da coleção feita pelo estilista Romero Sousa em parceria com artesã Djanete Figueirêdo. Foram apresentadas roupas confeccionadas em algodão colorido, na técnica capitonê. “Essa técnica é antiga e nós estamos resgatando. É uma casadinha perfeita da técnica com o material utilizado. Eu mesma desenho, corto e modelo cada peça, desde uma simples blusa até um vestido mais elaborado”, disse a artista Djanete Figueirêdo.
A vice-governadora Lígia Feliciano abriu o 24º Salão de Artesanato com a certeza de que todos os envolvidos trabalham por uma Paraíba melhor. “Cada artesão que está aqui participando desse evento representa progresso, emprego, cultura e desenvolvimento. Nesta parceria com o Sebrae, o Salão de Artesanato mostra cada vez mais produtos de qualidade e a criatividade desses artistas. Esse evento é de grande importância para nós do Governo do Estado que investimos para que cada artesão cresça e gere emprego e renda. Essa é a marca do nosso governo: Trabalho, para fazer uma Paraíba cada vez melhor”, destacou a vice-governadora.
De acordo com Lu Maia, gestora do Programa de Artesanato da Paraíba (PAP), a oportunidade ainda incentiva o desenvolvimento econômico, cultural e social dos artesãos cadastrados no programa. “O artesanato paraibano é muito rico em cultura e repleto de histórias. Cada artista que aprende o ofício e cria com as mãos, peças que representam trabalho, os seus ensinamentos e horas e horas de dedicação. Fazer artesanato é colocar sentimento, sensibilidade e amor pelo que faz”, ressaltou Lu Maia.