Uso de máscaras volta a ser obrigatório em todos os campi da UEPB

Atualização do protocolo de biossegurança estabelecido pelo Comitê de Contingência e Crise Covid-19 da instituição foi aprovado ontem (30)

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) aprovou em reunião realizada na quinta-feira (30), a atualização do protocolo de biossegurança estabelecido pelo Comitê de Contingência e Crise covid-19 da Instituição. Com isso, o uso de máscaras de proteção volta a ser obrigatório em todos os campi da Universidade já a partir desta sexta-feira (1º), nos ambientes abertos e fechados. O encontro foi realizado de forma on-line e presidido pela reitora, professora Celia Regina Diniz, com participação da vice-reitora, professora Ivonildes Fonseca.

O processo que tratou da adequação dos protocolos de biossegurança na UEPB foi relatado pela conselheira Nícia Stellita da Cruz Soares, que levou em consideração o aumento de casos de covid-19 e síndrome gripais registrados na Paraíba, a partir de dados oficiais. De acordo com a professora Nícia Stellita, considerando a nota técnica da Secretaria de Estado de Saúde, o uso de máscaras é uma estratégia eficaz para interromper a transmissão do vírus e salvar vidas.

“Considerando a minuta de resolução que atualiza normas para a realização de atividades acadêmicas presenciais durante o período de pandemia da covid-19 e a adequação dos protocolos de biossegurança da UEPB, dentro do panorama de convivência durante a pandemia, constituem atribuições institucionais o retorno do uso obrigatório de máscaras na Universidade”, destacou em seu parecer a conselheira.

A presidente do Comitê de Contingência e Crise covid-19 da UEPB, professora Nadja Oliveira, afirmou que os protocolos de segurança já estão em fase de atualização e que essa decisão foi baseada em dados epidemiológicos, levando-se em conta a realidade da Paraíba, como também dos que tem sido registrado na própria Instituição.

“Dessa forma, nós estamos pensando na biossegurança da comunidade universitária para que tenhamos condições de controlar a pandemia na Instituição”, explicou a professora Nadja.