Vários órgãos de classe e entidades realizam, nesta quarta-feira (15), protestos contra a Reforma da Previdência. Em João Pessoa, as atividades se concentrarão na Agência da Previdência com caminhada e realização de ato público a partir das 16h.
Em Cabedelo, os trabalhadores portuários irão paralisar suas atividades logo pela manhã, na sede do Sindicato dos Conferentes e em seguida realização de um ato público em frente ao Porto.
Na Regional do Brejo Paraibano, em Sapé, haverá concentração na Praça João Pessoa e em seguida caminhada com ato público em frente a Prefeitura Municipal.
Em Campina Grande a concentração será de manhã em frente a Agência da Previdência e em seguida caminhada e ato público na Praça da Bandeira.
Na Regional de Patos, a concentração também será de manhã na Associação Comercial de Patos com um debate sobre os prejuízos dessa reforma para os trabalhadores e em seguida uma caminhada com realização de ato público em frente a Prefeitura Municipal.
Em Pombal e Catolé do Rocha, haverá concentração às 14 horas na sede do Sindicato dos Servidores Municipais em Pombal e em seguida será realizada uma caminhada e um debate na Câmara Municipal, envolvendo também mais 10 sindicatos filiados a central na região.
Já Regional de Sousa, Alto Sertão do Estado, a concentração será na Sede do Sindicato da Educação e em seguida caminhada até a Câmara Municipal, onde será realizado um debate sobre as reformas encaminhadas pelo governo golpista de Temer.
Na Regional de Itaporanga, Vale do Piancó, todos os sindicatos estarão realizando um debate na Câmara Municipal e em seguida ato público.
Na Regional de Princesa Isabel será realizada manifestação em Tavares, com concentração as 08:00 horas da manhã na sede do sindicato, caminhada e ato público em frente a Câmara Municipal. Ledecler de Oliveira, Secretária de Políticas Sociais está a frente da organização.
Para o presidente da CTB-PB, José Gonçalves, a descentralização das atividades demonstra o grau de consciência que a classe trabalhadora está adquirindo com essa reforma golpista do governo ilegítimo de Michel Temer.
Com informações da CTB