Sem comprovante de vacinação, Bolsonaro come pizza na calçada em Nova York

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, come pizza na rua em Nova York, antes da Assembleia Geral da ONU, ao lado do presidente da Caixa, Pedro Guimarães; Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência; Gilson Machado Neto, ministro do Turismo; Marcelo Queiroga, ministro da Saúde; e outros — Foto: Reprodução/Instagram

O presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva comeram pizza na rua em Nova York, no domingo (19), durante viagem aos Estados Unidos para participar da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

A cidade exige, desde 16 de agosto, que as pessoas apresentem um comprovante de vacinação contra a Covid-19 para comer em restaurantes ou frequentar lugares fechados, como cinemas, teatros e academias.

Bolsonaro já disse mais uma vez que não tomou nenhum imunizante — e, por isso, pode ter dificuldades para frequentar diversos locais na cidade.

Ao comer na rua, a apresentação do comprovante não é necessária.

Sem vacina, Bolsonaro terá restrições durante passagem por Nova York para Assembleia Geral da ONU

A foto da comitiva comendo em frente a uma pizzaria foi publicada pelo ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, em uma rede social.

Nela também estão o presidente da Caixa, Pedro Guimarães; o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos; e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; entre outros.

Nova York foi a primeira grande cidade dos EUA a impor tais restrições. Para incentivar a imunização contra a Covid-19, a prefeitura também paga US$ 100 (cerca de R$ 500) para quem se vacinar.

A abertura da 76ª Assembleia Geral da Organização da ONU começa amanhã, terça-feira (21). Por tradição, o presidente do Brasil é sempre o primeiro a discursar (o que só não ocorreu em 1983 e 1984).

O tema oficial do evento deste ano será: “Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar de Covid-19, reconstruir a sustentabilidade, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”.

Do G1