O secretário de Comunicação Institucional do Governo da Paraíba, Luís Tôrres, acredita que se trata de um “golpe contra o povo de Campina Grande” a ação da Defensoria Pública do Estado da Paraíba contra a Cagepa e o Governo do Estado, para pedir o adiamento do fim do racionamento.

Tôrres ainda aconselha a Defensoria Pública a cumprir o seu papel de defender os campinenses, que estão sofrendo com o racionamento de água.

 “A ação da Defensoria Pública é um golpe em Campina Grande. O que alguns poucos não conseguem conviver é com o povo de Campina agradecendo ao governo do Estado pelo fim do racionamento. A Defensoria Pública deveria era cumprir o papel de defender o povo carente desse Estado. E não atuar contra ele”, disparou.

O secretário ainda explicou que a Cagepa e o Governo do Estado estão agindo com responsabilidade, ao tratar do fim do racionamento e explicou que a decisão foi “matemática”.

“O governo do Estado, por meio da Cagepa, atua com total responsabilidade na condução do abastecimento de água em toda Paraíba. E, no caso do racionamento em Campina Grande, a decisão é matemática: a vazão de entrada de água no Boqueirão é duas vezes o que vai ser retirado para assegurar o fim do racionamento, e acabar com o sofrimento dos campinenses e moradores da região”, explicou.

O fim do racionamento em Campina Grande está previsto e mantido para o dia 26 de agosto. Segundo a chefia do executivo, todos as análises técnicas foram realizadas e constatam que o fim do racionamento é uma realidade.