Quem conhece Ricardo Vieira Coutinho sabe que sua postura nunca foi de diálogo. O autoritarismo sempre foi sua marca principal, aí mora a interseção com o fascismo.
Pelo viés autoritário, ele conseguiu mais desafetos que aliados. O diálogo não parece constar no seu vocabulário, e esse traço totalitário aflorou mais uma vez, quando ele tenta sequestrar o PT para suas conveniências.
+ Anísio diz que Ricardo Coutinho quer destruir o PT como fez com o PSB
+ Anísio Maia diz que não retira candidatura nem se o ex-presidente Lula pedir
+ PT nacional comunica ao TRE-PB retirada do nome de Anísio Maia à PMJP
Mas, desta vez ele não vai conseguir, pois a militância petista não cederá a esse sequestro, mesmo tendo como cúmplice o Diretório Nacional do PT. Seguiremos com nossa chapa construída com muito diálogo (PT/PCdoB), confirmada por unanimidade em convenção, e aceita amplamente pela militância de esquerda.
Coutinho deveria repensar sua prática fascista. Não deveria usar da mesma tática que acusa ser a de seus “supostos perseguidores”. Na prática, ele se vitimiza, mas age como os que acusa.
O PT segue com Anísio Maia, a militância não conhece outra candidatura, e todos os militantes gritam em alto e bom som: golpe não, Anísio sim!
- Texto: Joaci Tavares de Araújo Júnior
- Consultor contábil, ativista político e militante do PT