PSB de Bayeux rompe com Nôquinha após “manobra” que adiou análise de eleições diretas

O episódio dessa terça-feira (13), no qual a Câmara de Vereadores de Bayeux adiou a análise de uma emenda à Lei Orgânica do Município, prevendo a realização de eleições diretas em caso de vacância do cargo de Prefeito e Vice-Prefeito, foi a gota d’água para o rompimento do PSB de Bayeux com o atual prefeito interino da cidade, Nôquinha.

Para o presidente do diretório do partido na cidade, Jefferson Kita, o adiamento da análise da matéria foi uma manobra do presidente da Casa, Adriano do Táxi, a mando de Nôquinha que, altamente rejeitado pela população, teria medo de disputar eleições diretas, preferindo assim, a via indireta.

“Aqueles que estão lá agora tentam se perpetuar, utilizando uma estratégia extremamente odiosa, a de impedir sub-repticiamente que o povo tenha voz e possa decidir os seus destinos em caso de vacância definitiva dos cargos de Prefeito e Vice”, diz trecho da nota.

Segundo Kita, desde que Nôquinha assumiu, em março deste ano, após o afastamento do prefeito eleito, Berg Lima, e o vice, Luiz Antônio, nada mudou. Para ele, Bayeux continua a conviver com graves denúncias, falta de controle das finanças e projetos para o desenvolvimento da cidade.

Veja a nota: