Procon-PB atinge recorde de índice de resolutividade em 2017

Procon-PB atinge recorde de índice de resolutividade em 2017

A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor da Paraíba (Procon-PB) termina 2017 com números positivos. Por meio do Controle Geral dos Atendimentos em 2017, foram registradas 16.878 solicitações, além de um acréscimo de 2997 referentes ao mutirão de renegociação de dívidas realizado entre 27 de novembro e 6 de dezembro, totalizando em 19.883 atendimentos em todo o Estado da Paraíba.

A sede do Procon-PB tem o maior índice de resolutividade, com 95,44% dos casos. No restante do estado, o índice permanece alto: 89,65% das demandas propostas pelos consumidores foram resolvidas. Em 2015, foram 9.562 atendimentos e no ano passado o Procon-PB atendeu 13.478 consumidores. De 2016 para cá, houve um aumento de 25,46%, de acordo com dados disponibilizados pelo Sindec.

“A razão significativa nesses números reflete a maior visibilidade e divulgação do serviço que vem sendo prestado pelo Procon Paraíba. A cada dia buscamos exercer com excelência um atendimento eficaz e de qualidade a toda população paraibana”, afirmou a superintendente da autarquia, Késsia Liliana.

No meio desses números, se destacam dois tipos de atendimento: o atendimento preliminar, que compreende o quantitativo de problemas resolvidos via telefone. Isto é, o Procon-PB recebe a reclamação do consumidor e tenta resolver entrando em contato imediato com o fornecedor por telefone. Não obtendo êxito, marca-se uma audiência para resolver a demanda do consumidor. “O consumidor que procura o Procon-PB não sai sem atendimento e sem resoluções”, afirmou Késsia Liliana.

Michele Cândido, 29, atendida na sede do Procon-PB em João Pessoa, resolveu uma situação que considerava quase perdida. “Foi durante o mutirão que resolvi um problema do cartão de crédito e graças a essa iniciativa do Procon Estadual, eu e muitas pessoas voltamos a ter o nome limpo”, pontuou.

Das reclamações recebidas diariamente no Procon-PB, 50,81% são realizadas por mulheres nas várias faixas etárias. Destacando aqui um público feminino com mais de 60 anos que tem reclamado seus legítimos direitos.

Veja os dados abaixo:

RECLAMANTES POR GÊNERO:

MULHERES: 50,81% (8.184)

HOMENS: 49,19% (7.922)

RECLAMANTES POR FAIXA ETÁRIA:

21-30: 2.255 (15,81%)

31-40: 4.421 (23,98%)

41-50: 2.769 (19,41%)

51-60: 3.612 (18,31%)

61-70: 1.897 (13,30%)