Presidente da Gaspetro prevê crescimento do consumo do gás natural na Paraíba

O novo presidente da Gaspetro, Tomaz Coutinho e o diretor Técnico Comercial, Luiz Celso Andrade, visitaram  nesta sexta -feira (18), a  Companhia Paraibana de Gás (PBGÁS)  e conheceram a estrutura,  os resultados e o plano de expansão da companhia.

O executivo Tomaz Coutinho declarou que existe uma perspectiva de crescimento do consumo do gás natural no país este ano nos segmentos residencial/comercial e automotivo. “Vamos viver um momento em que o gás natural entrará na matriz energética com mais capacidade de substituir outros energéticos”.

O presidente da Gaspetro afirmou que PBGÁS é um exemplo bastante interessante de uma empresa que tem um mercado com grande possibilidade de expansão da sua rede de distribuição, tendo em vista o crescimento da participação dos segmentos residencial/comercial e automotivo.

O engenheiro mecânico Tomaz Coutinho é funcionário de carreira da BR Distribuidora e assumiu a presidência da Gaspetro em julho deste ano. Ele iniciou este mês um calendário de visitas às distribuidoras de gás natural do país e já passou pela Copergas (Pernanbuco), Cegás (Ceará) e agora a PBGÁS, onde foi recebido pelos diretores George Morais (Presidente), Carlos Vasconcelos (Técnico Comercial) e Giovane Rosa (Administração e Finanças).

De acordo com o presidente da Gaspetro,  o momento é estratégico para as companhias que foram criadas há pouco mais de 20 anos e que se expandem no mercado com novos fornecedores, mais geração de energia elétrica a gás e a possível entrada de novos supridores para as companhias. “É um cenário de grande  oportunidade para aumentar a competitividade e expandir o mercado de gás no país”, completou Tomaz Coutinho.

Durante reunião, o diretor técnico comercial da PBGÁS, Carlos Vasconcelos, e o gerente de Mercado Industrial e Automotivo, Alairson Gonçalves, apresentaram os resultados e a visão de futuro da PBGÁS para a conquista dos mercados urbano e varejista com sustentabilidade econômica e ambiental.

 

Carlos Vasconcelos destacou as perspectivas de crescimento dos mercados residencial, comercial e automotivo, mas com atenção à recuperação da economia que refletirá no consumo industrial.  “Nos segmentos residencial e comercial fica evidente a economia propiciada pelo Gás Natural nos processos térmicos como aquecimento de água, fornos, na cocção, na geração de energia em horário de ponta, não só pela eficiência energética, como também pela facilidade da logística de fornecimento, através de gasodutos, sem necessidade de armazenagem em botijões”.

Ainda segundo Carlos Vasconcelos, o GNV tem se mostrado extremamente econômico propiciando uma economia de até 50%, imprescindível para quem depende do carro para desenvolver as suas atividades profissionais.