Prefeito de Belém diz que PMDB tem interesses privados: “fico com o povo”

Candidato a reeleição pelo PSB, o prefeito de Belém Edgard Gama, em entrevista ao Paraíba Já, fez um relato de feitos, considerados por ele, importantes em seu mantado.

Politicamente, seu principal adversário é Roberto (PMDB). Mas ele diz que está despreocupado com a oposição.

“Adversário a gente não escolhe. Mais importante do que lidar com adversário é se preocupar com que tem por fazer e nós temos muito. Não é obrigado a gente aceitar certos obstáculos de pessoas, que só demonstram interesses de poucos. Então, entre ficar com determinadas pessoas e ficar com o povo, eu prefiro ficar com o povo”, sentenciou.

De acordo com Edgard, tanto na saúde quanto na educação, o município vem obtendo destaque entre os 50 melhores serviços prestados a população no país.

Na educação, a prefeitura vem disponibilizando ônibus para conduzir os estudantes para Bananeiras, Guarabira e o transporte universitário para Campina Grande.

Na saúde, mais de sete carros fazem o transporte de quem precisa utilizar os serviços dos hospitais de outras cidades.

Edgard também explicou como funciona o programa “Prefeitura na Comunidade”, criado em sua gestão, e ainda ressaltou os cuidados que a prefeitura tem com o patrimônio público.

“Criamos o programa Prefeitura na Comunidade, onde a prefeitura sai do gabinete e se torna itinerante atendendo a população nos bairros. De segunda a sexta nós oferecemos duas mil refeições por dia, fora as obras e os cuidados que temos com o nosso patrimônio. Então a cidade de Belém tem o que comemorar, estamos dentro de um projeto onde o povo possa viver feliz e ter a grandiosidade de dizer que temo um gestor que é compatível com a realidade do município”, relatou.

Mesmo com tantas feitos em sua gestão e em meio a crise econômica, Edgard afirmou que vem conseguindo manter o salário dos servidores em dia e ainda concedeu aumento aos professores municipais.

“Muitas pessoas perguntavam se estávamos fazendo mágica, existem municípios que não conseguiram fechar a folha do ano de 2015, e em Belém nós temos todos os funcionários pagos. Em janeiro já pagamos o aumento aos educadores, o terço de férias, o piso nacional e Belém está com todos os seus fornecedores pagos. Do que adiantaria eu fazer tudo isso, se quando chegasse o final de ano eu não conseguisse pagar os servidores?”, explicou.