PBGás liga novo restaurante ao gás natural e avança no segmento comercial

O Restaurante Nau Frutos do Mar iniciou esta semana a operação com o gás natural canalizado, fortalecendo a carteira de clientes da Companhia Paraibana de Gás (PBGás). O empreendimento, reconhecido pela excelência na culinária de frutos do mar e atendimento, será um dos maiores clientes no segmento comercial da Paraíba.

A PBGás vem registrando uma expansão considerável no segmento comercial, que reflete no aumento de 12% do volume de consumo no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período ano passado. Segundo dados da companhia, de janeiro a abril de 2015, a média de consumo do gás natural no segmento comercial foi de 3.124 m³/dia, enquanto no mesmo período deste ano, 3.626 m³/dia.  Em João Pessoa e Campina Grande já são 173 empreendimentos comerciais ligados ao gás natural.

De acordo com o presidente da PBGás, George Morais, nos últimos dois meses a companhia incluiu na sua carteira de clientes os restaurantes Mangai e Nau, que estão entre os maiores consumidores de gás natural canalizado no segmento de bares e restaurantes. “Ter restaurantes referência em culinária e bom atendimento demonstra a boa aceitação do gás natural pelas suas vantagens como economia, comodidade, segurança e respeito ao meio ambiente. É um combustível a mais para a PBGás continuar expandindo a sua rede e gerando desenvolvimento para o nosso Estado”, destacou George.

A empresária Luciana Maia afirmou que a redução nos custos foi o principal motivo para que o grupo tenha optado pelo gás natural em seus empreendimentos em Natal e João Pessoa. “Já nos primeiros meses de operação no Mangai constatamos a economia proporcionada e outras vantagens como segurança e responsabilidade ambiental. Diante disso, resolvemos levar o GN também para o Restaurante Nau e está valendo muito a pena”, completou.

Luciana Maia ressaltou que como o fornecimento do gás natural canalizado é contínuo, os processos operacionais ficaram mais simples e seguros, já que não será mais necessário manter um local para armazenamento de botijões e nem reabastecimento. Dentre as vantagens, ela destacou a qualidade da chama e a melhora no processo de preparação dos alimentos. “Observamos também uma redução considerável no número de válvulas para a abertura e fechamento em relação ao GLP, trazendo mais comodidade e segurança para nossos funcionários”, explicou a empresária.