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Adeus a Eduardo: Ricardo transmite a Renata Campos sentimento de pesar da PB

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    O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, participou, neste domingo (17), no Recife, das últimas homenagens ao ex-governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos (PSB). Acompanhado da primeira dama do Estado, a jornalista Pâmela Bório, Ricardo transmitiu aos filhos e à viúva de Eduardo, Renata Campos, o sentimento de pesar do povo paraibano pela morte trágica do amigo, ocorrida na última quarta-feira (13), após um acidente aéreo no Litoral paulista.

    À imprensa, o governador da Paraíba disse que o sentimento é de profunda tristeza. “Talvez essa seja a maior homenagem que qualquer brasileiro possa fazer a Eduardo Campos, um político muito diferente daqueles que postulam à Presidência nestas eleições. Ele era um amigo, um companheiro de verdade, para as horas boas e as ruins”, enfatizou Ricardo.

    Para o governador paraibano, o grande desafio agora é fazer com que Eduardo Campos seja lembrado por seu legado, e que o sentimento de transformação que ele inspirava possa crescer por todo o Brasil. “Que os pressupostos que Eduardo professava, dessa ética em relação ao que é público, possam ser levados para todos os estados, para todas as cidades”, ressaltou.

    Ricardo passou parte do dia na capital pernambucana, onde participou pela manhã do velório e da missa campal celebrada pelo arcebispo deRecife e Olinda, dom Fernando Saburido, no Palácio do Campos das Princesas. À tarde, o governador paraibano seguiu para o cemitério de Santo Amaro, local do sepultamento do corpo do presidente nacional do PSB.

    Além de Ricardo, diversas autoridades do País participaram do último adeus a Eduardo, como a presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente Lula (PT), a ex-senadora Marina Silva (PSB), o senador Aécio Neves (PSDB) e governadores de vários estados brasileiros.

    Guia começa na terça-feira com candidatos a presidente e deputados federais

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      O Tribunal Regional Eleitoral chama a atenção de todas as emissoras de rádio e televisão da Paraíba para o cumprimento da Lei 9504/97 que disciplina o horário reservado à propaganda eleitoral gratuita. A transmissão do Guia Eleitoral Gratuito começa na próxima terça-feira, 19 de agosto, e deve ser exibido por todas as emissoras de rádio e televisão, obrigatoriamente.  A mesma determinação é válida para as inserções, que são as pequenas propagandas eleitorais introduzidas na grade da programação normal das emissoras.

      O Horário Eleitoral Gratuito começará com a propaganda para Presidente da República e deputados federais, que será exibida às terças, quintas e sábados. A propaganda para governador, senador e deputados estaduais será às segundas, quartas e sextas-feiras. No rádio, a exibição será das 7h às 7h50 e das 12h às 12h50. Na televisão os programas irão ao ar das 13h às 13h50 e das 20h30 às 21h20.

      A Corregedoria do TRE-PB alerta que na veiculação de inserções é vedada a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados, efeitos especiais e mensagens que possam desagradar ou ridicularizar candidato, partido ou coligação. Também não será permitida a utilização comercial do horário reservado para a propaganda eleitoral, ainda que disfarçada ou subliminar.

      Todos os detalhes sobre a divisão de horário entre os partidos e coligações, inserções, mapas e formatos de mídia, emissoras geradoras e a própria ata da reunião que definiu a ordem dos candidatos e a distribuição do tempo estão disponíveis no site do TRE na aba Eleições/Eleições 2014/Horário Eleitoral.

      Jaldes analisa campanhas presidenciáveis sem Eduardo Campos

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        O professor e cientista político Jaldes Meneses, faz uma leitura fundamentada sobre a sucessão presidencial agora sem Eduardo Campos e aponta que Marina Silva tende superar Aécio Neves e disputar o segundo turno das eleições com Dilma Rousseff.  Jaldes também avalia que a campanha eleitoral ‘emocionalizou-se’ com a perda trágica de Campos. Eduardo foi morto em um acidente aérea na última quarta-feira (14). Confira a entrevista ao Paraíba Já.

        Como o senhor analisa o quadro das candidaturas à presidência da República após a morte de Eduardo Campos?

        Considero que o processo das eleições presidenciais de 2014 divide-se em duas partes: antes e depois da morte de Eduardo Campos. Todas as estratégias anteriores falecerem junto com a tragédia de sua morte. Até as exéquias de Eduardo, em Recife, em um grande ato de comoção social, o tema da sucessão ainda estará em banho maria, conquanto as articulações fervam nos bastidores. Creio que, ao final das contas, embora existam tensões em sentido contrário – vindas de interesses do PT e PSDB –, o PSB vai se definir pelo apoio à candidatura de Marina Silva. A família de Eduardo Campos, na expressiva e contundente (até para o momento da hora) carta à imprensa de seu irmão, Antonio Campos, e mesmo sinais da própria mulher, Renata, indicam que a família Campos já fechou com Marina.

        Há motivos da desconfiança de setores do PSB em relação a Marina. Afinal de contas, ela é de o outro partido, a REDE, não do PSB, partido ao qual ela se filiou para passar uma chuva, depois do indeferimento do registro de seu partido pelo TSE. No entanto, penso que as três alternativas existentes, lançar um candidato puro sangue inexpressivo, se bandear para os lados de Dilma ou Aécio, ou ficar sem candidatura à presidente, abriria uma crise de identidade no PSB, pois o centro do discurso de Eduardo era apresentar uma alternativa viável eleitoralmente à polarização PT-PSDB, marca de todas as eleições presidenciais desde 1994.

        O senhor acredita que, se Marina Silva for confirmada candidata substituta ela teria chances de superar Aécio Neves e ir para o segundo turno com Dilma?

        Sim. Foi exatamente a candidatura de Marina, que amealhou 19 milhões de votos em 2010, que provocou o segundo turno nas eleições de 2010. Se somarmos o fator inegável de recall impregnado na candidatura de Marina (que Eduardo não possuía), o impacto da morte de Eduardo junto aos eleitores, que terá repercussão eleitoral, embora, no horizonte de hoje, seja difícil aquilatar o alcance do impacto. A morte de Eduardo Campos significou um desses acontecimentos traumáticos no qual todas as pessoas se recordam onde estava, em casa ou no trabalho, ao saber da notícia, um pouco como a morte de Kennedy, o suicídio de Getúlio Vargas.

        A campanha eleitoral “emocionalizou-se”, por assim dizer. Emoção é o campo por excelência de Marina Silva, um terreno no qual tanto Aécio como Dilma são sofríveis.

        É verdade que Eduardo Campos apenas começava a ser conhecido do eleitorado brasileiro, estava debutando nesta eleição, não trazia obra feita nem imagem formada, para o bem e o mal, feito Getúlio Vargas. No entanto, se Getúlio se tornou mito pelo conjunto da obra de demiurgo da modernidade brasileira, por outro lado, a mitologia que deve se agregar em torno da imagem de Eduardo advirá mais do futuro que não foi. Uma mitologia conjugada no tempo verbal do pretérito do futuro. Desde os tempos de Dom Sebastião, um “jovem promissor” morto em campo de batalha na África e terminou por significar no imaginário popular a decadência do império português, a força mitológica do futuro do pretérito é extraordinária. Evidentemente, ressalvadas as proporções, a figura de Eduardo não terá a dimensão mitológica de um Dom Sebastião, mas inscreve-se na mesma tipologia de fenômenos.

        Perde o país e o Nordeste um grande político, não?

        A sua pergunta vale outra entrevista. Deixem-me fazer um pequeno excurso histórico, comparando neto e avô, Eduardo Campos e Miguel Arraes. Afora a genética, existe uma afinidade de longo prazo entre algumas práticas de concertação de alianças políticas entre Miguel Arraes e o neto, Eduardo Campos, que no seu sentido mais profundo diz respeito à estruturação das classes sociais em Pernambuco e no Nordeste. Certamente o neto aprendeu muito com o avô. Talvez isso ajude a explicar por que tanto o velho Arraes, no passado, como Eduardo Campos, no presente, no sentido de que, sempre alinhados politicamente e programaticamente à esquerda, nunca circunscreveram, de caso pensado, simplesmente a este espectro o sistema de alianças.
        Miguel Arraes e a Frente Popular de Pernambuco subiram no palanque de seu contraparente usineiro Cid Sampaio nas eleições de governador em 1958. Foi secretário de Cid no primeiro ano de mandato, quando saiu do governo para seu eleito prefeito do Recife numa bela campanha de massas, recebendo a contrapartida do apoio do governador. Em seguida, diante da radicalização política, nas eleições de 1962, Cid retirou o apoio à Frente Popular e apoio do adversário derrotado de Arraes, João Cleofas.
        Estaria Miguel Arraes no começo da construção do mito em que se tornou praticando a conciliação ou a traição de classes e abdicando de um programa de reformas? De maneira alguma. É preciso compreender que as classes sociais fundamentais do capitalismo, a burguesia urbana e o proletariado fabril, estavam em processo de constituição no nordeste, em processo cujo epicentro era o Recife tantas de lutas heróicas. Por isso, o porta-voz político dos trabalhadores – a Frente Popular – não poderia ter o mesmo tipo de constituição de alianças, plenamente classista e diferenciado, que tiveram, por exemplo, as frentes populares européias, de que o exemplo paradigmático foi a Frente Popular francesa (1935-1938).
        Escreveu-se rios de tintas sobre o acordo fordista entre os trabalhadores, a burguesia e o Estado que deu origem, depois da Segunda Guerra Mundial, ao projeto de capitalismo democrático do Welfare State. Até mesmo alguns sociólogos brasileiros descobriram afinidades eletivas entre a classe operária do ABC, lastro do PT, e a constituição de um partido social-democrático à brasileira. Subindo o meridiano, se esta precisando estudar melhor o primeiro esboço de um compromisso de classe em Pernambuco, que foi o famoso “Acordo do Campo” (1963), o primeiro feito no país entre trabalhadores rurais e usineiros, arbitrado pelo governador Arraes, elevando os salários e melhorando as condições Zona da Mata. A seu modo periférico, estava-se formulando um tipo de regulação o, senão fordista, ao menos em direção ao capitalismo pleno, no qual os direitos de cidadania estão parte constitutiva.
        Tornou-se clássica a explicação para o golpe civil-militar de 1964 a tese de que aliança populista começou a se esfacelar no nordeste, pois não havia espaço para a reforma agrária e a extensão dos direitos sociais recém-conquistados (ou outorgados) pelos trabalhadores urbanos a seus congêneres do campo. Neste sentido, o “Acordo do Campo” em Pernambuco estava à frente de seu tempo.
        Não deixa de ser simbólico o sortilégio de que exatamente um neto de Arraes, anos mais tarde, em outro Brasil, novamente esteja conduzindo um processo de aceleração da modernização em Pernambuco, de que a construção de uma montadora de automóveis – a Fiat – é um dos principais emblemas. Resta saber se o sistema de alianças ao centro do espectro político, intentado por Eduardo até morrer, mantém-se organicamente atual em termos uma política progressista para o nordeste. O PSB e o PT acham que sim; os partidos situados à esquerda do PT, embora sejam frágeis intelectualmente em pensar o nordeste, intituivamente (intuição pode ser o começo de boa teoria), acham que não.

         

        Luciano Cartaxo entrega novas instalações de USF no Valentina Figueiredo

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          A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) entrega, nesta segunda-feira (18), asnovas instalações da Unidade de Saúde da Família (USF) Doce Mãe de Deus, no bairro Valentina Figueiredo. Foram investidos R$ 560 mil de recursos da PMJP na unidade, que vai beneficiar 1.200 famílias, o que representa cerca de 4.000 pessoas cadastradas no Sistema Único de Saúde (SUS). O evento, que integra as ações em comemoração aos 429 anos de João Pessoa, começa às 9h, na Rua Jornalista Rubéns César, s/n, e terá a participação do prefeito Luciano Cartaxo.

          A unidade contará com uma Equipe de Saúde da Família (ESF), composta por médico, enfermeira, técnica de enfermagem, dentista, agente básica de saúde, dez agentes comunitários de saúde e profissional do Nasf.

          Serviços – Na USF serão oferecidas ações individuais e coletivas, como consulta médica e de enfermagem para crianças; acompanhamento e desenvolvimento da criança, adolescentes, adultos e idosos, em áreas temáticas como hipertensão, diabetes, gestantes, tuberculose, hanseníase e tabagismo; planejamento familiar; e prevenção do câncer de colo de útero, mama, próstata e bucal.

          A Unidade disponibiliza atendimento odontológico, imunização, curativos, retiradas de ponto, nebulização, visitas domiciliares, ações de vigilância epidemiológica, bloqueios vacinais e investigações epidemiológicas, destacando a mobilização e a participação da comunidade, com objetivo de efetivar o controle social.

          Com presenças de Dilma e Lula, corpo de Campos deve ser seputado às 17h; acompanhe

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            O Sepultamento do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, está confirmado para às 17h deste domingo (17). Durante todo o dia, várias missas foram realizadas com a presença de vários chefes de estados e políticos de todo o país. A presidenta Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT), também participaram do velório que ocorreu no Palácio das Princesas.

            O Portal Paraíba Já acompanha ao vivo toda a despedida do presidenciável Eduardo Campos.

            Clique aqui e acompanhe ao vivo.

            Carlos Percol, assessor de Eduardo Campos é sepultado

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              O assessor de imprensa do ex-governador Eduardo Campos Carlos Percol foi sepultado por volta das 14h deste domingo (17), no Cemitério de Santo Amaro. “Como é ser a mãe do melhor homem do mundo, o melhor filho, o melhor amigo?”, perguntou a viúva de Percol, a jornalista Cecília Ramos, a mãe dele.

              Sob gritos de “Cazá, cazá, cazá”, grito de guerra do Sport, time de Percol, o assessor foi sepultado. Com a aliança do marido numa corrente, Cecília disse que foi algo forte, e que o acidente que vitimou o marido e outras seis pessoas não conseguiu destruir.

              “Obrigada todo mundo por tanto carinho e abraço, que parece remédio”, agradeceu Cecília. Sob aplausos, a viúva abraçou e beijou a sogra. Os amigos rezaram a oração do Pai Nosso no fim da cerimônia.

              Redação com JConline

              Balanço: TRE indefere 68 registros de candidatura para as eleições 2014

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                No balanço dos registros de candidatura para a eleição deste ano aqui na Paraíba, o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), indeferiu 68 pedidos de registro de candidatur, sendo para deputado estadual 55 indeferimentos e para deputado federal foram 10 pedidos negados pela Corte Eleitoral. Para o Senado, três candidatos tiveram os registros indeferidos.

                Confira abaixo a lista dos candidatos barrados pelo TRE.

                Candidatos a Deputado Estadual

                Registro Indeferido
                ALEXANDRE BEZERRA AGRA ALEXANDRE AGRA
                ALEXINA BEZERRA CAVALCANTI ALVES
                ANDERSON MONTEIRO SILVA
                BALDUINO CLEMENTINO NETO
                CAMILA ALMEIDA DE SOUZA CAMILA
                CARLOS EDUARDO COSTA BRANDAO
                CARLOS ROBERTO FIALHO BEZERRA
                CASSIA MARIA FARIAS LOPES
                CÉLIA PEREIRA DE SOUZA
                CÍCERO EZEQUIEL FILHO
                CLOVIS CONSTANTINO DA SILVA
                DEUSAMAR GOMES DA COSTA
                EDJANE SILVA ALVINO PANTA
                EMMANUELLE DE SOUZA SILVA
                ENOQUE MARINHO DE OLIVEIRA
                FILIPE GAUDENCIO MEDEIROS
                FRANCISCO CAITANO DA SILVA
                FRANCISCO DE LUCENA MAIA
                FRANCISCO JOSE DA SILVA
                FRANCISCO NILDO DE SOUSA
                FRANK STEWESON FAUSTINO DA COSTA
                HERMANO NEPOMUCENO ARAUJO
                JADER DE PAIVA COSTA
                JEAN ROCKFELLER DA SILVA ALENCAR
                JOÃO FERNANDES DA SILVA FILHO
                JOSÉ GERALDO CARNEIRO
                JOSÉ HERCULANO MARINHO IRMÃO
                JOSE LEIDSON DE ALMEIDA HOLANDA
                JOSÉ MARIA ALVES DA SILVA
                KARLA MEDEIROS VILLARIM
                LUIZ BATISTA DE OLIVEIRA
                MARCONI LAURENTINO CARNEIRO DA SILVA
                MARCOS JOSE DOS SANTOS
                MARENILSON BATISTA DA SILVA
                MARGELA NOBRE OLIVEIRA
                MARIA APARECIDA ALBUQUERQUE
                MARIA DO SOCORRO COSTA FRANÇA
                MARIA DO SOCORRO FERREIRA ALENCAR
                MARIA EDILEUSA FERREIRA DA SILVA
                MARIA JOSE SALES DA SILVA
                MARIA MARQUES MACIEL
                MARINES ALBINO DOS SANTOS
                MAURICIA GOMES DA SILVA
                MAURICIO ALMEIDA DE ASSIS FILHO
                MICHAELLY KAROLAYNE DE MELO LOPES
                ODOACRO ISIDRO GOMES
                RAIMUNDA CARNEIRO DA SILVA
                RAIMUNDO DANTAS PINHEIRO
                SEBASTIÃO PEREIRA URTIGA
                SEVERINA DE ALMEIDA ANDRADE
                SHIRLENE DE LIMA SANTOS
                SORAYA FORMIGA MARIZ DANTAS
                VERÔNICA CORREIA DOS ANJOS SILVA
                VIVIANE LIMA GAUDENCIO
                WELINGTON PIMENTEL VIDAL DOS SANTOS

                Candidatos a Deputado Federal

                Registro Indeferido
                ALZENI RODRIGUES DOS SANTOS
                CLAUDIA MÁRCIA LESSA VIEIRA
                DENISE SIMONE GUEDES DE ANDRADE BEZERRA
                GENIVAL LACERDA CAVALCANTE
                HELENA MARIA DUARTE DE HOLANDA
                JOSUE DA SILVA MOTA
                JOYCE DO NASCIMENTO MACENA
                LUIZ ALBERTO DE CASTRO
                NILTON CÉSAR DA SILVA
                SIMONE DA SILVA LIMA

                Candidatos ao Senado

                Registro Indeferido
                LEILA DE CÁSSIA TAVARES DA FONSECA
                HELDERLEY FLORÊNCIO VIEIRA – 1º Suplente
                JOSEIZO LAURENTINO DE SOUZA – 2º Suplente

                Ministério Público quer adiamento da 2ª divisão do Campeonato Paraibano

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                  O Ministério Público Estadual quer o adiamento do calendário dos jogos da segunda divisão do Campeonato Paraibano de Futebol, que tem previsão para começar no início de setembro. As alegações do adiamento do campeonato é causa das eleições que também deverá acontecer, da Federação Paraibana de Futebol (FPF).

                  De acordo com o presidente da Comissão Estadual de Prevenção e Combate à Violência nos Estádios da Paraíba, o procurador de justiça Valberto Lira, a recomendação é para que a Segundona comece no dia 11 de outubro, em vez de 27 de setembro, como está marcada. Além disso, o procurador pede a suspensão do campeonato por 11 dias, durante a realização do segundo turno das eleições.

                  Apesar da recomendação, Ariano Wanderley disse que não vai adiar nenhuma partida, principalmente porque não marcou nenhuma para os finais de semana de pleito.

                  Renata Campos pede para que velório seja aberto ao público; acompanhe

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                    A viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, pediu para que o velório do seu marido seja aberto ao público que lota os arredores do Palácio das Princesinhas (sede do Governo Estadual).

                    A polícia militar estima que cerca de 30 mil pessoas já se encontram no local para prestar o último adeus ao ex-governador de Pernambuco.

                    Clique aqui e acompanhe ao vivo todas as movimentações do velório de Eduardo Campos.

                    Agenda dos candidatos a governador na PB; RC, Cássio e Vital participam de velório

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                      Neste domingo (17) a agenda de campanha deste domingo dos candidatos a governador na Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), Ricardo Coutinho (PSB) e Vital do Rêgo (PMDB), foi suspensa em virtude dos ritos fúnebres do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, vítima de acidente aéreo na última quarta-feira. Eles participam do velório e sepultamento de Campos.
                      Apenas os candidatos Antonio Radical (PSTU) e Tárcio Teixeira (PSOL) divulgaram suas atividades para o dia de hoje, com visitas a apoiadores e gravação para o guia eleitoral nas agendas.
                      Antonio Radical (PSTU)
                      Passará o dia em atividades com apoiadores no bairro de Tibiri no município de Santa Rita;
                      Cássio Cunha Lima (PSDB)
                      Participa do velório e sepultamento do corpo do ex-governador e presidenciável Eduardo Campos, em Recife
                      Major Fábio (PROS)
                      Não divulgou a agenda de campanha
                      Ricardo Coutinho (PSB)
                      Cancelou a agenda de campanha em virtude do velório e sepultamento do corpo do ex-governador e presidenciável Eduardo Campos, em Recife
                      Tárcio Teixeira (PSOL)
                      Manhã- Agenda pessoal;
                      Tarde- Gravação para guia eleitoral;
                      Noite- Acompanha gravação dos deputados estaduais e federais do PSOL.
                      Vital Filho (PMDB)
                      Vai a Recife participar do velório de Eduardo Campos
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