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Semob reforçará em 20% nas linhas de ônibus para realização de concurso

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    A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) vai reforçar as linhas de transporte coletivo neste domingo (10) em virtude da realização do concurso público para a Polícia Militar (PM) e Bombeiro Militar (BM). O aumento no número de viagens será durante toda a manhã indo até 14h. Com a medida, a Semob pretende facilitar o deslocamento dos candidatos ao seu local de prova.

    O reforça nas linhas que operam no domingo representa um acréscimo de 20% no número de viagens que normalmente são realizadas neste dia. A Semob recomenda que as pessoas inscritas no concurso prefiram o ônibus ao veículo particular, pois não haverá dificuldade para o deslocamento. Também recomenda que saiam mais cedo de casa.

     

    Linhas que serão reforçadas – 301 – Mangabeira; 201 – Ceasa; 203 – Mangabeira – 601 – Bessa; 1500 – Circular; 5100 – Circular; 3200 – Circular; 5110 – Circular; 1510 – Circular; 116 – Colinas; 104 – Bairro das Indústrias; 701 – Alto do Mateus; 2300 – Circular; 5120 – Valentina; 1519 – Valentina; 507 – Cabo Branco; 401 – Altiplano; 504 – Mandacaru; 506 – Bairro dos Estados.

     

    Brasil Mostra Brasil – A Semob alterou o itinerário da linha 507 – Cabo Branco, que vai até o Centro de Convenções durante o evento, de 8 a 17 deste mês.

     

    Para informações ou reclamações, a população pode ligar para o 0800 281 1518/ 3218 9310/9311 das 7 às 18h. Após esse horário, os contatos são: 3218 9310/9311.

     

    Site diz que Paraíba é um dos estados que mais reduziu endividamento

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      Reportagem publicada neste sábado (9) pelo portal de notícias UOL, com base em Levantamento feito pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, revela que a Paraíba é um dos estados brasileiros que mais conseguiu reduzir seu nível de endividamento entre os anos de 2011 e 2014, período de gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’.

      De acordo com o levantamento, em 2010, a Paraíba comprometia 36% de sua receita com o pagamento de dívidas. Sob a gestão de Ricardo, o percentual caiu para 27%, o que demonstra uma redução de 9%.

      “O nível de endividamento de um Estado é calculado na comparação com a receita corrente líquida. É uma conta similar à de qualquer cidadão: se você tem uma renda de R$ 1.000, e paga R$ 300 por mês de dívidas (compromete 30%), está mais endividado do que outro que ganhe R$ 2.000 e paga R$ 500 mensais (25%)”, explica o economista Alexandre Manoel, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ouvido por UOL.

      Ainda segundo o levantamento, a dívida atual da Paraíba chega a R$ 2 bilhões, número infinitamente inferior a de estados como São Paulo, administrado pelo PSDB, que possui uma dívida de R$ 183,3 bilhões e compromete 137% da receita.

      Os dados também apontam que nove dos 27 governadores eleitos em 2010 deverão chegar ao final de seus mandatos com dívidas superiores as que receberam de seus antecessores. Nesse período, Acre, Amapá, Espírito Santo, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins passaram a comprometer percentualmente mais a receita com a dívida.

      Campos cumpre agenda em Patos e afirma que Ricardo realiza gestão inovadora

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        O candidato à Presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), Eduardo Campos, cumpriu agenda de campanha no início da tarde deste sábado (9) em Patos, no Sertão da Paraíba, acompanhado pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’. Eles participaram de um encontro que reuniu dezenas de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de várias regiões do Estado.

        Eduardo Campos afirmou que o governador Ricardo Coutinho realiza uma gestão inovadora, e que precisa de mais investimentos por parte do Governo Federal. Ele garantiu que, se eleito, dará à Paraíba um atenção especial, liberando recursos para a ampliação e modernização do Porto de Cabedelo, bem como incluindo o Estado no mapa da ferrovia Transnordestina.

        “Não é fácil mudar um Estado para melhor como Ricardo vem conseguindo aqui na Paraíba. De forma inovadora, Ricardo implantou políticas públicas importantes, como o Empreender e o Condomínio Cidade Madura, experiências que precisam ser replicadas para vários lugares deste País. Acredito que os paraibanos estão entendendo este novo modelo de gestão e, certamente, vão reconduzir Ricardo ao Palácio da Redenção”, enfatizou Eduardo Campos.

        Ricardo, por sua vez, destacou a iniciativa de Eduardo Campos, que ao visitar o Condomínio Cidade Madura na manhã deste sábado, em João Pessoa, prometeu expandir o projeto por todo o País.  “O Brasil precisa de novas ideias e projetos para avançar com olhar no futuro. Estamos felizes, já que nosso projeto do Condomínio Cidade Madura está sendo incorporado ao plano habitacional a ser implementado por Eduardo Campos”, disse o governador paraibano, que acrescentou: “O Brasil não precisa mais do mesmo”.

        Botafogo vence o Treze fora de casa e se mantém no G-4 do Campeonato Brasileiro

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          O Botafogo ignorou o fato de jogar na casa do adversário e levou a melhor no clássico contra o Treze disputado na noite deste sábado (9), no Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande, válido pelo Campeonato Brasileiro da Série C. Com um gol de Chapinha, aos 27 minutos do segundo tempo, o Belo venceu o confronto por 1 a 0 e segue firme no G-4, o grupo dos quatro que avançam para a segunda fase da competição nacional.

          Com a vitória, o time do técnico Marcelo Vilar chegou aos 17 pontos, permanecendo na terceira colocação do Brasileiro. Já o Treze estacionou nos 10 pontos, em sexto lugar. O Galo ainda pode perder posição, em caso de vitórias de Paysandu e ASA, que jogam neste domingo (10), contra CRB e Águia, respectivamente.

          O Treze volta a campo no próximo domingo (17)  para enfrentar o ASA, em Arapiraca, às 16h. No mesmo dia e horário, o Botafogo receberá o Crac no Estádio Almeidão, em João Pessoa.

          Delegacia do Torcedor funcionará dentro do PV, em Campina Grande

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            A cidade de Campina Grande ganha neste sábado (9) uma Delegacia de Atendimento ao Torcedor. A unidade policial, construída numa parceria da 10ª Delegacia Seccional de Polícia Civil e Diretoria do Treze Futebol Clube, funcionará nas dependências do Estádio Presidente Vargas (PV). A inauguração acontece às 16h, momentos antes do início do clássico entre Treze e Botafogo, do Campeonato Brasileiro da série “C”.

            O delegado seccional, Iasley Almeida, justificou a iniciativa ressaltando a necessidade de ações efetivas, em razão da violência durante partidas de futebol em campeonatos profissionais. “Diante de casos já registrados, faz-se necessário um planejamento operacional que previna práticas delituosas e reprima atos de indivíduos travestidos de torcedores que se dirigem aos estádios para incitar a violência, principalmente entre as torcidas”, ressaltou o delegado.

            Para ele, é imprescindível o trabalho integrado entre a Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público, STTP e as diretorias dos clubes profissionais a fim de se elaborar um projeto que promova segurança e tranquilidade aos torcedores que comparecem aos estádios de futebol. O delegado lembra que a instalação da delegacia visa ainda atender exigência do Estatuto do Torcedor.

            A implantação da DAT no Presidente Vargas possibilitará o registro das ocorrências que acontecem no interior e nos arredores do estádio, lavrando-se no próprio local os procedimentos policiais relativos aos crimes relacionados ao evento esportivo, bem como o atendimento aos torcedores em caso de documentos perdidos, extraviados ou furtados, com a devida emissão da certidão policial. Ainda evitará o deslocamento das vítimas e até dos policiais para a Central de Polícia/10ª DSPC.

            Área de

            Vacina contra ebola pode estar disponível em 2015, diz OMS

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              Uma vacina preventiva contra o ebola deverá passar à fase de testes clínicos em setembro e poderá estar disponível em 2015, disse o diretor do Departamento de Vacinas e Imunização da Organização Mundial da Saúde (OMS), Jean-Marie Okwo Bele. Segundo ele, em setembro devem avançar os testes clínicos da vacina, que está sendo desenvolvida no laboratório britânico GSK, primeiro nos Estados Unidos e depois em um país africano, uma vez que é em países do Continente Africano que têm surgido casos.

              Jean-Marie Okwo Bele disse que no fim do ano já se pode “obter resultados” e que se esses testes forem bem-sucedidos, a vacina poderá ser comercializada no próximo ano. “Como é uma emergência, podemos colocar em prática procedimentos de emergência (…) para que em 2015 possamos dispor de uma vacina”, acrescentou o diretor, em entrevista.

              No momento, não há tratamento específico no mercado para a febre hemorrágica ebola, causada por um vírus que mata em poucos dias. A taxa de letalidade (relação entre o número de casos e mortes) é superior a 50%.

              Várias vacinas estão sendo testadas, enquanto um tratamento promissor, o ZMapp, foi o primeiro a ser testado em norte-americanos infectados na África, depois de bons resultados em macacos.

              Desde fevereiro, o vírus ebola infectou mais de 1.700 pessoas – mais de 900 morreram em Serra Leoa, na Guiné-Conacri, Libéria e Nigéria, segundo a OMS. Hoje foi anunciada a morte, na madrugada, da freira congolesa Chantal Pascaline, que trabalhava com o padre espanhol infectado pelo ebola em um hospital da Libéria.

              O vírus é transmitido pelo contato direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados.

              Colaboração Agência Brasil

               

              Entrevista: cientista político avalia atual cenário das eleições na Paraíba

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                O Paraiba Já dá início a uma série de entrevistas que serão postadas todos os sábados sobre política, economia, cultura e outros temas relevantes. O nosso primeiro entrevistado é o professor de Teoria da História, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e cientista político Jaldes Meneses.

                Nessa primeira entrevista, o professor analisa a conjuntura atual do processo eleitoral na Paraíba. Opina sobre o perfil das 6 candidaturas ao Governo do Estado, além de avaliar como deve ser o formato dos debates na televisão. Ele ainda afirma que o eleitor espera ver embates diretos entre candidatos-chave, nestas eleições, Cássio Cunha Lima (PSDB) e Ricardo Coutinho (PSB). Além de afirmar que decisões do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE/PB) sofrem influências políticas.

                Paraiba Já – Professor Jaldes Meneses, na condição de cientista político como o senhor analisa o quadro político hoje na Paraíba ao avaliar as 6 candidaturas ao Governo do Estado?

                Jaldes – São 6 candidaturas, mas todos nós sabemos que as eleições deste ano estão fortemente polarizadas por Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima. As demais candidaturas vêm tendo um desempenho de coadjuvantes. Vamos, sumariamente, analisar cada uma delas.

                Comecemos por Vital Filho. A primeira grande novidade desta candidatura é que pela primeira vez na Paraíba, desde o retorno das eleições diretas para governador, em 1982, o PMDB está de fora da polarização. Credito esta situação à vitória de Ricardo Coutinho nas eleições de 2010. Afirmei naquela ocasião que houve um realinhamento eleitoral na Paraíba, e o PMDB custou a perceber este fato.  O desempenho de sua primeira aposta para governador, o irmão de Vital, Veneziano, saiu popularmente desgastado de seu mandato à prefeitura de Campina. Para piorar, apostou na tentativa de fazer na marra uma coligação com o PT paraibano, que preferiu Ricardo. Resultado de todas essas estripulias: ao final das eleições deverá contabilizar uma drástica bancada federal e estadual.

                Ponho as candidaturas de Tárcio Teixeira (PSOL) e Antônio Radical (PSTU) no mesmo bloco. Em primeiro lugar, relembro que no período de pré-campanha houve tratativas no sentido de PSOL e PSTU, mais o PCB – que findou não apresentando candidato – consertarem uma “frente de esquerda”, não concretizada. Para mim, a única chance de PSOL e PSTU apresentaram um projeto competitivo à esquerda do PT (um espaço não ocupado no espectro político brasileiro) nas eleições de 2014 seria ter entabulado um acordo nacional na sequência dos acontecimentos de junho do ano passado, quando esses partidos tiveram algum protagonismo. Resultado: em vez de fazer política de verdade, apresentar uma novidade, por motivo de divergências ideológicas, resolveu, cada um seguir seu caminho, apresentando exatamente o mesmo discurso de outras eleições.

                Em relação ao Major Fábio, serei lacônico. Trata-se somente de uma pálida pretensão pessoal sem objetivo político consistente. Sua candidatura nem tem projeto político nem base social. Se tiver algum papel histórico, se resume, junto com as quatro candidaturas de Tárcio, Radical e Vital, forçar um segundo turno.

                Por último, vamos tratar da polarização Ricardo x Cássio. A história comparada das eleições brasileiras indica que quem mais cresce quando começa a propaganda eleitoral na tevê e no rádio são os candidatos à reeleição, caso seus governos sejam bem avaliados. Como, segundo as pesquisas, o governo como o desempenho pessoal de Ricardo Coutinho são bem avaliados, creio – a não ser que as eleições paraibanas apresentem uma novidade fora das estatísticas –, que a candidatura de Ricardo Coutinho deverá encostar-se à dianteira atual de Cássio, conforme as pesquisas, fazendo uma eleição emocionante em termos de resultado. Mesmo de acordo com as pesquisas as quais tenho passado a vista, este movimento já começou a acontecer, sobretudo depois de confirmada na justiça eleitoral a aliança do PSB com o PT.

                Para mim, a candidatura de Cássio, objetivamente, ocupa um espaço das forças mais conservadoras e fisiológicas da Paraíba, ao passo que, ainda mais depois da coligação com o PT, a candidatura de Ricardo é nucleada por um bloco de partidos, em que pese as descaracterizações, mais avançado, principalmente em termos de formulação de políticas sociais e participativas, a exemplo do caso do orçamento democrático.

                Paraíba Já – Com relação ao primeiro debate entre os candidatos a governador, na semana passada, que leitura o senhor faz desse encontro inicial cara a cara?

                Jaldes – Gostei do formato do debate, especialmente na parte das perguntas entre as candidaturas. Não gosto do formato de debate que se resume a perguntas temáticas, que fica muito chato. É no embate direto entre os candidatos que o eleitor pode realmente avaliar a diferenças entre os candidatos. No debate, Ricardo Coutinho se saiu melhor. Inclusive acho que o fato de os cinco outros candidatos se posicionarem contra o candidato à reeleição não é ruim para o governador, e pode até ser aproveitado positivamente. Em casa, o eleitor isento (não falo das torcidas organizadas) resiste a esses alinhamentos, especialmente começar a indagar, ao inverso, qual é mesmo a diferença entre os demais cinco candidatos. No entanto, embora tenha vencido o debate, na repercussão do pós debate, o fato que mais chamou a atenção foi a repercussão de um entrevero entre Ricardo Coutinho e Antonio Radical, demonstrando que a campanha de Ricardo Coutinho, apesar de candidato à reeleição, padece de uma estratégia racional de responder proativamente até aos próprios fatos políticos positivos gerados. Talvez este seja um dos motivos da demissão do marqueteiro.

                Paraíba Já – Quanto às demandas e decisões na Justiça Eleitoral no prazo final de 5 de agosto qual sua avaliação sobre a manutenção da aliança PT/PSB? E a respeito do resultado 5 a 1 pelo deferimento da candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao governo, apesar da polêmica em torno de ele ser ou não elegível, qual sua análise? Há possibilidade do TSE mudar esse resultado?

                Jaldes – Não sou jurista. Minha formação é em história e teoria política, o que necessariamente passa por um cotejo histórico-analítico da crítica do direito. Portanto, para mim, para além da positividade das leis, tendo sempre a analisar as decisões das altas cortes brasileiras também como decisões políticas, embora exaradas sob o ponto de vista da técnica jurídica. Não foi diferentes no caso das mais recentes decisões do TRE – foram também decisões políticas. Nada demais. Os tribunais brasileiros funcionam desta maneira. Os recursos dos partidos ao TSE também deverão ser conteúdo jurídico-político. Vamos aguardar os desenvolvimentos. Por fim, apenas observo que o caso do julgamento de Cássio tem um escopo que o processo da aliança PT-PSB, mais fortuito, não tem. Ou seja, no julgamento de Cássio no TSE estará em jogo a jurisprudência da Lei da Ficha Limpa, sendo importante, portanto, para firmar em definitivo a posição do TSE em outros julgamentos semelhantes, relativos à forma de contagem de prazo do tempo de impedimento da cassação, bem como fixar o estatuto do segundo turno (se uma nova votação ou eleição).

                Paraíba Já – O que o senhor espera dos candidatos nos próximos debates do ponto de vista de propostas de governo, aliás, o que o eleitor quer ouvir dos candidatos, na sua opinão? Os manifestos de rua em 2013 são um recado aos governantes e futuros governantes?

                Jaldes – Como gostei do primeiro debate, espero ávido pelos demais rounds. Gostaria que as emissoras privilegiassem as perguntar diretas entre os candidatos, em vez do formato das perguntas temáticas. Uma boa solução seria mesclar os blocos de temáticos e de enfrentamento direto. Acho que o povo que ver o enfrentamento direto.

                No tocante à questão dos acontecimentos de junho do ano passado – um assunto que venho estudando e lendo toda a literatura a respeito – eles significaram uma “explosão” da sociedade civil (um exemplo que me ver à cabeça, embora o nosso junho tenha sido menos radical e menos instituinte, é maio de 68 na França). Será um acontecimento que sinaliza processos de longo prazo, relativos principalmente à crise da representação política no Brasil. No caso das eleições paraibanas, seria importante, antes de tudo, estudar o que significaram os acontecimentos de junho de 2013 na Paraíba, uma abordagem que em geral as pessoas esqueçam. De começo, relembro que o “nosso” junho de 2013 foi menos radical que o do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre, por exemplo. Lá tivemos o enfrentamento direto entre manifestantes e polícia. Na Paraíba, as manifestações se encerram com os policiais distribuindo rosas vermelhas entres os manifestantes, o que não é necessariamente mal, mas ninguém analisa. Prefere ver apenas interpretar o que aconteceu nas ruas de Rio e São Paulo, embora vivam em João Pessoa.

                 

                Radical promete abrir casa abrigo para mulheres vítimas de violência em cada cidade

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                  O candidato a governador da Paraíba, Antônio Radical (PSTU), afirmou ao Paraíba Já que os mecanismos de proteção às mulheres em situação de violência ainda é precária no Estado. Radical acredita que a violência contra a mulher se “alastra como epidemia” em toda Paraíba, apesar da existência e alcance da Lei Maria da Penha, criada há 8 anos. Caso for eleito, ele garante que o Estado ganhará uma Casa Abrigo em cada município, que teriam profissionais suficientes para atender a demanda.

                  “Não basta ter só a Lei, é preciso que estados e municípios façam que ela seja aplicada e cumprida. A Lei represeta um avanço no combate, mas carece de investimentos. Na região metropolitana só tem uma casa abrigo para as mulheres vítimas de violência. Nós queremos casas abrigos em cada município paraibano, construção de mais Centros de Referência para atendê-las”, declarou o candidato.

                  Cidade Madura: Eduardo visita projeto e afirma que incluirá em seu plano de governo

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                    O candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), visitou na manhã de hoje (9) o Residencial Cidade Madura, em João Pessoa. Ele estava acompanhado de sua vice, Marina Silva, e do governador e candidato à reeleição ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB). Eduardo teve oportunidade de conhecer todo o projeto, que contem 40 moradias destinadas a idosos e garante que vai por a proposta em seu plano de governo.

                    “Estou vendo essa experiência do Cidade Madura, que com certeza vai para o programa do nosso governo pra gente poder fazer mais aqui na Paraíba e no Brasil, espaços como esses. A questão da moradia é fundamental. Tem muito idoso morando em situação inadequada, ou com familiares que não tratam não tão bem. Ter uma possibilidade de morar assim em comunidade é um sonho para muitos idosos e é esse sonho que queremos realizar.”, disse.

                    Campos ainda afirmou que terá atenção para essa parcela da população, que, para ele carece de políticas públicas efetivas. “Eles que precisam de mais políticas públicas, de resgate da aposentadoria, do SUS, que é difícil para os idosos terem direito a uma linha de cuidado que a idade avançada exige. Melhor acesso aos medicamentos, porque são eles responsáveis por levar grande parte da renda dos aposentados no Brasil. E aí a gente propõe para que os aposentados tenham acesso a medicamentos de uso contínuo como oferta do SUS”, declarou.

                    O programa Cidade Madura é o primeiro a construir condomínio residencial fechado exclusivo para idosos. São 40 unidades habitacionais (com área de 54m² cada) totalmente adaptadas às necessidades das pessoas idosas. O local ainda possui guarita de vigilância, uma praça, pista de caminhada, redário, sala de atendimento médico, centro de vivência e uma horta comunitária. A área é toda urbanizada dentro das normas de acessibilidade. Em João Pessoa, o projeto representa um investimento de R$ 3,6 milhões.

                     

                     

                    Ricardo encerra 1º dia da Caravana do Trabalho com comício em Guarabira

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                      Após passar por Jacaraú e Logradouro, a primeira etapa da Caravana do Trabalho chegou a Caiçara, onde a população ocupou a rua mais movimentada da cidade para receber o governador Ricardo Coutinho (PSB), e dizer que não se vende e não se rende aos poderosos, assim como fez o atual prefeito do município, que dois dias depois de oficializar apoio à reeleição do socialista, aderiu ao candidato do PSDB. Ricardo chegou ao município acompanhado da candidata à vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) e do candidato a senador Lucélio Cartaxo (PT), e foi recebido pelo ex-prefeito Hugo Alves (PMDB), principal liderança de oposição em Caiçara.

                      Ao discursar em praça pública, Hugo Alves revelou que o atual prefeito, denunciado na Polícia Federal por vender apoio político à coligação do PSDB, passou o dia anterior à chegada da Caravana do Trabalho ameaçando a população, na tentativa de evitar que os moradores saíssem de suas casas para receber Ricardo, Lígia e Lucélio. As ameaças, porém, foram em vão. “Minha cidade não se vende e nem está à venda. A resposta está aqui. O povo de Caiçara saberá ser grato a Ricardo, que recuperou as estradas que ligam o município, que construiu casas, ampliou escolas e está resolvendo o problema de abastecimento com a adutora que trará água de Pirpirituba para a nossa cidade”, disse o ex-prefeito do PMDB.

                      De Caiçara, a caravana seguiu em carreata por Belém e Pirpirituba, terminando já à noite em Guarabira, com a realização de um comício que reuniu milhares de pessoas no Centro da cidade, na noite desta sexta-feira (8). Em Belém, Ricardo, Lígia e Lucélio foram recebidos pelo prefeito Edgard Gama; em Pirpirituba, pelo vice-prefeito Ivanildo Soares; e em Guarabira, pelos vereadores Marcelo Bandeira, Lucas Porpino, Jader Filho e Beto Meireles, além de candidatos a deputado estadual e federal da coligação ‘A Força do Trabalho’.

                      “A mentira só prevalece enquanto a verdade não chega, e Ricardo representa a verdade, porque fez e faz as obras que muitos prometeram e não fizeram”, disse o prefeito de Belém. “Ricardo tem muito mais a fazer, porque é um político que trabalha com seriedade e aplica os recursos do Estado em benefício do povo que mais precisa”, destacou o vice-prefeito de Pirpirituba.

                      Durante seu discurso no comício, Ricardo agradeceu a receptividade do moradores do Vale do Mamanguape e do Brejo, e disse que percebeu nos olhos das pessoas que elas não estão dispostas a permitir que o retrocesso volte à Paraíba.  “Acredito que quando se respeita o dinheiro do povo e se prioriza às necessidades, dá para se fazer muita coisa. O nosso governo é um exemplo disso. O Brejo, por exemplo, era uma região esquecida, que passou sete anos sem ter concluída uma só obra estruturante”, enfatizou Ricardo. “Os moradores do Brejo e do Vale do Mamanguape não querem saber de tapinhas nas costas, mas sim de trabalho, e é isso que estamos fazendo por toda a Paraíba”, completou o socialista.

                      A segunda etapa da Caravana do Trabalho acontecerá neste domingo (10) e percorrerá várias cidades do Curimataú e Seridó. Ricardo, Lígia e Lúcélio colocarão o pé na estrada a partir das 10h. A largada será no município de Barra de Santa Rosa.

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