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Concurso Banco do Brasil: inscrições para 4.480 vagas são prorrogadas

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Banco do Brasil prorrogou as inscrições do concurso público para o total de 4.480 vagas até o dia 7 de agosto. São 2.240 imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva, para todos os estados e o Distrito Federal. A seleção é para o cargo de escriturário, com os nomes de relacionamento de agente comercial e agente de tecnologia.

As inscrições, previstas para encerrar nesta quarta, agora podem ser feitas pelo site da Cesgranrio até as 23h59 de 7 de agosto, e têm valor de R$ 38,00.

A divisão das vagas é a seguinte:

  • 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercialmais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todos os estados e no Distrito Federal;
  • 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, e outras 240 para cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI, para vagas somente no Distrito Federal.

O cargo de escriturário possui nomenclaturas específicas para uso no relacionamento com o mercado, que variam de acordo com a unidade em que o funcionário está lotado. Para este concurso, os candidatos podem concorrer para agente comercial, que trabalha na rede de agências do BB, em todo o país, ou para agente de tecnologia, que assume na área de Tecnologia, em Brasília.

Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente, concede cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87.

Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência e previdência complementar. Os funcionários do BB possuem ainda acesso à Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB).

Do total, 5% das vagas são reservados para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos.

O concurso terá provas objetivas e redação, previstas para o dia 26 de setembro, e seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19.

As provas objetivas terão questões de Conhecimentos Básicos (25 questões): Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro; e Conhecimentos Específicos (45 questões), de acordo com a vaga pretendida:

Agente de Tecnologia:

  • Probabilidade e Estatística, Conhecimentos Bancários e Tecnologia da Informação.

Agente Comercial

  • Matemática Financeira, Conhecimentos Bancários, Negociação e Vendas e Conhecimentos de Informática.

Serão ofertadas vagas em dependências situadas em todos os estados e no Distrito Federal. No momento da inscrição, o candidato deverá escolher a UF/Macrorregião/Microrregião e a cidade de realização das provas.

Ou seja, ao optar por concorrer à determinada UF/Macrorregião/Microrregião, o candidato estará automaticamente vinculado a ela para fins de realização de provas, de classificação e de contratação.

A seleção tem validade de um ano, a contar da data de publicação do edital de homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período. Ou seja, é nesse período que o banco pode chamar os candidatos aprovados.

No caso das dentro do cadastro de reserva, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Concurso ocorre após banco lançar PDVs

O concurso é lançado após o Banco do Brasil anunciar em janeiro a abertura de dois Programas de Demissão Voluntária com a previsão de adesão de cerca de 5 mil funcionários.

Em fevereiro, o BB informou que haviam sido validadas 5.533 adesões aos dois programas de desligamentos voluntários anunciados em janeiro.

Em julho de 2019, o banco anunciou outro plano de desligamento incentivado. Aderiram ao PDV 2.367 funcionários.

Paraibano será um dos destaques em ‘Nos Tempos do Imperador’, nova novela da Globo

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O ator paraibano José Dumont interpretará um coronel baiano, pai de uma das protagonistas (Pilar, personagem interpretada por Gabriela Medvedovski), na nova novela ‘Nos Tempos do Imperador’, que estreia na TV Globo dia 9 de agosto, no horário das 18h e será a primeira novela totalmente inédita desde o início da pandemia.

Na trama global, o personagem do paraibano será aliado do grande vilão Tonico, que é interpretado pelo ator Alexandre Nero.

A novela, que será a continuação de Novo Mundo, começa em 1856, pouco mais de 30 anos após a independência do Brasil.

A obra é escrita e criada por Alessandro Marson e Thereza Falcão, e dirigida por Vinícius Coimbra. As gravações foram interrompidas em março de 2020, e as filmagens retornaram em novembro.

Pilar ( Gabriela Medvedovski ), Eudoro ( Josá Dumont ) e Dolores ( Julia Freitas ) em 'Nos Tempos do Imperador' — Foto: Globo/Camilla Maia
Pilar ( Gabriela Medvedovski ), Eudoro ( José Dumont ) e Dolores ( Julia Freitas ) em ‘Nos Tempos do Imperador’ — Foto: Globo/Camilla Maia

Tóquio registra recorde de casos de coronavírus pelo segundo dia consecutivo

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O governo metropolitano de Tóquio confirmou nesta quarta-feira (28) 3.177 novos casos de coronavírus na capital japonesa.

Assim, a cidade registra recorde diário de infecções pelo segundo dia consecutivo. A marca ficou acima dos três mil casos pela primeira vez desde o início da pandemia.

O número desta quarta-feira saltou 1.345 casos em comparação com o mesmo dia da semana passada.

Da Agência Brasil

‘Devo disputar, não posso garantir’, diz Bolsonaro sobre a reeleição

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que “deve” disputar a reeleição em 2022, mas que não pode “garantir” isso. Apesar de já adotar uma postura de candidato, e de frequentemente dizer que pode sair do governo só em 2026, Bolsonaro ainda não confirmou se concorrerá no ano que vem.

A declaração foi feita em entrevista à rádio Mundial, da Bahia, enquanto o presidente falava sobre a busca de um partido político. Ele voltou a dizer que uma das opções é se filiar ao PP.

— Eu tenho que ter um partido político. Não sei se vou disputar as eleições do ano que vem. Devo disputar, não posso garantir. Temos conversado com vários partidos, entre eles o Partido Progressista, ao qual integrei por aproximadamente 20 anos ao longo de 28 que eu fui deputado federal.

Bolsonaro também comentou a nomeação do senador Ciro Nogueira (PP-PI) para a Casa Civil, classificada por ele como “ministério mais importante do governo”:

— Trouxe para dentro da Presidência agora, (para) o ministério mais importante nosso, que é o da Casa Civil, o senador Ciro Nogueira, do Piauí, que é um homem adequado para conversar com o Parlamento.

O presidente disse ter “certeza” de que o diálogo com o Congresso irá melhorar “muito” e afirmou que “ninguém melhor” para essa tarefa do que Nogueira:

— Tenho certeza que a interlocução melhorará e muito. É um ministério muito importante para nós, tendo vista que nós temos que conversar com o Parlamento brasileiro. E ninguém melhor que do que um senador experiente como Ciro Nogueira.

Sobre Luiz Eduardo Ramos, que chefiava a Casa Civil e foi deslocado para a Secretaria-Geral, Bolsonaro disse que ele é “nota 9”, mas que falta saber conversar com parlamentares.

— O general Ramos é uma pessoa nota 9. Ele não é 10 porque falta para ele um pouco de conhecimento para melhor conversar com o parlamentar. É a mesma coisa eu querer que o Ciro Nogueira converse com o Alto Comando da Forças Armadas.

Do O Globo

Receita Federal cobra R$ 17 milhões de Ciro Nogueira por sonegação

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Escolhido para ser o novo ministro da Casa Civil, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) é alvo de cobranças da Receita Federal que somam R$ 17 milhões, segundo documento que consta de um dos inquéritos envolvendo o parlamentar. Os autos de infração que apontam os débitos foram lavrados nos anos de 2017 e 2018. Um deles se refere ao suposto pagamento de propina de R$ 6,4 milhões pelas empresas JBS e UTC, sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os auditores fiscais sustentam que houve omissão dos rendimentos e cobram o recolhimento dos impostos correspondentes aos cofres públicos. O outro caso está relacionado a transações financeiras envolvendo diversas empresas do senador que não foram devidamente declaradas, segundo o Fisco.

O senador contesta as multas em procedimentos, ainda não julgados, apresentados ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Procurado ontem, Nogueira não se manifestou. Alvo de investigações da Lava-Jato sobre o suposto recebimento de propina, Nogueira sempre negou ter cometido qualquer crime.

Encaminhados em agosto de 2018 à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Polícia Federal, os autos de infração embasaram ações de busca e apreensão, em 2019, em endereços ligados ao senador. Ao analisar as contas bancárias de Nogueira e suas empresas, o Fisco apontou, em relatório, ter encontrado uma série de depósitos em espécie sem a identificação da origem dos recursos e pagamentos de despesas com dinheiro vivo.

“Restou constatada a existência de pagamentos de milhões de reais devidamente identificados nos extratos bancários da empresa que não foram por ela contabilizados, evidências claras da existência de uma contabilidade paralela, de ‘caixa 2’”, diz o documento da Receita.

Para o Fisco, as transações sob suspeita são, além de sonegação, indicativos de lavagem de dinheiro. Auditores detectaram, por exemplo, vinte depósitos em dinheiro vivo na conta do senador em 2014, totalizando cerca de R$ 60 mil. A Receita pediu esclarecimentos ao senador sobre a origem desses recursos, mas não recebeu resposta, conforme descrito no relatório.

Método de “ocultação”

“Tais fatos reforçam o entendimento de que o contribuinte recebeu montantes em espécie e não os declarou ao Fisco. Por sua vez, a existência de depósitos de pequena monta fracionados na mesma data ou em datas próximas também indicam que o contribuinte buscava ocultar o recebimento de propina em espécie”, escreveram os auditores.

A Receita apontou ainda que as circunstâncias identificadas “sugerem que a utilização de montantes em espécie pelo parlamentar consistiria em um meio para ocultar a origem ilícita de montantes recebidos”. O documento trata ainda como “extremamente improvável” que Nogueira tenha optado por guardar ao longo de anos uma volumosa quantia em espécie, “abdicando de ganhos advindos de aplicações financeiras e da segurança e da celeridade das transações eletrônicas bancárias”.

Na apuração, a Receita Federal buscou também notas fiscais de compras e serviços pagos pelo senador. Com isso, descobriu-se o uso “recorrente” de pagamentos em dinheiro vivo, como um depósito para uma empresa de automóveis, no valor de R$ 5.435,00.

A Receita também analisou compras de imóveis feitas pelas empresas de Nogueira. Numa das transações, a escritura registrava o valor de R$ 1 milhão na compra de um imóvel, mas auditores constataram que o valor real pago teria sido de R$ 2,2 milhões.

“A CNLF Empreendimentos Imobiliários, empresa patrimonial de Ciro Nogueira, se envolvia em transações obscuras, correlatas ou preparatórias à lavagem de dinheiro, ao tentar mascarar não apenas o valor de fato pago em determinadas operações, mas também o beneficiário de pagamentos efetuados por ela”, escreveu a Receita.

No domingo, O GLOBO mostrou que Nogueira é alvo de cinco investigações decorrentes da Lava-Jato. Dois inquéritos, que estavam sob sigilo, apuram pagamentos de propina das empreiteiras OAS e Engevix. Além disso, há uma investigação sobre pagamentos da JBS para comprar o apoio do senador à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Também há duas denúncias já apresentadas pela Procuradoria-Geral da República. Uma delas o acusa de receber propina da Odebrecht, enquanto a outra diz que ele obstruiu investigações, tentando mudar o depoimento de um ex-assessor do PP.

Do O Globo

Imprensa esportiva de luto: morre em João Pessoa o comentarista Evaldo Tó

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O comentarista esportivo Evaldo da Silva Tó, de 74 anos, faleceu na noite dessa terça-feira (27), em decorrência de problemas cardíacos. Ele era irmão do ex-presidente da Rádio Tabajara, Sílvio Tó (também já falecido), e estava internado há alguns dias no Hospital Edson Ramalho, em João Pessoa.

O velório está ocorrendo na central Morada da Paz e o sepultamento, acontece às 15h30, no cemitério Santa Catarina, no Bairro dos Estados.

Evaldo Tó apresentou e comentou programas esportivos nas rádios Sanhauá, Correio AM e Miramar 107 FM. Recentemente, ele vinha colaborando com a Federação Paraibana de Futebol (FPF), além de presidir do Diamante Esporte Clube, do bairro de Tambiá. Com informações do site Na Mídia PB.

Bolsonaro nomeia Ciro Nogueira na Casa Civil e Onyx no Ministério do Trabalho

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O presidente Jair Bolsonaro oficializou nesta quarta-feira a reforma ministerial realizada para receber o senador Ciro Nogueira (PP-PI) no Palácio do Planalto. Nogueira foi nomeado ministro da Casa Civil, o que levou a uma rearranjo no governo: o ex-titular da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, foi deslocado para a Secretaria-Geral da Presidência, que era ocupada por Onyx Lorenzoni. Onyx, por sua vez, foi nomeado para o recriado Ministério do Trabalho e Previdência.

As trocas já estavam definidas desde a semana passada, mas Bolsonaro aguardou uma conversa presencial com Nogueira, que ocorreu na terça-feira.

As três nomeações foram publicadas nesta quarta no Diário Oficial da União (DOU), assim como a medida provisória (MP) que recriou o Ministério do Trabalho, que havia sido extinto por Bolsonaro.

Com a nomeação de Ciro Nogueira, Bolsonaro alçou um dos principais líderes do Centrão ao espaço mais nobre já ocupado por esse bloco partidário nesta e em outras gestões no Planalto. Nas palavras do próprio presidente, ele entregou a “alma do governo” ao senador.

Do O Globo

DJ Ivis é indiciado por mais dois crimes, além da agressão à ex-mulher

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Iverson de Souza Araújo, conhecido como DJ Ivis, foi indiciado pela Polícia Civil do Ceará por mais dois crimes, sendo aos todo por lesão corporal, injúria e ameaça; ele também vai responder por agressão à ex-mulher, Pamella Holanda, pelo qual já está preso há quase 15 dias no presídio Irmã Imelda Lima Pontes, na Região Metropolitana de Fortaleza. DJ Ivis, foi preso no dia 14 de julho.

Um novo inquérito policial, portanto, será aberto para investigar essas novas denúncias e eventualmente poderá ocorrer um outro pedido de prisão contra DJ Ivis, conforme chegou a afirmar o secretário da Segurança Pública, Sandro Caron.

DJ Ivis está detido em uma área de triagem no presídio, de acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) do Ceará. Ele está em uma situação especial de segurança para que seja garantida a integridade física, uma vez que o caso teve grande repercussão.

O caso das agressões praticadas por DJ Ivis veio à tona depois que Pamella Holanda publicou vídeos nas redes sociais onde aparece sendo agredida de diversas formas e em vários momentos diferentes pelo artista. As agressões aconteceram na frente da filha e de outras duas pessoas, a mãe dela e um funcionário do produtor musical. As imagens foram divulgadas por Pamella no dia 11 de julho.

Ivis exibia fotos íntimas da ex

A digital influencer Pamella Holanda revelou, em entrevista exclusiva ao Fantástico que o ex-marido exibia fotos íntimas dela ao amigo Charles, que o cantor considerava como “braço direito”.

Charles também presenciou Ivis agredir a ex-mulher e não reagiu. Em entrevista na semana passada, ele disse que “travou” e não conseguir protegê-la.

“A gente começou a discutir porque ele mostrou uma foto minha íntima para o Charles, para esse amigo dele. Eu pergunto o que é, volto pra cozinha e ele continua. Até a hora que eu vou e é a hora que ele me agride”, disse Pamella. Em outro trecho da entrevista ela relata uma das agressões.

“Depois ainda ele me solta e eu ainda vou pra cima dele, mas ele se esquiva; depois, quando eu dou as costas, ele me dá um soco, me dá um chute, me deu um soco nas costas que eu caí no chão e fiquei sem conseguir respirar”, completa.

Agressões desde 2020

Segundo Pamella, as agressões começaram em 2020, quando o casal passou a morar junto.

“Quando comecei a morar com ele , ele já começou a me agredir. Começou verbalmente, palavrão, grosserias”, disse.

Ela contou ainda como foi agredida quando estava grávida.

A primeira agressão ocorreu quando ela estava grávida de Mel, filha do casal. “Eu estava grávida da Mel, de cinco para seis meses. Ele me segurou pelo pescoço e foi me arrastando do corredor até o sofá.”
Ela revelou que não havia denunciado antes as agressões por medo e vergonha.

“Eu tinha medo, eu tinha vergonha. Eu estava realizando um sonho, eu estava grávida. Eu sempre quis ser mãe. A gente entra num estado de negação, porque a gente não quer admitir pra gente mesmo, a gente quer procurar justificativa, a gente se culpa. É muito difícil”, explicou.

‘Vou continuar com medo um bom tempo’

Apesar de o ex-marido estar preso e ter uma medida protetiva que impede a sua aproximação, Pamella conta que ainda teme o cantor.

“Não sei do que ele é capaz. Ele pode entrar, pensar que a vida dele acabou, que não tem nada a perder e vai lá e faz alguma cosia comigo. Tenho muito medo, e vou continuar com medo um bom tempo. Fico pensando como vai ser minha vida quando eu voltar a viver porque esses dias não estou vivendo, estou existindo.”

Neste fim de semana, Pamella revelou que sofre ameaça de morte e recebe mensagens de ódio. Ela decidiu se afastar das redes sociais.

“Eu tenho sofrido ameaças de morte, eu já li inclusive de outras mulheres que eu mereço passar fome, eu e minha filha”, disse.

‘Assumo meu erro’

No sábado (17), o advogado de DJ Ivis divulgou um vídeo em que o cantor pediu desculpas, assumindo o que chamou de “erro”.

“Eu estou vendo sozinho, tentando ser forte, mas não existe mais força. Eu estou passando aqui pra dizer pra cada um de vocês, pra você que é mãe, pra você que é filha, pra você que é pai, pra você que é família, pra você, Pamella: eu errei, assumo meu erro”, afirma DJ Ivis em um trecho da gravação.

Desde que o caso foi revelado, DJ Ivis perdeu contrato com a gravadora Sony e com a produtora Vybbe, teve canceladas parcerias com músicos, e teve as músicas excluídas dos aplicativos mais populares.

Investigação e prisão

A Polícia Civil investiga as agressões cometidas pelo cantor em dois inquéritos policiais. Um deles foi aberto a partir de um BO feito por Pamella, na cidade de Eusébio, em 3 de julho. O outro foi fundamentado nos vídeos que mostram as agressões.

A prisão de Ivis não foi diretamente motivada pelos vídeos, mas eles foram importantes para o pedido de prisão do cantor, segundo o secretário da Segurança do Ceará, Sandro Caron.

Segundo a polícia, Ivis foi detido de forma preventiva por garantia da ordem pública e por apresentar risco de fuga.

Do G1

MPE pede que ação contra Ricardo Coutinho seja enviada à Justiça comum

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O Ministério Público Eleitoral (MPE) concluiu que não houve crime de natureza eleitoral praticado pelo ex-governador, Ricardo Coutinho, nos delitos denunciados pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) na Operação Calvário e requereu ao juiz da 1ª Zona Eleitoral que reconheça a incompetência da Justiça Eleitoral no caso e que o processo seja remetido à 3ª Vara Criminal da Capital.

Em seu parecer, a promotora eleitoral, Jovana Tabosa, argumentou que na denúncia feita contra Ricardo Vieira Coutinho, o MPPB revela um inédito modelo de gestão pública implantado no Estado da Paraíba, a partir das tratativas para a contratação da Cruz Vermelha do Brasil – Filial do Rio Grande do Sul para gerir o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, concretizado após prévio pagamento de propina e fraude ao processo de dispensa de licitação nº 27/2011.

Segundo a promotora de Justiça, da análise da denúncia é possível extrair-se que, em meados de outubro de 2010, houve acordo entre Ricardo Coutinho, então candidato ao cargo de governador, e o representante da Cruz Vermelha, Daniel Gomes, para que continuassem a trabalhar juntos em projetos na área da saúde. Para tanto, Daniel destinou recursos que seriam usados na campanha eleitoral do ex-governador.

Para a Promotoria, a mera transcrição, na denúncia, de trechos contendo referências à campanha eleitoral de 2010 não implica, por si só, na existência de delitos de cunho eleitoral. Além disso, a contrapartida ofertada ao recebimento da propina seria a implementação de mecanismos de desvio de recursos públicos, através da terceirização da gestão hospitalar, o que efetivamente veio a se concretizar mediante o uso de organizações sociais, cujo ato inicial foi a contratação fraudulenta da Cruz Vermelha Brasileira.

Jovana Tabosa argumentou que ilações ou probabilidades/possibilidades de ocorrência de fato criminoso eleitoral não ensejam o deslocamento de competência, sendo fundamental a indicação de dados objetivos e concretos, sob a carga de indícios efetivos. “Se a própria denúncia não narra qualquer crime eleitoral que, diga-se de passagem, sequer foi objeto de investigação, não há razão para o feito tramitar na Justiça Eleitoral”, diz o parecer.

O MPE enfatiza ainda que o Código Eleitoral não tipifica o delito de “Caixa Dois”, de modo que a ação de usar dinheiro de origem criminosa em campanha não está prevista como sendo crime eleitoral e que, se fosse reconhecida a competência da justiça eleitoral no caso, ocorreria “a esdrúxula situação” de tramitação na justiça especializada de crimes de corrupção passiva, peculato e fraude à licitação sem paralelismo com qualquer delito eleitoral.

Entenda o caso

O MPPB ajuizou ação penal contra o ex-governador Ricardo Coutinho e outros, pela prática de crimes de corrupção passiva, fraude à licitação e peculato. O ex-mandatário é acusado de ter comandado um esquema de desvio de recursos da saúde e da educação por meio de fraudes a licitações e superfaturamento de contratos firmados com organizações sociais, notadamente a Cruz Vermelha do Brasil.

A ação foi distribuída à 3ª Vara Criminal de João Pessoa-PB (processo nº 0003269-66.2020.815.2002), com posterior decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes (Reclamação nº 46987) declarando a incompetência da Justiça Estadual Comum e determinado a remessa dos autos, especificamente em relação ao reclamante Ricardo Coutinho, à Justiça Eleitoral do Estado, por entender presente, na denúncia, imputações que denotam a prática de crime eleitoral.

A ação aportou na Justiça Eleitoral e foi tombada sob o nº 0600082-08.2021.6.15.0070, tendo o juízo da 1ª Zona Eleitoral determinado abertura de vistas ao MPE para se manifestar sobre o caso. A promotora eleitoral, Jovana Tabosa, promoveu o arquivamento da persecução relacionada ao fato eleitoral, após concluir que não houve crime dessa natureza e requereu a remessa do processo à Justiça comum.

Confira o parecer na íntegra, clicando aqui.

Exposição ‘João Pessoa em linhas e cores’ acontece a partir desta 5ª feira

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A Prefeitura de João Pessoa inicia, nesta quinta-feira (29), a programação de retorno às atividades presenciais com o lançamento, pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), da exposição ‘João Pessoa em linhas e cores’, no Hotel Globo. A mostra acontece nos dois salões e ficará aberta de segunda a segunda, das 8h às 17h30, com entrada gratuita. Simultaneamente, a partir das 16h, também ocorre o lançamento oficial do projeto ‘Sol Maior’, ação que vai levar cultura para as praças, equipamentos culturais e ambientes públicos da cidade.

O prefeito Cícero Lucena definiu o momento como um recomeço, onde a cidade se prepara, após um período de grande dificuldade com a pandemia, para voltar ao convívio e o lazer. “Os eventos continuam com os cuidados de distanciamento e segurança sanitária, mas, com a vacinação atingindo um importante contingente da nossa população, vamos dar passos importantes para a reabertura. Nas praças, a população vai poder conviver e se divertir, com fé em Deus”, afirmou.

“Essa exposição sobre a cidade de João Pessoa pintada pelos artistas plásticos marca a reabertura dos nossos equipamentos de cultura. Optamos por esse modelo de exposição porque nesses locais nos dão segurança sanitária e nos permitem fazer pequenas ações culturais sem incorrermos no problema da aglomeração”, declarou o diretor-executivo da Funjope, Marcus Alves.

Ele avaliou que o Hotel Globo é um equipamento fechado e, por isso, haverá o controle de entrada. Será disponibilizado álcool em gel, além de todos os cuidados que envolvem a saúde nesse momento da pandemia da Covid-19. “A nossa opção foi fazermos um evento de artes plásticas, articulando com um pequeno show durante o pôr do sol, com culturas populares. Assim, estamos testando uma forma de voltarmos às atividades culturais, e nada melhor do que retornarmos pelo Hotel Globo, que é muito representativo da nossa história e da nossa identidade cultural”, disse o diretor.

Para William Macêdo, chefe da unidade Hotel Globo, é um momento de cultuar as belezas da cidade através da arte. “A exposição representa a arte, unindo a inspiração e o amor pelas belezas da cidade. São pinturas, desenhos e esculturas criados por artistas com raízes nas mais diferentes tradições e linguagens da arte. Importantes nomes, sobretudo jovens, fazem parte da iniciativa, que enaltece a nossa diversidade cultural, divulgando uma cultura viva, presente no cotidiano dos moradores, mas nem sempre vista”, destacou.

Entre os artistas, há obras de Camila Oliveira, Conceição Myllena, Davi Queiroz, Jonathan Guedes, Mayara Ismael, Sayonara Brasil, Sandra Adélia, Neska Brasil, Logan, Antônio Lima e Kiuslânia Jordão. Em um dos salões, as obras retratam pontos turísticos da cidade, a exemplo do Hotel Globo, Igreja São Francisco e o Farol do Cabo Branco. No outro, estão obras de arte contemporâneas, com percepções mais conceituais e subjetivas sobre o espaço.

‘Sol Maior’

O projeto ‘Sol Maior’ é uma forma encontrada pela Prefeitura, através da Funjope, de levar ações culturais para os diversos espaços da cidade de João Pessoa, desde as praças, passando pelos equipamentos culturais administrados pela Fundação e outros ambientes públicos.

Durante o lançamento oficial, que acontece a partir das 16h, haverá atração musical, o saxofonista Heleno Feitosa ‘Costinha’, que vai tocar com o pianista Helinho Medeiros. Quem visitar a exposição, também vai conferir apresentação cultural ‘Ciranda dos Tupinambás, grupo de coco, mazurca e ciranda, do Alto do Céu, bairro de Mandacaru.

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