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Covid-19: Saúde começa a distribuir 2ª remessa de vacinas para crianças

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O Ministério da Saúde começou a distribuir a segunda remessa de vacinas contra a covid-19 voltadas para crianças. O lote com 1,2 milhão de doses chegou ontem (16) no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).A estimativa do Ministério da Saúde é que esse novo conjunto de doses seja distribuído para estados até  quarta-feira (19). Após a chegada, as doses são encaminhadas para o centro de distribuição do Ministério da Saúde em Guarulhos (SP) e enviados para os estados, que repassam aos municípios.

A primeira remessa, também com 1,2 milhão de doses, chegou ao Brasil na madrugada de quinta-feira (13), no Aeroporto de Campinas. No total, a previsão é que o Brasil recebe 4,3 milhões de doses em janeiro.

O primeiro contrato de aquisição de doses pediátricas junto à farmacêutica Pfizer prevê até 20 milhões de doses até março. A marca é a única que já recebeu autorização para uso de forma emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Recomendações

O esquema vacinal será com duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações. Segundo o Ministério da Saúde, será preciso que a criança vá se vacinar acompanhada dos pais ou responsáveis ou leve uma autorização por escrito.

O ministério também definiu uma ordem de prioridade, privilegiando pessoas com comorbidades e com deficiências permanentes; indígenas e quilombolas; crianças que vivem com pessoas com riscos de evoluir para quadros graves da covid-19; e em seguida crianças sem comorbidades.

Mas a definição e detalhamento dos públicos-alvo são realizados pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde. Portanto, os interessados em imunizar suas crianças devem se informar nos sites das secretarias de Saúde das suas cidades.

Da Agência Brasil.

Carro voador levanta voo, mas ainda mostra instabilidade

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A empresa britânica Bellwether é mais uma a apostar em “carros voadores” para o transporte no futuro. Como parte do processo de desenvolvimento de seu modelo, o Volar, um teste foi realizado ainda com um protótipo com metade do tamanho que o veículo terá em sua versão final.

O Volar é um tipo de veículo elétrico de pouso e decolagem vertical (eVTOL, na sigla em inglês), que é uma aeronave similar a um helicóptero, mas que faz menos barulho e usa mais hélices para voar. Outras fabricantes como a Embraer, com sua marca EVE, também estão com projetos no segmento.

Protótipo de carro voador Bellwether Volar — Foto: Bellwether

Protótipo de carro voador Bellwether Volar — Foto: Bellwether

Por sua vez, o que chama atenção no Volar é o seu visual, que lembra o de carros voadores de filmes de ficção científica. Outro detalhe é que suas hélices estão bem protegidas por carenagens, não ficando expostas como em outros eVTOLs.

Em seu primeiro voo, realizado no final do ano passado em Dubai, mas divulgado nesta semana, o veículo que ainda não estava tripulado também despertou comentários por mostrar uma instabilidade em seus primeiros movimentos nos ares.

“Nosso Volar voa suavemente e comprova nossos esforços em inovação e tecnologia. Estamos confiantes e buscaremos a perfeição com melhoria contínua”, disse Kai-Tse Lin, diretor de operações e cofundador da Bellwether Industries.

Bellwether Volar tem design futurista — Foto: Bellwether

Bellwether Volar tem design futurista — Foto: Bellwether

O modelo sobrevoou um campo a uma altura de 4 metros e com velocidade de 40 km/h. A expectativa da empresa é que as primeiras entregas em 2028.

Para a versão de produção, o Volar terá versões que podem levar 2 ou 4 pessoas, e a expectativa é que faça viagens a uma altitude de cerca de 915 metros a velocidades de 220 km/h.

Do G1.

Equipe técnica da SES comprova erros em aplicação de vacina em Lucena

Na manhã desta segunda-feira (17), as equipes técnicas de vigilância e imunização da Secretaria de Estado da Saúde (SES) estiveram no município de Lucena, onde comprovaram a suspeita de erros vacinais na localidade. Na ocasião, foram identificadas 49 crianças menores de 12 anos que receberam uma dose da vacina contra covid-19 destinada a adolescentes e adultos.

Dentro deste grupo, 13 crianças receberam doses que estavam dentro do prazo de validade e 36 que não estavam, pois foram armazenadas em temperatura positiva há mais de 30 dias. Não foram identificados, até o momento, eventos adversos graves. As crianças seguirão, conforme preconiza o Programa Nacional de Imunizações (PNI), em monitoramento por 30 dias contados a partir da data de aplicação.

O levantamento das doses constatou também que cerca de 200 indivíduos (entre adolescentes e adultos) receberam imunizantes fora do prazo de validade. Serão contabilizadas e catalogadas todas as doses de Pfizer/Comirnaty enviadas ao município, para que sejam identificadas todas as pessoas que receberam doses vencidas, e recebam as orientações adequadas.

O secretário estadual de Saúde, Geraldo Medeiros, afirmou que “o trabalho de campo da equipe técnica do Governo do Estado continuará durante toda a semana em Lucena e, na quinta-feira (20), será realizada uma capacitação com todas as equipes de imunização do município”.

Temporariamente, a vacinação contra covid-19 está suspensa no município e a SES está buscando estratégias que venham garantir a segurança da imunização para os residentes da localidade.

Datafolha: 81% dos brasileiros apoiam ‘passaporte da vacina’ para local fechado

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Uma parcela de 81% da população brasileira é a favor da apresentação de comprovante de vacinação contra Covid para a entrada em locais fechados, como escritórios, bares, restaurantes e casas de shows, segundo pesquisa do Datafolha.

Outros 18% são contrários à cobrança do “passaporte” vacinal, e 1% não soube responder.

O levantamento também mostra aumento da percepção da população de descontrole da pandemia, em meio ao avanço dos casos puxado pela variante ômicron.

A pesquisa foi feita por telefone nos dias 12 e 13 de janeiro, com 2.023 pessoas de 16 anos ou mais em todos os estados do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Ambulantes vendem carteirinha para comprovante de vacina em São Paulo
Ambulantes vendem carteirinha para comprovante de vacina em São Paulo – Rivaldo Gomes/Folhapress/ 22/10/2021

A medida já adotada isoladamente por diversos estados, municípios e setores econômicos. No entanto, a a oposição ao passaporte vacinal é uma bandeira da gestão Jair Bolsonaro (PL).

No final de dezembro, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, publicou um parecer que dizia não ser possível a exigência do comprovante de vacinação em universidades e institutos federais. O ato, no entanto, foi suspenso pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski.

Segundo o Datafolha, o maior percentual de favoráveis à medida ocorre entre mulheres (87%), pessoas com mais de 60 anos (87%), com ensino fundamental (86%) e que ganham até dois salários mínimos (85%).

Os grupos com maior rejeição à obrigatoriedade da vacina para entrar em lugares fechados são homens (24%), pessoas de 25 a 34 anos (22%) e que ganham mais de dez salários mínimos (28%).

O apoio à exigência da vacinação é maior no Sudeste (84%) e menor na região Sul (75%). Também há maior apoio entre espíritas (87%) e católicos (85%) do que entre evangélicos (76%).

Entre as ocupações, as donas de casa são as mais favoráveis (90%), e os empresários (60%) a categoria em que o apoio é menor.

A pesquisa também abordou o medo de pegar Covid, em momento de explosão de casos da doença no Brasil, com o avanço da ômicron —a variante já corresponde a quase todos os testes positivos para detecção da Covid no país, segundo levantamento feito por laboratórios.

Uma parcela de 39% afirma ter muito medo de ser infectada —percentual que já foi de 55% em março de 2021.

Outros 37% têm um pouco de medo de serem infectados e 18% não têm nenhum medo —6% deram outras respostas.

As donas de casa (50%) e os aposentados (47%) são os grupos com mais pessoas dizendo que têm muito medo, enquanto empresários são os que têm o maior percentual de profissionais que afirmam não ter medo de se infectar (28%).

Quanto aos hábitos para proteção, 60% afirmam estar tomando cuidado, mas saindo de casa para trabalhar e fazer outras atividades; 24% estão saindo de casa apenas quando é inevitável; 12% estão vivendo normalmente sem mudar nada na rotina; e 4% seguem totalmente isolados, sem sair de casa.

Apenas 4% das pessoas dizem acreditar que a pandemia está totalmente controlada.

Segundo a pesquisa, cresceu a percepção de que a doença está fora de controle. Para 48%, ela está controlada em parte —mas esse percentual era de 68% há um mês.

Em ascensão, o percentual de pessoas que acham que a pandemia não está controlada passou de 20%, em dezembro, para 45% no novo levantamento.

Pesquisa Datafolha publicada neste sábado (15) mostrou que um em cada quatro brasileiros com 16 ou mais anos de idade diz ter sido diagnosticado com Covid desde o início da pandemia. São 42 milhões de pessoas infectadas, quase o dobro do total de casos registrados oficialmente no país.

Nesse cenário, 81% dos brasileiros sempre usam máscara fora de casa; 13% de vez em quando; 3% raramente; e 2% não usam.

Apesar da alta adesão ao uso de máscara, ela está em queda. Em março de 2021, 92% usavam sempre o acessório de proteção.

No Sudeste, é maior o público que sempre usa máscara (85%). No Centro-Oeste e Norte (o levantamento agrupou essas duas regiões do Brasil), o percentual é menor, de 75%.

Do Uol.

JP vacina crianças com deficiência ou comorbidades e público adulto nesta terça

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A Prefeitura de João Pessoa mantém a vacinação contra a Covid-19 nesta terça-feira (18) para as crianças, de 5 a 11 anos, com comorbidades ou deficiência. Além disso, segue o cronograma imunizando o público em 61 postos de vacinação distribuídos pela cidade.

Estão disponíveis as primeiras doses para pessoas a partir de 12 anos e as segundas doses da Coronavac (28 dias após a primeira dose), Pfizer (60 dias), Astrazeneca (90 dias) e Janssen. Pode tomar a terceira dose a população com idade a partir de 18 anos (120 dias após a segunda dose), imunossuprimidos (28 dias) e os trabalhadores de saúde (120 dias).

O público a partir de 12 anos deve realizar o agendamento a partir das 19h desta segunda-feira (17), através do aplicativo Vacina João Pessoa ou site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.

Dúvidas – A Prefeitura disponibiliza dois números de contato para auxiliar os cidadãos que estão com dificuldades para realizar cadastro, agendar vacinação ou outras dúvidas relacionadas ao aplicativo Vacina JP. Nesses casos, a população pode ligar ou enviar mensagem via Whatsapp para os números: (83) 98600-4815 ou (83) 98699-2917. O horário de atendimento desse serviço é de segunda a sábado, das 8h às 19h. Outra forma de contato é através do endereço de e-mail: [email protected].

Passaporte da vacina – Em consonância com a lei estadual 12.083/21, é obrigatório apresentar o cartão de vacinação para entrada em estabelecimentos comerciais e outros ambientes. Por isso, a Prefeitura de João Pessoa reforça a importância da imunização contra Covid-19.

Documentação exigida – Para receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 anos, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.

No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, eles devem apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde. Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta os imunossuprimidos sobre a necessidade de apresentação de laudo médico, que ficará retido no local a fins de comprovação.

Para as crianças, no momento da vacinação, será necessário apresentar um documento oficial com foto ou certidão de nascimento da criança, cartão SUS, comprovante de residência em João Pessoa e laudo médico comprovando comorbidade ou deficiência.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Confira a relação dos postos de vacinação nesta terça-feira (18):

Crianças com deficiência ou comorbidades – 8h às 12h (sem agendamento)
1ª dose: 5 a 11 anos

Centro Helena Holanda (Pedro Gondim)
Funad – (Pedro Gondim)
Apae – (Bancários)

Ginásios – 8h às 12h (com agendamento)
2ª dose: Janssen

Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Durmeval Trigueiro (Rangel)

Drive thru (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Mangabeira Shopping (também para pedestres) – 8h às 14h
Unipê (Água Fria) – 8h às 15h

Unidades de Saúde da Família – 8h às 11h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Distrito Sanitário I
USF Integrada Cruz das Armas I
USF Integrada Cruz das Armas II
USF Integrada Verde e Vida
USF Integrada Saúde para Todos
USF Integrada Jardim Saúde
USF Integrada Costa e Silva
USF Integrada Nova Conquista
USF Integrada Vieira Diniz
USF Integrada Funcionários
USF Integrada Jardim Planalto I e II

Distrito Sanitário II
USF Integrada Espaço Saúde
USF Integrada Estação Saúde
USF Integrada do Grotão
USF Integrada Unindo Vidas
USF Integrada Vila Saúde
USF Integrada Cuiá
USF Integrada Geisel III
USF Integrada Funcionários II 2ª etapa
USF Integrada Colinas
USF Integrando Vidas

Distrito Sanitário III
USF Integrada José Américo
USF Integrada Cidade Verde
USF Integrada Nova Aliança
USF Integrada Nova Esperança
USF Integrada Quatro Estações
USF Integrada Valentina
USF Integrada Ipiranga
USF Integrada Mangabeira
USF Integrada Colibris II
USF Integrada José Américo I

Distrito Sanitário IV
USF Integrada Alto do Céu
USF Integrada Matinha II e Paulo Afonso
USF Integrada Roger
USF Integrada Viver Bem
USF Integrada Ilha do Bispo
USF Integrada Cordão Encarnado I
USF Integrada Mandacaru VII
USF Integrada Mandacaru IX
USF Integrada Tambiá

Distrito Sanitário V
USF Timbó I
USF Integrada Bessa
USF Integrada Santa Clara
USF Integrada São José
USF Integrada Altiplano
USF Integrada Cidade Recreio
USF Integrada Torre
USF Jardim Miramar
USF Eucaliptos
USF Padre Hildon Bandeira

Centro Municipal de Imunizações – 8h às 16h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias), Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Centro Municipal de Imunizações (Torre)

Policlínicas – 8h às 16h (com agendamento)
4ª dose: imunossuprimidos (após 120 dias da 3ª dose)

Policlínica Municipal do Cristo
Policlínica Municipal de Mangabeira
Policlínica Municipal das Praias (Tambaú)

Queiroga recomenda que crianças vacinadas com doses erradas em Lucena sejam examinadas

O Ministério da Saúde recomendou, nesta segunda-feira (17), que menores de 11 anos que receberam dose de vacina contra Covid-19 destinada a adultos devem ser examinados para descarte de qualquer efeito colateral grave. A informação foi publicada no site do Ministério da Saúde e vem depois da divulgação do caso de Lucena, na Paraíba, onde 48 crianças foram imunizadas, precocemente, com doses indicadas para adultos e, possivelmente, vencidas.

O ministro Marcelo Queiroga visitou o município, que fica localizado na Região Metropolitana de João Pessoa. Na ocasião, mães foram ouvidas sobre possíveis reações adversas depois da imunização. Houve relatos de reações comuns, como febres, dores no braço e sintomas gripais.

O Ministério da Saúde reiterou, em nota, que a responsabilidade quanto ao monitoramento das crianças é dos gestores locais da saúde de cada cidade e estado, e isso inclui o armazenamento correto, acompanhamento da validade dos frascos e aplicação das doses, seguindo à risca as orientações do ministério.

“Essas vacinas foram aplicadas de maneira inadvertida, é o que consideramos erro vacinal. São 48 crianças e incumbe às autoridades sanitárias locais e do Estado fazer essa vigilância”, disse Queiroga.

Orientações gerais

O esquema vacinal para crianças de 5 a 11 anos tem intervalo de oito semanas. O imunizante tem dosagem e composição diferentes da que é utilizada na dose para os maiores de 12 anos. A vacina para crianças será aplicada em duas doses de 0,2 ml. Outra diferença está na embalagem, a tampa do frasco da vacina tem a cor laranja, para facilitar a identificação pelas equipes de vacinação e também pelos pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para serem vacinadas.

Entenda o caso de Lucena

Pelo menos 48 crianças foram vacinadas contra a Covid-19 com doses para adultos em uma Unidade Básica de Saúde (USB) da zona rural da cidade de Lucena, na Região Metropolitana de João Pessoa. A vacinação teria acontecido desde dezembro de 2021, e o fato veio à tona no sábado (15), após denúncia apresentada ao Ministério Público Federal (MPF).

Crianças foram imunizadas de forma indevida desde dezembro de 2021, em Lucena — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

Crianças foram imunizadas de forma indevida desde dezembro de 2021, em Lucena — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

A Prefeitura de Lucena já se posicionou sobre o caso, afirmando o quantitativo de crianças vacinadas de forma inadequada. Até o momento, o MPF ouviu uma das mães, que levou o caso à tona na última sexta-feira (14) utilizando as redes sociais como plataforma de denúncia, e a técnica de enfermagem responsável pela vacinação.

Em depoimento dado ao MPF na tarde do domingo (16), a técnica informou que aplicou as doses nos dias 29 de dezembro de 2021 e 7 e 11 de janeiro de 2022, ou seja, antes de iniciar o calendário de vacinação para crianças entre 5 e 11 anos, que começou no último sábado (15).

A vacina da Pfizer usada nas crianças fazia parte do lote FN3457, destinado a adolescentes e adultos. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) investiga se o período de 30 dias, que é o prazo máximo entre entrega e aplicação, já havia passado entre a distribuição para Lucena e aplicação nas crianças no dia 29 de dezembro. Caso seja confirmado, as vacinas são consideradas vencidas.

Em casos como esses, de prazos vencidos, a orientação é que os municípios descartem o material.

Do G1.

Santa Rita inicia aplicação da vacina contra Covid-19 em crianças

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A Prefeitura de Santa Rita, por meio da Secretaria de Saúde, iniciou na manhã desta segunda-feira (17), a vacinação contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos com comorbidades ou deficiência permanente.

O menino Juanribe Miguel Felipe, de 5 anos, acompanhado pela mãe foi o primeiro a ser vacinado em Santa Rita. A criança que se enquadra no grupo prioritário foi vacinado com a primeira dose, do imunizante da Pfizer Pediátrica.

No município foi preparado um dia todo especial e colorido para receber as crianças nos pontos de vacinação. Com a presença de personagens infantis, distribuição de pipoca, algodão doce e guloseimas.

O secretário de saúde de Santa Rita, Luciano Carneiro, destacou a importância da imunização. “Hoje com muita alegria iniciamos a vacinação pelas crianças com deficiência ou comorbidades, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde. Também estamos promovendo o ‘Vacina na Escola’ para chegar mais próximo das crianças. Precisamos que os pais se atentem, e percebam o quanto é importante a vacinação das crianças santa-ritenses”, disse.

Nesta terça-feira (18), a imunização será ampliada para as crianças de 11 anos sem comorbidades. Essa abertura da vacinação para as crianças sem comorbidades será feita de forma gradativa, e de acordo com o quantitativo de doses repassadas ao município.

 

Opera Paraíba: cerca de 40 cirurgias são realizadas diariamente no Hospital de Clínicas

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O Hospital de Clínicas de Campina Grande retomou as atividades do programa Opera Paraíba com força total. São em média 40 cirurgias realizadas todos os dias na unidade. O retorno dos procedimentos aconteceu na semana passada, com um mutirão de intervenções destinado à saúde da mulher já na segunda-feira (10).

A vendedora Arábia Maria Carvalho, de 34 anos, moradora da cidade de Boa Ventura, no sertão do estado, foi beneficiada com uma cirurgia de laqueadura.  “Eu já tenho três cesarianas e tive cinco gravidezes nesse período e perdi. Então o médico falou que eu tinha que fazer a cirurgia o mais rápido possível,” contou.

A previsão é que até o fim do mês sejam realizadas 300 cirurgias ginecológicas. “Estamos realizando cerca de 25 cirurgias ginecológicas por dia, com o incremento de mais 15 cirurgias gerais que estão ocorrendo no período noturno aqui no HC. 40 cirurgias diariamente, essa é a meta que estabelecemos para o 1º semestre de 2022,” disse o diretor técnico do hospital, Thyago Morais.

Além das cirurgias ginecológicas, o Hospital de Clínicas continua realizando procedimentos nas especialidades de cirurgias gerais, pediátricas, urológicas, da otorrinolaringologia, pequenas intervenções e cirurgias oftalmológicas, que acontecem por meio de mutirões.

Para se cadastrar no programa, o procedimento é simples. Os usuários com indicação cirúrgica, residentes em Campina Grande, precisam apenas entrar em contato com a Central de Agendamentos da unidade e se inscrever.

“O Opera Paraíba vem mudando aquela história de que se precisar fazer uma cirurgia pelo SUS vai esperar por anos. A fila está andando rápido, já acabamos com a fila da vergonha e agora vamos manter o programa permanente. Temos vagas disponíveis e o tempo de espera é de aproximadamente 15 dias,” enfatizou o diretor-geral do HC, Jhony Bezerra.

Serviço – A Central de Agendamentos do Hospital de Clínicas funciona por meio do site www.operapb.saude.pb.gov.br,  do número (83) 3322-3677, WhastApp (83) 99103-0245, ou pelo e-mail [email protected]

João entrega Restaurante Popular de São Bento; mil refeições diárias serão fornecidas

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O governador João Azevêdo inaugurou, nesta segunda-feira (17), o Restaurante Popular de São Bento, no Sertão paraibano, que oferecerá 1.000 refeições diárias ao preço simbólico de R$ 1,00. O equipamento funciona na Rua Francisco Rodrigues da Silva e representa investimentos anuais superiores a R$ 1,65 milhão, fortalecendo as ações de segurança alimentar do Governo do Estado.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual ressaltou o esforço do governo para ampliar em todas as regiões do estado a execução de políticas de inclusão social. “Nós temos um olhar diferenciado para as políticas públicas que vão na direção de resgatar a dignidade das pessoas e desenvolvemos vários programas de segurança alimentar, como os Restaurantes Populares, o Tá na Mesa e o Prato Cheio, que têm funções sociais extraordinárias. Desde o início da gestão, dobramos o valor do cartão alimentação, do abono natalino, concedemos a isenção da produção artesanal da cadeia de queijos e manteigas, ampliamos o subsídio do PAA Leite, compartilhando riquezas do estado com as pessoas”, frisou.

O secretário de estado do Desenvolvimento Humano (Sedh), Tibério Limeira, evidenciou as ações da gestão voltadas para a segurança alimentar. “Esse é um momento extremamente importante e histórico para São Bento que recebe o oitavo Restaurante Popular. Nós vamos entregar os equipamentos de Pombal hoje e, nos próximos dias, o de Monteiro, demonstrando que essa é uma gestão transformadora. Saltamos de R$ 8 milhões para R$ 20 milhões em investimentos nos Restaurantes Populares, fornecemos mais de 25 mil refeições diárias pelo programa Tá na Mesa, distribuímos mais de mil toneladas de produtos da agricultura familiar e mais de 1,6 milhão de cestas básicas, dando dignidade à população”, disse.

O prefeito de São Bento, Jarques Lúcio, agradeceu ao governador João Azevêdo pelos investimentos no município. “Essa é uma gestão que tem trabalhado por São Bento e todo o Piranhas, com obras e ações que têm melhorado a vida das pessoas, sempre com humildade e compromisso social”, falou.

O deputado federal Efraim Filho enalteceu o compromisso da gestão estadual com o crescimento da Paraíba. “Esse é um governo que cuida das pessoas no momento em que elas mais precisam. Em São Bento temos obras de ponte, estradas, hospital e, acima de tudo, que coloca pão na mesa das pessoas, construindo um estado melhor para todos com avanços importantes em áreas estratégicas para o desenvolvimento das regiões”, comentou.

“O governo não tem apenas obras de pedra e cal, mas que dá alimento a quem precisa, proporcionando resultados excelentes, desde o começo da pandemia e parabenizo por mais um restaurante aberto”, pontuou o deputado estadual Wilson Filho.

O agricultor Geraldo Cruz agradeceu o compromisso da gestão estadual com a qualidade de vida das pessoas. “Esse é um grande benefício para quem mais precisa porque diminuiu as despesas com gastos de botijão de gás, com alimentação e isso é muito importante para nós e virei todos os dias”, garantiu.

O mesmo sentimento foi compartilhado pela dona de casa Francinete Roseno. “Essa quentinha veio em uma boa hora para mim e para minha família. A gente tava com dificuldades em casa e agora temos comida para meus netos, minha filha e meu marido”, acrescentou.

Prefeitos e vereadores da região, além de auxiliares da gestão estadual estiveram presente na solenidade de inauguração do Restaurante Popular.

Covid-19: casos voltam a aumentar na Paraíba; um óbito é registrado em 24h

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, devido à instabilidade no sistema SPI-PNI, não há dados referentes às doses de vacinas aplicadas nesta segunda (17).

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta segunda (17), 408 casos de covid-19. Entre os casos confirmados neste boletim 17 (4,17%) são moderados ou graves e 391 (95,83%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 468.652 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento 1.268.152 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados dois novos óbitos desde a última atualização, dos quais um ocorreu nas últimas 24h. Com isso, o estado totaliza 9.617 mortes. O boletim registra ainda um total de 363.514 pacientes recuperados da doença.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 17/01/2022 sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta segunda, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos divulgados neste boletim ocorreram nos dias 15 e 16 de janeiro, ambos em hospitais públicos. As vítimas são duas mulheres, com idades de 70 e 80 anos, residentes dos municípios de Itaporanga (1) e João Pessoa (1). Hipertensão e diabetes foram as comorbidades identificadas.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 24%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 31%. Em Campina Grande, estão ocupados 14% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 44% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 13 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 137 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

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