Padrasto confessa em depoimento que matou Júlia por esganadura em casa

Homem afirmou que que cometeu o crime porque a companheira estava grávida e tinha medo que a menina pudesse fazer algum mal ao bebê e a mãe

O padrasto da menina Júlia dos Anjos, encontrada morta em uma cacimba em João Pessoa, confessou em depoimento que matou a adolescente por meio de esganadura enquanto ela dormia em casa.

De acordo com o homem, que indicou a localização do corpo e assumiu ter matado a jovem, o crime aconteceu durante a madrugada. Após matar a menina, ele a colocou no carro e jogou o corpo dentro de um reservatório de água na Praia do Sol, Zona Sul de João Pessoa.

O homem afirmou que que cometeu o crime porque a companheira estava grávida e tinha medo que Júlia pudesse fazer algum mal ao bebê e a mãe.

O corpo da adolescente passará por um processo de congelamento no Instituto Médico Legal (IML) devido ao estado de decomposição. No exame, deve ser verificado se a menina foi abusada sexualmente antes da morte.