Vejam o que é falta de espírito público combinada com maldade orientada por interesses puramente mesquinhos. Os vereadores da oposição no município de Conde escolheram justamente a semana de aniversário da cidade para proclamar guerra à gestão municipal.

Fazem isso porque saíram enfraquecidos da recente campanha eleitoral: todos apoiaram o candidato que perdeu no Conde para presidente.

Perdeu em Conde e na maioria absoluta dos municípios paraibanos. A prefeita tanto apoiou o vitorioso, como seus candidatos obtiveram no município mais votos dos que os dos candidatos da oposição. Daí a raiva alimentada pela inveja que se transforma em ódio.

Na última sessão da Câmara, na segunda-feira cinco de novembro, anunciaram publicamente: “Agora é guerra. Nada será votado nem aprovado aqui que seja da Prefeitura”.

Os parlamentares da oposição atrasaram de propósito a votação do parcelamento das dívidas da população junto ao Fisco Municipal, Refis que poderá trazer para os cofres municipais, no mínimo, R$ 1 milhão, e, no máximo, R$ 12 milhões.

Eles também já disseram que vão atuar para impedir a continuidade de obras importantes para elevar a qualidade de vida em todo o município. Ameaçam não votar um crédito suplementar que vai garantir dois novos ônibus escolares, a construção de duas creches, a construção de uma nova escola e o pagamento dos livros didáticos distribuídos com escolares.

A maldade maior que estão fazendo é contra o povo de Deus.

E porque os vereadores estão contra os crentes de Conde? Porque dizem que não votam nas propostas enviadas pela Prefeitura porque a prefeita “persegue os evangélicos”.

“Argumento” que é uma grande mentira. Nunca a prefeita tomou qualquer decisão contra a população evangélica, muito pelo contrário.

A prefeita respeita evangélicos e evangélicas como respeita fiéis de todas as religiões. E tanto é assim que no próximo domingo a Prefeitura dará apoio total ao Dia de Louvor que várias igrejas de Conde realizarão no Centro de Conde, programação integrada ao aniversário da cidade.

Os vereadores que declararam guerra à Prefeitura realizam o plano do mal contra o povo de Deus. Uma guerra sem propósito. Que eles estão destinados a perder.