Nova equipe econômica deve contribuir para retomada do emprego, avalia Efraim Filho

O deputado federal Efraim filho (DEM-PB) avaliou a posse dos novos presidentes de órgãos e bancos estatais nesta quarta (1º) sob a perspectiva da retomada do emprego no país. Principal vilão da crise econômica, o desemprego já atinge números nunca antes registrados, mas, para o parlamentar paraibano a “expectativa” em torno da nova equipe é um saldo positivo.

Nesta manhã, o presidente em exercício, Michel Temer, deu posse aos novos presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES), além da Petrobras e Ipea.

Para Efraim, o assunto econômico deixou de figurar apenas no noticiário para ser discutido em todas as esferas da sociedade.

“Sem dúvida, um tema hoje que domina a agenda das famílias, da sociedade, do povo brasileiro é a economia, principalmente o fantasma do desemprego, que ao final do governo Dilma bateu recorde, mais de 11,4 milhões de desempregados. Ou seja, 11,4 milhões de famílias sem a segurança do emprego. É preciso reaquecer a economia para retomar essas vagas”, avalia.

Um dos sintomas apontados pelo democrata pelo alcance da crise é o grande número de espaços comerciais ociosos nos grandes centros paraibanos. “A gente vê as comércio fechando no centro de João Pessoa e das principais cidades da Paraíba, as lojas fechando suas portas. Quando fecha uma loja é família desempregada, é pai, mãe de família, jovem. Essas mudanças que são feitas na economia são a maior expectativa do povo brasileiro para reverter esse quadro de crise econômica, de desemprego, de economia parada”, destaca.

Audiência

Efraim relatou que em audiência com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, o tema da economia também teve destaque na pauta.

“Estive em reunião hoje com o ministro do Trabalho e a nossa preocupação foi essa. Reverter esse quadro sério de desemprego que está no país e, para isso, é preciso acabar a burocracia, liberar as amarras das micro e pequenas empresas, prestigiar o empreendedorismo, diminuir a carga tributária sobre quem gera emprego, para que a gente possa avançar    . Gerar emprego no Brasil parece que virou atividade de risco, temos que mudar esse sentimento para facilitar a vida de quem gera emprego e renda no país”, conclui.

Assessoria