Moradores denunciam transtornos no Expedicionários após obra da PMJP

Moradores e motoristas que utilizam diariamente a Avenida Expedicionários, no bairro Expedicionários, em João Pessoa, denunciam que a via está esburacada e cheia de lama. Segundo o morador do bairro, Dorivan Bezerra, antes de uma obra realizada pela Secretaria de Infraestrutura de João Pessoa (Seinfra), a avenida estava em boas condições até o mês de dezembro do ano passado.

Dorivan Bezerra lembrou que desde a execução da obra a avenida ficou cheia de buracos. “As reclamações dos moradores e condutores de veículos são constantes, já que a avenida é a principal do bairro e não recebe a atenção que merece por parte da Prefeitura da capital”.

Ele disse que já foram realizados três reparos na avenida pela Seinfra, mas a rua continua toda irregular. “A avenida só é asfaltada até a segunda esquina de quem vem da Avenida Epitácio Pessoa. Na sequência, ela só tem paralelepípedo, mas o pior, é que está toda esburacada e com muita lama por causa do período chuvoso”, denunciou.

Ainda segundo o morador, já foram feitas diversas reclamações à Seinfra por vários moradores e também condutores que utilizam a avenida diariamente, mas os buracos continuam sem solução.

O condutor de veículo Antonio Vieira disse que todas as vezes que passa pela Avenida Expedicionários tem que diminuir a velocidade ao máximo para não danificar os amortecedores do carro. “Só com um bom trabalho de recapeamento a avenida voltará a ter melhores condições de trafegabilidade”, enfatizou.

Seinfra

Através de sua assessoria de comunicação, a Seinfra respondeu que possui um projeto de capeamento para a Avenida Expedicionários no trecho compreendido entre as ruas Silvino Almeida até a Severino Procópio e que vai realizar nos próximos dias uma vistoria no local para identificar o problema e incluir na programação da secretaria.

Por outro lado, os moradores afirmam que esse trabalho já deveria ter sido executado no início do ano, uma vez que a avenida está danificada e causando transtornos aos moradores desde dezembro do ano passado.

Por José Alves/Jornal A União