O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, anunciou hoje, pelo Twitter, que o governo pagaria parcelas adicionais do auxílio emergencial criado para atender trabalhados afetados pela pandemia do coronavírus. No entanto, pouco depois, a postagem foi apagada.
De acordo com o texto publicado inicialmente por Ramos, o Ministério da Cidadania depositaria mais três parcelas: uma de R$ 500, a segunda de R$ 400 e, por fim, outra de R$ 300. A proposta teria um custo de R$ 229,5 bilhões para os cofres da União.
Segundo a secretaria de governo, o tuíte foi publicado por engano e que o assunto ainda está em discussão.
O auxílio emergencial pagou inicialmente três parcelas de R$ 600, com prioridade para trabalhadores informais, desempregados e a população cadastrada em programas sociais.
O objetivo do socorro financeiro é atingir as pessoas com maior dificuldade de angariar renda em meio à pandemia da covid-19, que levou à necessidade de isolamento social e paralisação das atividades econômicas.
Do UOL