Luto! Profissionais de imprensa lamentam o falecimento do ‘Chumbo Grosso’

Nilvan Ferreira e Anacleto Reinaldo na TV Arapuan
Nilvan Ferreira e Anacleto Reinaldo na TV Arapuan

Profissionais de imprensa de vários veículos de comunicação do Estado utilizaram as redes sociais para lamentar falecimento do radialista Anacleto Reinaldo, ocorrido nesta madrugada. ‘Chumbo Grosso’, como era conhecido, morreu vítima de infarto fulminante, enquanto dormia.

“O rádio paraibano fica mais pobre a partir de hoje. Anacleto, certamente, deixará uma grande lacuna na comunicação do nosso Estado”, comentou o jornalista e radialista Bernardo Filho, da Rádio Sanhauá.

“Hoje eu perdi um amigo radialista que era único naquilo que ele fazia na comunicação paraibana: Anacleto Reinaldo. Duro nas suas críticas, destemido e perseguido por aqueles que achavam que ele ultrapassava a livre expressão, Anacleto tinha um coração do tamanho da Paraíba e era defensor intransigente dos direitos da Sociedade”, destacou Cardivando Oliveira, da Sanhauá.

“Só tive experiências boas. A gente costuma dizer que aquele jeitão rígido dele na TV, no rádio, não era o mesmo no dia a dia. Ele era um amigo fraterno, divertido, brincalhão, muitas vezes ficava rindo das coisas que diziam pra ele no ar. Guardarei boas lembranças dos momentos felizes que tive ao seu lado. Vai com Deus, ‘pai véi’, beijo no seu coração, te amo”, enfatizou Nilvan Ferreira, da TV Arapuan.

“A radiofonia paraibana amanhece de luto. Muito triste. Descanse em paz, Anacleto!”, observou Cacá Barbosa, da TV Manaíra. “Adeus amigo… Nos deixou saudades no rádio da Paraíba”, postou Airton José, o Bolinha, da Rádio Tabajara. “A radiofonia paraibana está de luto, Deus vai te colocar em um bom lugar, meu amigo”, enfatizou John Anderson, da Líder FM.

“Nem Jesus agradou a todos, quando esteve na Terra, há séculos atrás. Anacleto também não agradou a todos, talvez por algumas posturas radicais e contrárias aos padrões éticos. Anacleto, infelizmente, nos deixou sem um adeus, sem um aceno de despedida… Anacleto era, antes de tudo, autêntico em tudo o que fazia. Era o povo no rádio, porque dizia tudo aquilo que gostaríamos de dizer. Ele era o porta-voz do povão”, descreveu Jadir Camargo, da Tabajara.