Lula participa de reunião para discutir medidas de controle do preço de combustíveis

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Lula participa de reunião para discutir medidas de controle do preço de combustíveis
Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa nesta quarta-feira (25) de uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), órgão que assessora o governo na definição de políticas da área.

A reunião extraordinária ocorre a portas fechadas no Ministério de Minas e Energia, que preside o CNPE. O conselho reúne representantes de 16 ministérios, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da sociedade civil e de instituições de ensino.

A reunião foi convocada em um momento no qual o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defende elevar o percentual de mistura do etanol na gasolina de 27% para 30%. No caso do biodiesel, a proposta é subir de 14% para 15% a mistura do etanol.

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante a cerimônia de início da retomada das operações da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados S.A. (ANSA) — Foto: Ricardo Stuckert / PR
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante a cerimônia de início da retomada das operações da Fábrica de Fertilizantes Araucária Nitrogenados S.A. (ANSA) — Foto: Ricardo Stuckert / PR

As medidas visam auxiliar o país a enfrentar possíveis altas no preço do petróleo em razão do conflito militar entre Irã e Israel. O Irã é um dos principais produtores mundiais de petróleo, refinado para produção de combustíveis fósseis.

Após 12 dias de confronto, os Estados Unidos anunciaram um cessar-fogo entre Israel e Irã.

O cessar-fogo entrou em vigor na madrugada de terça-feira (24). Nas primeiras 24 horas, não houve bombardeios intensos, mas o clima seguiu tenso, com trocas de acusações e declarações de vitória dos dois lados.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que ambos os países violaram o acordo momentaneamente.

Segundo autoridades dos dois países, cerca de mil pessoas morreram e mais de 3 mil ficaram feridas.

Do g1

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