Na era do “cancelamento digital”, ter tantas pessoas na sua cola pode ter benefícios, mas, também, algumas desvantagens. Qualquer derrapada pode ser motivo para que os “cactos”, nome dado ao fã clube da paraibana, e os haters viralizem o nome de Juliette de uma maneira negativa. Para evitar qualquer tipo de decepção com os fãs, a ex-sister tenta sempre prestar atenção no próprio discurso, que vem se mantendo desde os tempos de “BBB”.
“Tenho receio de decepcionar quem me acompanha e gosta de mim. Por isso, faço questão de ser sempre muito responsável no meu discurso. Quando me dei conta de que passei a ser uma pessoa pública, fiquei mais atenta a essas questões”.
Aprendizado BBB
“Minha maior surpresa foi a quantidade de pessoas que passaram a me acompanhar durante o programa. Foi uma felicidade mas, ao mesmo tempo, um susto, descobrir que eu tinha tantos fãs, não estava esperando por isso. Desde a saída do programa, a minha vida se transformou e ainda estou tentando entender a dimensão das coisas. Tenho trabalhado muito desde então, e pretendo continuar assim”, confessa Juliette.
Transmitida durante uma pandemia, um período em que o público precisava de entretenimento, a edição deste ano do “BBB” bateu recordes: seja na duração (foram 100 dias de confinamento), nas votações dos paredões, chegando até à vencedora, que, além do prêmio de R$ 1,5 milhão, se consagrou como a ex-BBB mais seguida da história. Uma edição histórica e grandiosa, mas com um aprendizado simples para a vencedora.
“A experiência da casa foi, para mim, um exercício de entendimento e empatia com o outro. Conviver com tanta gente diferente e encontrar a harmonia nisso foi um desafio, mas também um aprendizado gigante”.