Em entrevista na tarde desta sexta-feira (16), o pré-candidato ao governo da Paraíba, João Azevedo (PSB), falou sobre um novo pacote de obras do Governo do Estado que será lançado para este novo ano de 2018. Segundo João Azevedo, esse pacote de obras já é costume na atual gestão todo inicio de ano. João ainda explicou que haverá uma prestação de contas do em relação às ações do Mais Trabalho.
“Na verdade isso é o costume da gestão; todo início de ano tem anúncio de projetos. O ano passado nós lançamos o Mais Trabalho com recursos de R$ 600 milhões investidos. Inclusive, na segunda feira, nós iremos fazer a prestação de conta desse Mais Trabalho 1, e vamos apresentar o Mais Trabalho 2”, revelou Azevedo.
O secretário ainda falou sobre investimentos de novas vias, pavimentos e sobre um grande investimento que a Cagepa irá fazer no abastecimento das cidades, com recursos próprios.
“Esse projeto envolve recursos que são investidos em novas vias, pavimentação, recapeamento asfáltico de municípios, enfim, há uma demanda muito grande. Também iremos investir na área de segurança, construção de escolas, e um grande investimento que a Cagepa irá fazer, com expansão de redes de abastecimento, além do conjunto de adutoras e esgotamento sanitário, principalmente na região do Sertão”, destacou.
Sobre seu substituto na Secretaria de Infraestrutura, João deixou claro que ainda não se tem um nome, mas que existem pessoas competentes para ocupar e desenvolver bem a gestão.
“Nós não temos ainda um nome, mas é um processo quase que natural, porque essa secretaria tem seus secretários executivos que tocam junto comigo. Não vai haver grandes problemas quanto a isso”, disse João.
No final da entrevista, o pré-candidato socialista foi questionado sobre o posicionamento da vice-governadora, Lígia Feliciano e seu partido, o PDT, para as eleições de 2018.
“Lígia sempre demonstrou total compromisso com o projeto, ela sabe da importância da continuidade desse trabalho durante esse tempo todo. Independente de qualquer posição que o governador tome, ela pode ser candidata ou não ser candidata, porque ela é de outro partido, ela não é do PSB, ela é do PDT. Não se trata dessa relação, isso vem sendo conversado para se achar as formas que atendam a cada partido. Cada legenda tem autonomia na escolha dos seus caminhos. A decisão é dela se permanece como vice ou sai candidata.”, relatou João.