João Azevêdo destaca entrega de obras no mês de aniversário de JP

O secretário de Estado de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia, João Azevêdo, destacou nesta quinta-feira (3) o calendário de obras que o Governo do Estado organizou para as comemorações dos 432 anos de João Pessoa.

“A nossa Capital é uma cidade muito bonita, de belezas naturais e o Governo do Estado tem colaborado com ações importantes para que possa resolver e minimizar os problemas de toda a população”, ressaltou.

João ainda citou obras como o Trevo de Mangabeira, o Viaduto do Geisel e o Centro de Convenções. “A presença do Governo é clara em todas as regiões da cidade e estamos promovendo durante este mês um calendário para entregar novas escolas e tantos outros benefícios”, concluiu.

Eleições

João também desmentiu nesta quinta os boatos de que desistiu da sua pré-candidatura para as eleições de 2018. Ele afirmou que neste momento as circunstâncias são bem diferentes de 2016.

“Essa não é a leitura correta, nem a que se tem hoje e que está sendo tratada dentro do partido. Meu nome está posto e disposição do partido para a disputa de 2018. As circunstâncias de 2016 eram outras completamente diferente”, afirmou.

Azevêdo explicou ainda que o cenário político, na Paraíba e no Brasil, em 2016 era outro. O apoio do governador Ricardo Coutinho (PSB) a Dilma Rousseff, trazia a possibilidade de retaliação ao governo, que, de acordo com ele, foi o que aconteceu após a concretização do Impeachment.

Então, com isso, ele explicou que o governo preferiu mantê-lo na pasta para passar pelas dificuldades que viria.

“Havia o impeachment em andamento, sabíamos que iria acontecer. Existia a possibilidade do Estado ser retaliado com seus pleitos em Brasília, o que ficou confirmado posteriormente. Essa perspectiva precisava, no entendimento do partido e do governador, que nós continuássemos frente a secretaria, pois tem uma atuação muito grande. Para que nós passássemos por esse período de extrema dificuldade e tivesse continuidade. Esse foi o motivo real pelo qual houve a alteração de 2016”, explicou.