Irmão diz que não fala mais com Bruno Gagliasso: “minha mãe sofre”

Thiago Gagliasso foi ao “Superpop” de ontem a falar sobre como brigar com o irmão, Bruno Gagliasso, e a cunhada, Giovanna Ewbank , que se desentenderam em outubro com o passado e lavaram a roupa nas redes sociais. O ator diz que não retomou contato com o casal.

“Tudo começou com a situação” # Elenão. Eu tenho um post por causa da ignorância dessa hashtag: se ‘ele não’, então quem ‘sim’? ], que não tinha a liberdade nem a intimidade de responder respondendo “, recorda.

Meses depois, ele conta como vê a situação. “Não me arrependo, quem fala o que quer, ouve o que não quer. Não me sinto certo, mas farei de novo. A minha defesa foi ataque “, afirma.

Thiago não se incomoda de ter dependido financeiramente do irmão, como acusou Ewbank na ocasião. “Ele ajuda muito minha família, é normal. Nunca tive vergonha disso”. Apesar de já ter acabado, parece cedo para se acertarem.

Cada um no quadrado agora. É o momento de seguirmos separadamente. Temos gostos diferentes, pensamos diferentes. Tenho total respeito e gratidão a ele, mas não tenho vontade de voltar a falar no momento. Não é uma hora que eu quero ser amigo dele. Tenho saudade do irmão que eu já tive, do Bruno que ele era antes. Minha mãe sofre com isso “.

Luciana Gimenez não deixou de falar sobre a história de “Surubão de Noronha” , que envolveu vários atores globais. “Acho que uma maior sacanagem com o pessoal de Noronha, um desrespeito com a galera da ilha. Acho que ele ficou chateado porque tem muitos amigos lá”, opina.

Decepção com um recorde

O ator participou de “A Fazenda 4” e não gostou nada da experiência. “Ele [Bruno] avisou, ‘vai entrar em uma roubada’, e entre Aquele programa é completamente edição. Não estou fazendo nada de público, não me importo. dizendo que é armado, mas editado “.

Thiago também se decepcionou ao ver rarearem as propostas de trabalho na Record. “Eles fazem a sua própria conversa, são para você, depois. Eles são aqueles que fazem parte de um programa de emissoras, que são como as costas”. O próprio preconceito dentro da emissora, não é ‘mimimi’ nem vitimismo.

As informações são do UOL.