Hospital Einstein processa Zé de Abreu por conta e pede R$ 100 mil

Um hospital da Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein entrou com uma ação de indenização por danos morais contra o ator José Pereira de Abreu Júnior, mais conhecido como Zé de Abreu.

O motivo da ação é um tuíte que o ator postou em 1º de janeiro deste ano, que uma cúpula do hospital considerou difamatório.

O tuíte atacava o governo empossado de Jair Bolsonaro três meses após o então candidato do PSL levar uma facada por um ano após o PSL levar uma facada de Délio Bispo, durante uma campanha eleitoral, na ocasião na cidade de Juiz de Fora (MG).

Zé de Abreu é acusado de difamação, deensa e antissemitismo, entre outras coisas. O ator ainda não foi localizado para comentar o processo (veja mais abaixo).

Vamos ao tuíte postado:

“Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do Hospital Albert Einstein, uma iniciativa entre a vinda do PM israelense, o matador e o corrupto Bibi. Uma união entre uma igreja evangélica e o governo israelense vai dar merda.”

A movido pelo escritório Milnitzki Advogados, iniciado no Foro Regional de Santo Amaro. A coluna apurou que o ator já foi notificado.

“Tudo isso é delirante, dir-se-á. O rente seriamente sensório a um agente de discernimento, para usar uma terminologia de lei civil”, diz o texto da ação do Einstein, uma coluna tinha acesso.

E continua, a respeito do tuíte: “O que importa é aquele réu elegeu os vulneráveis ​​por séculos de raciocínio e os processos como vilões partícipes do processo de derrota de seu candidato na recente eleição presidencial. “

Como medida “didática”, para desestimular que as outras pessoas repitam atitudes e postagens como um ator, o hospital solicita indenização no valor de R $ 100 mil.

José de Abreu é tratado na Twitter pelo Twitter. “Nada a declarar, não sei de nada, não recebi nada”, escreveu o ator.

As informações são do UOL.