Hipster Pessoense pediu para que internautas descrevessem bairros de JP sem nominá-los; as respostas foram hilárias

Precariedade do transporte público, segurança pública, opções de lazer e entretenimento. Vários elementos norteiam a vida de uma pessoa numa cidade. Em João Pessoa, dependendo de como você descrever a sua vida, já é quase possível identificar com certeza o bairro aonde cresceu e viveu maior parte da sua vida. Da zona sul à zona norte, do bairro da periferia ao nobre, cada um tem suas peculiaridades, seus prós e contras, seus motivos para amá-lo e para odiá-lo.

A tag ‘descreva onde você mora sem dizer o lugar’ já foi muito utilizada para a descrição de estados e cidades, em páginas e grupos de abrangência nacional. Desta vez, a página ‘Hipster Pessoense’, que tem mais de 28 mil seguidores, trouxe a versão personalizada da brincadeira para os moradores da Capital.

A postagem trouxe descrições altamente criativas e comentários hilários. Confira as descrições de alguns bairros e se divirta:

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Pq tá difícil viu, @manairashopping ?? Sugestão do @_adrianomedeiros

Uma publicação compartilhada por Hipster Pessoense (@hipsterpessoenseoficial) em

Valentina. Ao que tudo indica, a “lonjura” do bairro é o fator mais agregador:

O medo parece ser um sentimento constante dos moradores do Bancários, bem como a quantidade de farmácias por m².

Na falta de uma característica marcante, a criatividade para descrever o bairro da Torre:

As descrições abaixo poderiam representar várias localidades de João Pessoa. Os bairros Alto do Mateus, Ilha do Bispo e Mandacaru são os candidatos mais prováveis:

A grandeza do bairro de Mangabeira, e suas subdivisões, oito ao todo, fizeram a identificação da descrição abaixo ser mamão com açúcar. Um comentário nada elogioso sobre a escolaridade dos moradores foi registrado:

Tem aquele que fica na orla e perto de lugares valorizados e acaba herdando a fama de bairro de rico:

Descanse em paz, Cac do Rangel:

Carrega nome do ponto turístico mais icônico do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor:

Em Cruz das Armas, a economia gira em torno do elemento mais temido na vida: a morte

A Feira de Oitizeiro, o bode expiatório de todos que são presos com armas na cidade:

Tem aquela bairro com nome de ex-presidente militar, o Castelo Branco: