Filho de Ricardo rebate Pâmela Bório e reforça ligação de ex-primeira dama com Cássio

As discussões entre a ex-primeira-dama do Estado, a jornalista Pâmela Bório, e seu ex-enteado, Rico Coutinho, ganhou mais um capítulo nesta quarta-feira (12). Em resposta a jornalista, Rico disse que Pâmela está em uma ‘saga infrutífera em busca da destruição do ex-marido’, e que tem se pautado pelo ódio diante da felicidade dos outros. Ele ainda ressaltou a revelação feita por um portal paraibano hoje, onde Pâmela aparecia, em áudios, dizendo que procurou o senador Cássio Cunha lima (PSDB), adversário de Ricardo, para orientações.

A nova discussão começou quando Rico respondeu a um comentário de Pâmela em uma rede social, explicando os motivos pelos quais seu irmão, e filho da jornalista, Henri Coutinho, teria tido a guarda revertida para Ricardo Coutinho, como lar referencial. Pâmela teria apagado os comentários do filho de RC e bloqueado o ex-enteado.

“Pâmela afirma que sempre contestou a guarda compartilhada assinada de forma consensual, quando, na verdade, durante todo esse período específico, se concentrava exclusivamente em tentar atingir a imagem do ex-marido com ilações pavorosas, tentando inclusive ligá-lo a um homicídio de caso resolvido e cujo processo transita em julgado, sem naturalmente dar qualquer importância ao que os familiares de quem partiu de forma trágica pudessem vir a sentir. Mas agora, com a mudança de lar referencial – mas sem alterar o compartilhamento – fundamentada em laudo técnico, referendo do Ministério Público e então execução pela Justiça, o pretexto é distorcido e passa a ser utilizado para continuar a sua louca e infrutífera saga em busca da destruição do ex-marido”, destacou Rico.

“Não pauto minha vida em função de vidas alheias e nem me desintegro em ódio diante da felicidade dos outros. Tem gente que alimenta o próprio espírito com tudo o que há de negativo, enquanto nós preferimos dedicar esforços e tempo à família, ao trabalho, à transformação para melhor”, finalizou.

 

Confira o texto na íntegra:

Como é sabido que minha ex-madrasta, balizada pelo seu “fervor democrático”, exclui e bloqueia absolutamente todos os comentários que não a agradam em suas redes sociais, evitando o contraditório e o debate direto, me reservo ao direito de novamente esclarecer, em meu perfil, alguns pontos a respeito do que por ela foi dito. Alguns, porque outros merecem apenas a indiferença, afinal, quem opta pela ofensa ou cita um ente querido que já partiu desse plano no intuito de atingir ou desestabilizar quem lhe contrapõe, realmente, não merece grandes considerações.

Antes de começar minha explanação, saliento que a voz e as palavras que saem da boca da própria ex-primeira dama embasam pontualmente o que tenho dito sobre sua doentia perseguição ao ex-marido. Ela mistura suas frustrações sentimentais com o bem-estar do filho e até com política, ao admitir que mantém contato com o senador Cássio. E ainda posa de moralista, justiceira…

Bom, Pâmela, mesmo mergulhada na escuridão do desconhecimento, ainda tenta discorrer a respeito de assuntos sobre os quais não possui uma mínima ideia. Apenas para nivelar o debate por baixo e igualar o jogo pela baixaria. Mesmo assim, esclareço para quem quiser saber: a união estável do meu pai com a minha mãe, construída a partir do verdadeiro gostar e não da perspectiva de poder, luxo ou glamour, pois na época nada disso existia, não terminou durante a gestação dela, mas sim antes, pois a mesma já havia se transferido de volta para a UFRJ, onde formou carreira desde os primeiros anos da década de 80. Retornava à Paraíba esporadicamente para rever pessoas que gostava – uma delas, meu pai; não cheguei na Paraíba em 2010, e sim em 2008, quando passei o ano morando com meu pai e voltei no final do ano para o RJ visando terminar de organizar minhas coisas e então, em 2009, me mudar definitivamente para cá, já com minha mãe, quando moramos em apartamento no mesmo condomínio onde minha avó paterna e alguns outros familiares moram. Pra quem afirma ter “acompanhado de perto” o suposto caso e “lutado contra as barbaridades” teoricamente cometidas pelo meu pai, o lapso temporal e o desconhecimento estão estranhamente grandes; nunca houve “abandono financeiro”, visto que, assim como faz com Henri mas a ex-esposa não admite (querendo ainda pensão para si), meu pai sempre forneceu saúde, educação, moradia e lazer, do ano que nasci até o momento que não mais precisei (graças a educação que recebi deles). Absolutamente tudo que Henri tem é provido pelo meu pai, desde a moradia auxiliar até a ampola de soro para nebulização; sequer posso me postular politicamente pois meu pai exerce o mais alto cargo público do Estado, logo, sou inelegível dentro dessa jurisdição; Pâmela afirma que sempre contestou a guarda compartilhada assinada de forma consensual, quando, na verdade, durante todo esse período específico, se concentrava exclusivamente em tentar atingir a imagem do ex-marido com ilações pavorosas, tentando inclusive ligá-lo a um homicídio de caso resolvido e cujo processo transita em julgado, sem naturalmente dar qualquer importância ao que os familiares de quem partiu de forma trágica pudessem vir a sentir. Mas agora, com a mudança de lar referencial – mas sem alterar o compartilhamento – fundamentada em laudo técnico, referendo do Ministério Público e então execução pela Justiça, o pretexto é distorcido e passa a ser utilizado para continuar a sua louca e infrutífera saga em busca da destruição do ex-marido.

Saliento que, na postagem original, apenas me ative a esclarecer alguns fatos. Na verdade, em resumo, expliquei o motivo real de alguns termos da guarda compartilhada de Henri terem sido alterados. E comparei os estilos e atitudes de quem tudo faz para levar adiante um show de insanidades e de quem prefere cuidar de um problema familiar longe dos holofotes. E sobre tudo isso, os pontos cruciais, não fui desmentido – até porque nada mais falei além da verdade. Como resposta observei apenas o de sempre, a velha mania de caluniar e acusar de forma vazia. Dessa vez ainda fez pior, explorando o que nada sabe sobre minha mãe, que sequer faz mais parte desse mundo. A ex-âncora partiu para a apelação, mas graças ao que meus pais me ensinaram eu passo bem longe dessa linha de enfrentamento. Não quero nem saber, por exemplo, da relação de Pâmela com a sua mãe, seu pai ou os pais dos seus dois meio-irmãos. Nem como terminaram seus relacionamentos anteriores. E nem de qualquer outro moidinho digno de novela das nove que Bório administra em sua vida.

Amigos, será que uma questão decidida consensualmente sofreu influência política ou manipulação? A ingerência é seletiva, ou seja, só passa a existir quando convém? Infelizmente, na hora de deferir ou comprovar as acusações e ilações que faz, frente à Justiça ou até mesmo à polícia, nada acontece. Pampam se auto-descredibiliza e desgasta a própria tática kamikaze, além de prestar um enorme deserviço ao colocar em xeque a idoneidade do Judiciário e do Ministério Público. Quantas vezes ela foi para audiências judiciais e nada falou, nada provou, nada fez? Bravatas aleatórias terminam antes mesmo de começar.
Essa pessoa que hoje falsamente brada em nome dos valores familiares é a mesma que a Paraíba observou, na campanha passada, filmando uma discussão pra lá de besta com o próprio pai do seu filho e então marido, candidato a um cargo político de alta relevância, e depois disponibilizando-a em mãos opositoras. Isso lá é atitude de mãe, esposa, mulher? Um pequeno grande exemplo que bem ilustra o que realmente motiva Pâmela nessa epopéia. O indiscutível desequilíbrio, comprovado pelo audio que contém a voz da própria e que foi exposto mais acima, onde admite sua saga destrutiva e seu “singelo” objetivo de plantar maldade e colher o caos.

Henri tem sorte de possuir um pai que concilia sua agenda de trabalho e consegue conviver, cuidar e atender as necessidades do filho. Jamais o deixa dormindo dentro do carro estacionado enquanto participa de reuniões sociais, sessões de fotos ou passeios a shoppings. Para Henri, a convivência com o irmão, tias e tios e primas e primos, que frequentam e fazem da casa um lar estável, apenas reforça o equilíbrio e a tranquilidade que ele tanto precisa.

Nesse triste enredo onde a ex-primeira dama não entende que não se pune fim de amor e que amor não é meio de vida financeiro, a bilheteria de suas criações diminui cada vez mais. Ainda bem! Henri não aguenta mais ser forçado a interpretar o papel de ator principal.

Não pretendo prosseguir com essa ópera-bufa. Tenho muito mais a fazer, pensar e produzir. Meu papel foi apenas explicar os reais motivos que levaram meu irmão a ter o seu lar referencial determinado pela Justiça, o que de forma alguma extinguiu a guarda compartilhada, e esclarecer os reais motivos da grotesca exposição que uma mãe promove sobre o filho menor. Já o fiz. Agora, bola pra frente, pois não pauto minha vida em função de vidas alheias e nem me desintegro em ódio diante da felicidade dos outros. Tem gente que alimenta o próprio espírito com tudo o que há de negativo, enquanto nós preferimos dedicar esforços e tempo à família, ao trabalho, à transformação para melhor. Seguiremos, com paz e serenidade. Boa noite para todos.