O escritor foi confirmado, entre nomes como Marcelino Freire, Ronaldo Correia de Brito, Paulo Scott e Samarone Lima, um dos dez autores de uma coleção especial da Mariposa Cartonera, editora pernambucana que tem a proposta de formar uma rede colaborativa que integra artistas, catadores e comunidades vulneráveis.
Além do retorno à ficção literária e da colaboração com o Pavilhão da Magnólia (o grupo monta dois textos do autor, só este ano), Astier aguarda ainda a publicação da premiada dramaturgia Maquinista em coletânea da Fundação Nacional de Artes (Funarte). O primeiro romance está engatilhado, sendo submetido ao crivo dos concursos e editoras.
“Teatro e ficção literária são as duas linhas que venho desenvolvendo”, diz Astier, que deu uma pausa na poesia, sua principal linha de trabalho até aqui. “Na literatura, é importante que você tenha em mente o escritor que você quer ser até que o livro seja publicado.”
Segundo ele, Falsas Ficções compila narrativas breves publicadas em obras como Tempo Bom, antologia organizada por Cristhiano Aguiar e Sidney Rocha, e Desassossego (2014), organizada por Luiz Ruffato. Há também textos inéditos e reproduzidos em números do Correio das Artes e do Suplemento Pernambuco.
Colaboração Jornal da Paraíba