Estrela do filme ‘Pantera Negra 2’ é contra vacinação no set, diz site

Devido à postura antivacina da artista e ao vídeo publicado no ano passado, a equipe da artista teria rompido laços profissionais

A atriz Letitia Wright, de 27 anos, tem se posicionado de forma contrária à vacinação contra o coronavírus no set de gravações de “Pantera Negra: Wakanda Forever”, segundo filme do personagem no Universo Cinematográfico Marvel.

De acordo com informações do The Hollywood Reporter, a interprete da personagem Shuri é uma das personalidades antivacinas nos estúdios norte-americanos.

Em dezembro do ano passado, Letitia Wright havia polemizado ao divulgar, em seu perfil nas redes sociais, um vídeo em que questionava a eficácia dos imunizantes contra a covid-19, e depois deletou a publicação.

De acordo com o THR, devido à postura antivacina da artista e ao vídeo publicado no ano passado, a equipe da artista teria rompido laços profissionais com a estrela de “Pantera Negra”. Nas redes sociais ela se tornou alvo de críticas por parte dos fãs e negou ser contra as vacinas, mas destacou a importância de se “fazer perguntas” em relação os imunizantes.

Os estúdios Walt Disney, responsáveis pela gravações dos filmes da Marvel, além de outras produções do cinema de Hollywood, irá implantar um sistema de isolamento, o que tornará obrigatória a comprovação da vacinação. A medida, afirma a empresa, é para garantir a segurança de todos os envolvidos em suas produções.

As gravações de “Pantera Negra: Wakanda Forever” já aconteceram e o filme tem estreia prevista para 8 de julho de 2022 nos cinemas dos Estados Unidos.

A importância da vacina

O grande consenso dos especialistas médicos quando se trata da vacina contra o coronavírus é: mais do que uma proteção pessoal, se imunizar é um pacto social para diminuir o número de mortes e a gravidade dos casos.

A adoção do passaporte sanitário em cidades do Brasil veio depois de campanhas de sucesso em lugares como a França, que viram a quantidade de vacinados crescer depois de restringir o acesso de certos locais, como bares e eventos, apenas a quem se imunizou.

Um estudo preliminar publicado este mês sugere que a vacinação contra covid-19 barrou o avanço das variantes gama e lambda no país.