Estação Cabo Branco tem programação gratuita em dezembro

A Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes permanece, neste mês de dezembro, período das férias escolares, com programação gratuita. Oficinas artísticas e culturais, planetário, exposições de artes plásticas e visuais, cursos e práticas alternativas estarão entre as atividades para crianças e jovens. O horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 9h até às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 10h até às 19h, com entrada gratuita para o público de todas as idades. Confira a programação completa.

Para participar das oficinas artísticas do final de semana não precisa fazer inscrição prévia. Basta apenas chegar e participar da atividade com a(o) arte educadora (o) que se encontrar no momento na sala de práticas educacionais, localizada ao lado do estacionamento.

“No dia 4 de dezembro abriremos as inscrições da colônia de férias que já está em seu segundo ano, sendo está a 5ª edição. São 30 vagas nos dois turnos. As atividades da colônia começam em janeiro, sempre aproveitando o período em que as crianças estão de férias escolares”, comentou Débora Carvalho, a chefe do Setor de Gestão Educacional da Estação Cabo Branco.

Outro destaque da programação deste mês é a apresentação do grupo de Lapinha da Unidade de Saúde da Família (USF) Verdes Mares. O grupo é formado por 18 idosos existe há mais de cinco anos. Os idosos que frequentam a unidade da família se encontram uma vez por semana para participar de oficinas de educação em saúde, artesanato e outras atividades ligadas a cultura e arte educação.

A lapinha, segundo Câmara Cascudo, é um pastoril que se apresentava diante dos presépios, ou seja, o grupo de pastoras que faziam as suas louvações na noite de Natal, cantando e dançando diante do presépio, divididas por dois cordões – o azul e o encarnado, as cores votivas de Nossa Senhora e de Nosso Senhor. Em outras palavras, trata-se de uma ação teatral de tema sacro.

Planetário

Também neste mês de dezembro o planetário estará com sessões pela manhã (10h30 e 11h30) e a tarde (15h e 16h) sempre nas quartas, sextas, feriados e finais de semana, na sala de convenções 2 do prédio administrativo.

O planetário é inflável, em formato de abóbada e permite a visualização de mais de 100.000 estrelas. Nele o público encontra uma esfera celeste em todo o seu esplendor, em seu interior são projetadas estrelas, constelações, planetas, cometas, nebulosas, estrelas-cadentes, além do sol e da lua. Os visitantes podem ver ainda eclipses, as estações do ano e outros fenômenos astronômicos.

Neste mês de dezembro haverá apenas uma observação planetária, no dia 16 de dezembro (domingo), onde os telescópios do museu de ciência são transferidos para o jardins da Estação Cabo Branco e lá são orientados pelo professor de astronomia, Marcos Jerônimo, que mostrará e estará no local tirando dúvidas e conversando sobre os planetas.

“Este mês estará visível no céu de João Pessoa o planeta marte e a lua”, comentou o professor Marcos que lembrou ainda que as observações planetárias só acontecem quando a visibilidade do céu estiver boa, ou seja, sem nuvens pesadas e chuva.

Caminho do Conhecimento

A visita ao caminho do conhecimento, localizado no jardim da Estação Cabo Branco, continua acontecendo normalmente de terça a domingo, com sessão guiada por um monitor, a partir das 16h, que é o horário em que a temperatura ambiente está mais propícia.

No local, o visitante terá oportunidade de interagir com os equipamentos e ter uma aula de física, química, matemática, ciências gratuita por meio dos 12 experimentos científicos, como as parabólicas comunicantes, a bicicleta na corda bamba, balanços em sistemas de roldanas que possuem três tipos distintos de associações de roldanas com limitadores de deslocamento vertical e acentos para o experimentador, comprovando que as roldanas são necessárias à distribuição da massa corporal.

O xadrez gigante é outra atração do caminho do conhecimento em que os alunos simulam um jogo de xadrez em proporções gigantes, para exercitar o raciocínio lógico. A esfera de uma tonelada, por exemplo, demonstra a minimização do atrito com a formação de uma lâmina d’água entre a superfície de uma esfera e a calota côncava correspondente.