“Esse 1º de Maio não é de comemoração, é de resistência”, pontua deputado

Deputado paraibano denuncia que obras do Eixo Norte estão sendo realizadas em ‘marcha lenta’

Em meio a um cenário que registra a morte de 400 mil brasileiros na pandemia, com um índice de desemprego alarmante, com muitas empresas fechadas e falidas, comércio de mal a pior e uma economia que não favorece os trabalhadores não há muito o que comemorar neste 1º de Maio, disse hoje (30), o deputado estadual, Jeová Campos. “Os trabalhadores não têm nada a comemorar neste 1º de Maio, as lágrimas fez um rio de sofrimento com tantas mortes por covid, os trabalhadores da periferia perderam seus empregos e a esperança, os do pequeno comércio viram as empresas fecharem e também perderam sua fonte de renda durante essa pandemia, portanto, o momento não é de comemoração, mas de resistência a tudo isso que esse (des) governo federal promoveu”, desabafou o parlamentar.

 

Na opinião de Jeová, o genocídio provocado pelo governo Bolsonaro só pode ser comparado à mortandade dos povos indígenas, em 1500. “Bolsonaro tem que ser colocado para fora porque o Brasil não aguenta mais tantas mortes, desemprego, fome, falta de vacina e um presidente que só fala e manda o povo andar armado. Fora Bolsonaro tem que ser o grito de guerra neste 1º de Maio”, afirmou o parlamentar paraibano, que denominou o atual governo federal de ‘irresponsável, desastrado e desumano’.