“É criminoso e para esses bandidos há lei”, diz João sobre quem espalha fake news durante pandemia

Governador também afirmou que não há receio de tomar medidas duras nem qualquer preocupação com algum tipo de pressão, foco é minimizar os números da Covid-19

Medidas mais duras para conter a proliferação do novo coronavírus na Paraíba, e principalmente na Região Metropolitana de João Pessoa, devem ser tomadas nos próximos dias em uma ação conjunta entre o governador João Azevêdo (Cidadania) e os prefeitos. O Chefe do Executivo deixou claro, durante entrevista à Rádio Arapuan nesta quinta-feira (14), que não tem receio de tomar medidas mais duras para minimizar os efeitos negativos da Covid-19. Ele ainda classificou como “bandido”, quem espalha fake news para causar temor na população durante a pandemia.

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“Não há receio de tomar medidas duras, não há qualquer preocupação com qualquer tipo de pressão, nenhuma preocupação em ter que responder as fakes news”, afirmou o governador.

João se alongou um pouco mais ao tratar sobre as informações falsas, que tem intuito de causar pânico na população paraibana mesmo em meio à pandemia. O gestor sinalizou que o Governo do Estado está tomando as medidas jurídicas cabíveis nesses casos.

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“As fake news são a cada dia mais plantadas, com um grau de sofisticação enorme. Agora já estão colocando até mensagens do WhatsApp como se fossem minhas. Isso é criminoso. Enquanto existe um grupo de dedicados profissionais da saúde, existem uns bandidos que não tem o que fazer, e que tentam atacar o trabalho que por essas pessoas está sendo feito. Para esses bandidos há lei, processos na Justiça, e é isso que estamos fazendo”, disse João.

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Para ele, é necessária uma consciência coletiva do povo paraibano, para manter o isolamento social e “achatar a curva” – diminuir os números da Covid-19, como dizem especialistas. “Isso é um processo de educação e com o tempo, não é de uma hora para outra que as pessoas vão se sentirem mobilizadas. Vamos trabalhar ainda mais nessa conscientização”, declarou o governador.