
Golpistas estão utilizando ferramentas de anúncios, como o Google Ads, para disparar e-mails de phishing. Essa nova tática permite que os e-mails falsos cheguem aos usuários como “conteúdo patrocinado”, tornando o golpe mais sofisticado. O phishing, que significa “pesca” em inglês, busca roubar dados simulando comunicados de empresas.
Para se proteger, é crucial ficar atento a alguns sinais de fraude:
- Verifique a URL do site: desconfie de endereços estranhos ou que não terminam em “.com.br” para empresas brasileiras.
- Atenção ao senso de urgência: golpistas usam frases que indicam prazos apertados ou perdas iminentes para forçar o clique.
- Qualidade do texto e imagens: erros de português, como falta de acentuação e pontuação, além de imagens de baixa resolução e arquivos com extensões executáveis (.exe), são fortes indícios.
- Links diferentes dos oficiais: compare o link do e-mail com os links legítimos da empresa.
- Alertas do navegador: se o navegador emitir um alerta ao tentar acessar um link, feche a aba. Desconfie de alertas que peçam downloads ou instalações.
Os temas mais comuns usados em fraudes de phishing incluem:
Pendências: avisos sobre contas em atraso, boletos, inclusão em serviços de proteção ao crédito, atualização de cadastro, cancelamento de serviços ou bloqueio de contas bancárias, e convocações policiais/judiciais.
Vantagens: promoções falsas de produtos, serviços e ofertas de encomendas ou presentes não entregues.
Escândalos: notícias atuais com promessas de vídeos chocantes, exclusivos ou mensagens sobre infidelidade.