O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) que vem escapando, ao longo dos anos, da punição de vários processos em sua carreira política, não escapou do ‘gemidão do whatsapp’. O youtuber Felipe Neto, gravou um vídeo, que já tem mais de 3 milhões de visualizações, mostrando alguns momentos de quem já caiu no ‘gemidão’ e foram registrados.
Cássio aparece em um trecho do vídeo, no Senado, participando, como membro da comissão do impeachment da ex-presidente Dilma Roussef. Enquanto ele se pronuncia ao microfone, seu assessor, que está ao seu lado, dá um play no gemidão que ecoa por todo Senado.
Felipe Neto ao comentar o momento constrangedor, aos risos, o ‘trovador’ ou ‘prosador’ ganha um novo apelido, ‘nareba’, pois o youtuber afirma que o tucano tem um nariz grande, ainda diz que Cássio tem cara assustadora, de quem saiu de um filme de terror, ou seja, não é mais o Cássio ‘coisa linda’ de outrora. A cara de constrangimento do senador foi mais um motivo dos risos do comediante.
Repercussão nacional
Na época, a pegadinha do ‘gemidão’, no Senado Federal, que Cássio foi vítima, teve repercussão nacional de vários sites de notícias. Um deles foi o Uol.
Confira a matéria
O senador Cássio Cunha Lima, do PSDB da Paraíba, foi rapidamente interrompido nesta quinta-feira (28) de um jeito bem constrangedor. Enquanto fazia uma fala durante uma das reuniões da Comissão Especial do Impeachment, que decide o futuro da presidente Dilma Rousseff, claramente é possível ouvir gemidos de uma mulher ao fundo.
O culpado é alguém que estava presente na sala e resolveu dar uma conferida no celular durante a fala do senador. O gemido já é conhecido de muita gente: trata-se de uma já clássica “pegadinha” do WhatsApp de mandar um vídeo aos contatos sobre um determinado tema e pedir para que os amigos assistam com som. Só que, no fim das contas, o clipe em questão tem um áudio de gemido feminino que constrange a pessoa e faz todos ao redor acharem que ele está assistindo a algo pornográfico.
No vídeo, o senador constrangido fala que aquilo é um choro de criança e até pede os segundos perdidos de volta, mas a reação dos colegas da mesa deixa claro que todos sabiam o que aquilo significava. Aparentemente, um assessor de um dos políticos foi a “vítima” da brincadeira.
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